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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Assuntos Principais da Parashá VAIESHEV - Beit Hassofer


Os sonhos de Iossef, o filho predileto (37:1-11).

A família de Israel fixa residência na terra de Canaã. Os filhos de Iaacov seguem a tradição de seu pai e se ocupam do pastoreio. Iossef é filho temporão e predileto de Iaacov e por isto é odiado pelos irmãos. Iossef, de sua parte, alimenta o ciúme-ódio dos irmãos sendo rigoroso no cumprimento dos detalhes da lei, além de relatar ao pai as atitudes dos irmãos quando estas não lhe parecem corretas. Iaacov também desperta o ciúme dos irmãos ao confeccionar para Iossef uma túnica especial listrada, em detrimento aos demais, como conta a Torá.

   A tensão aumenta quando Iossef conta aos irmãos e ao pai dois sonhos com forte significado. No primeiro sonho, os irmãos estavam amarrando feixes. O feixe de Iossef ergue-se ereto enquanto todos os demais feixes formam um circulo e se inclinam para ele.
  

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Obviamente, os irmãos ficam extremamente irritados com as palavras de Iossef e retrucam: “Você quer ser nosso rei, quer governar sobre nós??”
Isto fez com que o ódio que os irmãos nutrem por Iossef cresça ainda mais.
A narrativa do segundo sonho irritou até mesmo seu pai Iaacov. Neste sonho, o Sol, a Lua e onze estrelas se prostram diante de Iossef. Em suma, também seus pais – o Sol e a Lua, se prostrariam ao jovem Iossef. Mas Iaacov, diferentemente dos irmãos consumidos pela inveja, compreende o motivo da ira, pois os sonhos de Iossef não são desprovidos de sentido e Iaacov guarda consigo a narrativa destes sonhos esperando pelo desenrolar dos acontecimentos futuros.


Os irmãos vendem Iossef (37:12-36)

            Os filhos de Israel saem ao campo para pastorear o rebanho. Iossef, que havia permanecido junto ao pai é enviado por ele para indagar sobre o bem esta dos irmãos e retornar para informá-lo.
            Ao perceberem que Iossef se aproxima, os irmãos tramam matá-lo. Mas o primogênito Reuven, sentindo-se responsável por ele, convence os irmãos a jogá-lo num poço e de não matá-lo. Reuven tencionava retirar Iossef do poço mais tarde e levá-lo de volta para casa. Quando Iossef se acerca, os irmãos o despem de sua túnica listrada e o desceram ao poço. Enquanto faziam uma refeição, por ali passava uma caravana de mercadores. Reuven não estava presente, e Iehudá, que desconhecia as intenções do irmão mais velho de resgatar Iossef, compreendeu que matá-lo no poço seria um ato demasiado extremo e sugeriu vendê-lo aos mercadores árabes. Iossef foi vendido e depois de muito circunlóquio acabou chegando como escravo no Egito. 
            Na sua volta, Reuven se espanta ao constatar que Iossef já não está no poço e rasga suas vestes como sinal de sofrimento e luto. Os irmãos voltam para casa trazendo consigo a túnica de Iossef banhada em sangue de cabra. O coração de Iaacov se rompe. Iaacov rasgou suas vestes, pôs um saco à cintura e disse: “A túnica é de meu filho... algum animal o comeu... devorado foi Iossef”!!!” Iaacov recusou-se a ser consolado pela morte do seu querido Iossef.

Iehudá e Tamar (38:1-30)

            Iehudá, que detinha o posto de liderança dentre a família de Israel, é demovido da sua grandeza por conta do episódio da venda de Iossef. Os irmãos, vendo a gravidade da sua atuação frente a angustia de seu pai, culparam Iehudá pela falta de ímpeto e liderança, quando não os impediu de vender Iossef.
            A Torá relata o casamento de Iehudá e os filhos que lhe nasceram. Conta também que Tamar, esposa de Er, filho mais velho de Iehudá, morreu por haver pecado e esposa de Onan, que também morreu pelo seu pecado. Tamar esperava poder desposar o terceiro filho, Shelá, o mais jovem dos filhos, mas Iehudá, por temer que ele tivesse o mesmo destino dos irmãos mais velhos viu por bem postergar o enlace, desculpando-se com Tamar por achar Shelá jovem demais para assumir compromisso de casamento. 
            Tamar, que era uma mulher justa e sabia não ser culpada pela morte dos filhos de Iehudá, sentiu-se prejudicada. Por conseguinte, após o falecimento de sua sogra, a esposa de Iehudá, plantou para Iehudá uma emboscada de sedução. Conhecendo o caminho que ele percorria até os tosquiadores do seu rebanho, sentou-se num lugar no caminho coberta com um véu, como faziam as meretrizes. Iehudá acostou-se com ela, e ela lhe pediu pagamento. Iehudá prometeu enviá-la um cabrito do seu rebanho. Tamar concordou, mas pediu um penhor. Iehudá deixou-lhe seu anel, manto e vara.  
            Iehudá cumpre sua promessa e envia por meio de um amigo o pagamento àquela mulher da qual deseja reaver os objetos pessoais que havia deixado como penhor. Mas não a encontra. Para sua surpresa e espanto, os habitantes locais desconhecem totalmente a existência da mulher que ele havia descrito. Na volta de seu amigo, Iehudá compreende que se havia enredado num episódio não muito agradável, quando objetos pessoais seus estariam em poder de uma mulher misteriosa. Contudo, nem mesmo o próprio Iehudá saberia até onde chegaria este incidente...
            Passados três meses, Iehudá soube que sua nora Tamar estava grávida. Visto que segundo a Halachá ela deveria contrair matrimonio com Shelá pela lei do Levirato (Iebum), Iehudá decretou que Tamar seria morta por queima.

            Tamar, uma mulher justa, não quis embaraçar o sogro Iehudá e por isso, antes de a levarem para ser punida, enviou-lhe discretamente seus objetos pessoais. Iehudá compreendeu a insinuação e admitiu ter sido ele quem a fizera errar duas vezes: a primeira quando não a deu seu filho Shelá e a segunda, por ter ele mesmo se deitado com ela.

            Tamar, cuja justeza ficou reconhecida publicamente, teve gêmeos de Iehudá, dois meninos que cresceram com Tsadikim no seio da comunidade de Israel: Perets e Zerach. 
           
Iossef na casa de Potifar (39:1-23)

            Iossef foi vendido como escravo para Potifar – oficial do Faraó, chefe dos verdugos. Potifar descobre rapidamente os raros talentos deste jovem escravo, além de perceber o caráter espiritual singular que o acompanha e traz bênçãos à casa. Potifar o promove então a capataz de todos os assuntos de sua casa.
            A esposa de Potifar se apaixona pelo jovem e belo hebreu e explora um momento em que não há ninguém em casa para seduzi-lo. Ela o agarra e Iossef vê-se numa situação em que tem que fugir da casa, mas acaba tendo que deixar seu manto nas mãos daquela que o estava segurando.
            Irada e como meio de defesa, a esposa de Potifar presta queixa de Iossef, como se ele a tivesse atacado, mostrando o manto que segurava como prova.
            Potifar se ira se manda Iossef para uma carceragem onde ficavam presos os servidores do rei.    
            Também na prisão Hashem fez os talentos de Iossef sobressaírem aos olhos do encarregado geral, que lhe delega toda a administração do presídio, função na qual Iossef também tem sucesso. 
             

Soluções para os sonhos dos Ministros presos (39:1-23)

            Dois novos presos chegam então a esta prisão: o copeiro e o padeiro do Faraó. Seus pecados? O copeiro havia servido ao rei um copo de vinho com uma mosca dentro e o segundo lhe serviu um bolo que continha cascalhos de pedra.
            Certa manhã, algo como um ano após estarem presos, Iossef os encontra com a face empalidecida. Naquela noite cada um havia sonhado um sonho que o deixou perturbado. Iossef, possuidor de inteligência e talento reconhecido, oferece ajuda para desvendar os significados daqueles sonhos.
            O copeiro disse que no seu sonho havia diante dele uma videira com três ramos que floresciam e que ele, o copeiro, segurava no copo do Faraó e nele espremia as uvas daquela videira, para servir ao rei.
            Iossef desvendou-lhe o sonho de imediato: os três ramos da videira indicavam um período de três dias. Espremer as uvas no copo do rei significava que dentro de três dias o Faraó o restituiria ao cargo. Iossef aproveita a oportunidade e pede ao copeiro que, quando estiver na presença do rei, lembre-se que fora ele quem lhe interpretara o sonho e lembre-se dele, um escravo hebreu que fora aprisionado sem que tivesse cometido pecado algum – para que o rei lhe conceda anistia.
            O padeiro, cheio de esperança, conta seu sonho a Iossef: nele, o padeiro vê três cestos ralos e no cesto superior havia de todas as comidas do Faraó; e uma ave as comida do cesto, que estava sobre sua cabeça.
           
            Desta vez a interpretação do sonho é difícil e cruel. Iossef diz ao padeiro que os três cestos indicam também eles um período de três dias. A ave que comia do cesto superior indica que dentro dele indica que dentro de três dias, quando ele fosse levado à presença do Faraó, seria sentenciado à morte por enforcamento e que uma ave lhe picaria a cabeça. 
            Haviam passado três dias e o Egito estavam em festa – era o dia do aniversário do Faraó. Sob ordem do rei, revisaram a ficha dos oficiais presos e este foi o veredito do rei: o copeiro deveria ser restituído ao seu posto anterior e o padeiro deveria ser enforcado. Tudo de acordo com a solução oferecida por Iossef, o justo.
           
            O copeiro voltou feliz a seu posto anterior, mas do querido Iossef – ele havia esquecido!  

Esta parashá contém 112 versículos

-- 
R.Shmuel Lancry
    -989312690-

Siyatta D'Shmaya: Merecendo a ajuda de anjos - 29 de Novembro, 2018 - 21 de Kislev, 5779

MENSAGEM #251


Siyatta D'Shmaya: 
Merecendo a ajuda de anjos


O Chovot Halevevot escreve no Sha'ar HaBitachon sobre o cumprimento das Mitzvot depende de 3 fatores: decidir, tentar cumprir e realizar a Mitzvah. Os dois primeiros estão nas nossas mãos, mas o terceiro, se iremos ou não realizá-la está totalmente nas mãos de Hashem. O valor de uma Mitzvah é incomensurável. E se Hashem nos dá o Zechut (mérito) e a Siyata D'Shmaya(ajuda Divina) em cumprir esta Mitzvah, este é o maior presente possível. E é por isso que é tão importante rezar por nossa espiritualidade e pedir a Hashem para nos ajudar a entender a Torah e segui-la da forma apropriada. Normalmente, quando uma pessoa se esforça e mostra o quanto ela valoriza uma Mitzvah, Hashem  ajuda a pessoa a cumprir esta Mitzvah, mesmo quando ela torna-se muito difícil em ser cumprida.
Rav Yossef Mugrabi contou uma história sobre Rabbi Tzadka HaZaken, o tio do Rav Yehuda Tzadka, que fazia questão de rezar com um  Minyan Vatikin (ao nascer do sol) todos os dias de sua vida. Uma noite, em seus oitenta anos, ele teve que dormir na casa de uma pessoa em Tel-Aviv. Naquela época não havia muitas sinagogas nas redondezas, e ele perguntou para seu anfitrião onde poderia encontrar um Minyan que começasse no nascer do sol. O anfitrião respondeu "Não conheço nenhum lugar por aqui que tenha um Minian tão cedo, mas se o Sr. deseja realmente, tem uma sinagoga em outra vizinhança a uma hora e quinze minutos de distância à pé.” Apesar de ser inverno e do Rabino ter seus oitenta e pouco anos, ele não ia perder este Minyan. Então na manhã seguinte, ele saiu às 4:00, para ter certeza que teria tempo suficiente para chegar até lá. Cerca de 10 minutos após a sua saída, ele viu uma casa com as luzes acesas e pessoas estudando Torah. Ele bateu na porta e lhe disseram que estavam tendo um Brit Milah lá naquele dia e que eles tinham um Minyan de pessoas que estavam acordadas a noite inteira estudando.
Ele lhes perguntou a que horas eles iam rezar. E disseram "No nascer do sol!"
O Rabino disse, "Uau, ótimo, estou procurando por um Minian que comece no nascer do sol." Ele entrou, estudou por uma hora, rezou com eles, ficou para o Brit Milah e deu Berachot para todos. Ele então voltou para seu anfitrião e lhe contou o que aconteceu.
O anfitrião disse, "Eu moro aqui há pelo menos vinte anos, e posso lhe garantir que nunca houve um Minyan Vatikin nesta redondeza. Aquelas pessoas eram provavelmente anjos enviados para baixo disfarçados de pessoas somente para você." O Rabino sacrificou sua vida inteira por uma mitzvah, e Hashem o ajudou quando ele estava precisando.
Uma pessoa me contou sobre seu amigo que sempre fazia questão de rezar com um Minyan, independente do que acontecesse. Ele não viajava para nenhum lugar a menos que checasse primeiro se haveria um Minyan. Recentemente, ele viajou para o Arizona e em um dos dias, ele saiu de casa, como de costume, com bastante tempo de antecedência para rezar com um Minyan para Minchah. Era uma longa jornada de carro de onde ele se encontrava. Mas naquele dia, a estrada de faixa dupla que ele tinha que pegar estava parada por milhas de distancia. O engarrafamento estava completamente parado. Haviam até pessoas distribuindo garrafas de água.
Este homem perguntou ao policial qual era o motivo do engarrafamento. O policial respondeu que era um problema médico. O homem disse, "Eu sou um paramédico, talvez possa ajudar." O policial então o acompanhou pelo acostamento por alguns quilômetros até que alcançaram o início do engarrafamento. Naquele momento, um helicóptero veio e resgatou o paciente, e os serviços de paramédico já não eram necessários, mas agora ele estava na frente do engarrafamento. E quando a estrada foi liberada, ele dirigiu até o Shul sem trânsito e entrou na sinagoga quando estavam começando a reza de Ashrei e não perdeu o Minyan.

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Nós precisamos de Siyata D'Shmaya quando cumprimos as Mitzvot. Hashem quer nos ajudar, mas nós precisamos fazer a nossa parte. Nossas Tefilot e esforços são dois grandes meios de receber a ajuda de Hashem.
                                                                       -- Rav David Ashear  

 

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Esta parashá introduz a figura de Yossef (José) na Torá. 


Yossef era o predileto de Yaacov e isso provocou ciúmes nos outros irmãos - ainda mais quando Yossef contou para eles que sonhou que um dia iria ele ir ser o tal e que eles, os irmãos, curvar-se-iam diante dele.

The Power of One: ciumentos por Yossef ser especialmente querido pelo pai, seus irmãos resolveram dar um sumiço nele (let´s get rid of him).

Yossef foi vendido como escravo para os Ismaelitas, que o venderam a Potifar, um abastecedor da corte do Faraó do Egito. É aí que tem início uma série de episódios, que culminarão na descida da família de Yossef ao Egito, mudando praticamente toda a História da Humanidade.

Yehudá matou um bode, molhou a túnica de listinhas de Yossef com o sangue do bode ao seu pai, perguntando a Yaacov se reconhecia de quem são...  
Yaacov quase teve um piripaque na hora.
Parece que deu bode, mas é aí que praticamente começa toda a história de Mashiach.

A ORIGEM DO "SIMANCOL" NA TORÁ

No meio dessa confusão toda, Yehudá, tatatazeide do rei David e portanto do Mashiach - que todos sabemos que ainda não apareceu - perdeu dois filhos, sendo que o mais velho era casado com uma mina Idish chamada Tamar.
Naquela época a profecia abundava em Israel, por isso Tamar sabia que de seu ventre sairia o tatatazeide do rei David e portanto do Mashiach.
E agora, o que ela devia fazer?
Tamar apelou para um expediente pouco recomendável, a menos que em caso de desespero:
Vestiu roupas especiais, digamos... roupas especiais, entende? Tapou o rosto com um véu e apresentou-se ao sogro Yehudá como sendo uma espécie de “moça”.
Yehudá estava de passagem por isso aproveitou a deixa da moça.
Como não tinha com que pagar os serviços dos quais desfrutou, deixou seu cajado, seu lacre e seu carimbo como aval, dizendo que enviaria o pagamento sem falta.
Quando os funcionários de Yehudá chegaram à tenda da provável “moça” o pagamento, eles não a encontraram. Mas receberam uma notícia que gelou Yehudá, pois encontraram Tamar grávida de três meses.
  • Tamar prevaricou! Quero que se livrem dela (get rid of her!) - ordenou Yehudá.
  • Digam-no que estou grávida do dono destes utensílios e perguntem se ele os reconhece - redarguiu Tamar

Yehudá não passou vergonha na frente dos outros pois Tamar não disse abertamente que estava grávida dele.
Yehudá poderia dizer que não sabia de quem eram os utensílios e evaporar com a Tamar.
Mas tomou "Simancol Irradiado" na hora e percebeu o nobre gesto de Tamar, além de entender que Hashem estava lhe pagando na mesma moeda por ele ter mostrado a túnica do irmão Yossef molhada em sangue de bode ao pai e perguntado se reconhece de quem é o dono .
Daí a Torá nos ensina que é preferível danar a si mesmo que humilhar alguém em publico.
O Maharal de Praga nos ensina a partir deste episódio que humilhar alguém em publico é ferir a sua alma, que é parte integral de Hashem, com isto ferindo a dignidade de D-us.
O Talmud diz que quem humilha ou debocha de alguém em publico não tem um lugar no Mundo Vindouro e que alguém que o faz está praticamente matando esta pessoa.
Puxa, se os jornais e noticiários que ferem Israel e os Judeus chamando mentecaptos de parceiros da paz soubessem que estão ferindo a D-us e que Sua ira virá - cessariam no ato.

D-US É FIEL: FUTEBOL CASHER

Ultimamente tem estado na moda os jogadores de futebol quando fazem um gol mostrarem uma camiseta abaixo da camiseta do time, geralmente em prol de alguma causa.
Certa vez, um jogador, quando fez o gol da vitória, levantou a camisa do time e deixou a mostra uma camiseta onde se lia: Deus é Fiel.


Pois bem, o gesto desse jogador aparece com destaque na parashá desta semana.
D-us é Fiel em hebraico =: E-L Mélech Neemán - cujas iniciais formam a palavra AMÉN.
Por isso dizemos AMÉN toda vez que escutamos uma brachá (benção).
A descida de Yossef ao Egito é o estandarte da fé na Providência Divina, mesmo que ela não nos pareça lógica ou explicável.
Tudo o que ele fazia dava certo. E o crédito ele sempre dava para D-us.
Yossef ficou conhecido no Egito como "a pessoa em que D-us faz ter sucesso em tudo o que faz"Yossef tinha confiança plena em Hashem.
Esta confiança se chama Bitachón em hebraico.
Mas a pessoa não pode só ter confiança em D-us e ficar deitado na sombra de boca aberta esperando chover ou cair uma penca de uva madura na goela.
Tem de dar duro para isso, ou seja, Hishtadlút.
Israel voltou a existir como país depois de dois mil anos de Galut porque tivemos Bitachon que isso iria acontecer e fizemos Hishtadlut para que desse certo.
Mas não se pode fazer a fama e deitar na cama.
Se estivermos cansados de construir algo que começamos e perdermos a fé em nossa causa, pode dar nisso que está dando hoje em dia: um fraquejar de princípios e uma coceira na mão para ficar doando porções da terra de Israel que pertencem a todos os judeus do mundo, mesmo os que estão fora de Israel.
Mesmo os que ainda não nasceram.
Por um pedacinho de papel sem valor, uma casinha mais bonitona, um carrinho mais novo, mais estripulia noturna e mais covardia para lidar de frente com os problemas, como se eles fosse sumir de vez tão facilmente assim.
Esse mundo tem um dono e a Ele é impossível enganar.
Israel era um time de segunda divisão na galut (diáspora) e agora virou Seleção.
Israel era um povo em que ninguém apostava e hoje é um paisão!
Anão em tamanho mas gigante Diplomático. Adorado por quem gosta do Bem. 

País de verdade não dá trela prá maldade.

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O que é o "Maassêr" nos dias de hoje?




Maasser = dízimo JUDAICO - do ganho líquido da pessoa.

Exemplo: você faturou 3000 reais vendendo algo mas gastou 1600 na compra de mercadorias, traslado e tudo o que precisou fazer para lograr este faturamento. 

O seu Maasser é portanto 3000 - 1600 = 1400 x 0.10 = 140 reais! 

A mitsvá é lehafrish (separar), colocando esta soma em lugar especial e doando para quem você achar que precisa, incluindo parentes, doentes e instituições judaicas. 

A Torá promete que o judeu que faz isso verá prosperidade. 

TER TUDO x TER MUITO - emunahtododia.com

MENSAGEM #249
 

 Ter Tudo
 

Na Parashá desta semana, Vayishlach, Yaakov envia presentes para Esav e lhe diz, "Por favor, aceite estes presentes, porque Hashem tem sido muito bom para mim - "וכי יש לי כל" – e eu tenho tudo". Esav, por outro lado, diz, "יש לי רב"- Eu tenho muito, o que significa que ele tem, mas gostaria de ter mais.

Estas duas atitudes, de sentir que a pessoa tem tudo ou que está lhe faltando, são a diferença entre uma pessoa com Emunah, que sabe que Hashem está no controle, e uma pessoa que sente que tudo está em suas mãos. Uma pessoa que acha que tudo depende dela sempre sente que algo está faltando como se não tivesse feito o bastante, ou talvez que se tivesse feito algo diferente, ela ganharia mais. Isto leva a pessoa a nunca estar satisfeita. O Baal Emunah (aquele que vive com Emunah) sabe, que Hashem o ama muito, e que é Ele que decide o quanto a pessoa deve ter, e seja qual for a decisão de Hashem, deve ser o melhor para ela.

É muito claro que nossa Parnassah vem de Hashem. Uma pessoa pode vender ouro, mas se não está decretado que ela deve ganhar muito dinheiro, ela não terá muitos clientes. Outra pessoa pode vender um brinquedinho bobo, mas se for destinada a ganhar muito dinheiro com isso, todos vão querer o seu produto.

Rav Yosef Mugrabi disse que ele lembra que em Holon, há trinta anos atrás, havia um Yehudi que tinha uma barraca de falafel na esquina. Ele não oferecia nenhuma salada com o falafel, apenas alguns molhos. Um molho era techina que era basicamente aguado; outro era um tipo de molho apimentado Teimani que também era aguado. Não fazia sentido aquele homem estar ganhando dinheiro. Haviam também três grandes lanchonetes vendendo falafel naquela redondeza. Uma delas até oferecia falafel com um pão pita onde o cliente podia colocar todas as saladas e a quantidade de batata frita que desejasse. Ainda assim, este homem da barraca tinha de trinta a quarenta pessoas esperando na fila. E quando ele ficava sem falafel, eles esperavam na fila até ele fritar mais, enquanto as outras lojas mal tinham clientes. Hashem queria que este homem tivesse muita Parnassah, e esta era a única explicação.

A vida é bela quando Hashem está nela - ditado Tropicasher

Certamente todos nós temos que investir nossos esforços para ganhar um sustento, mas a decisão de quantos esforços depende de nós. O Beit HaLevi escreve em seu livreto sobre Bitachon que se uma pessoa trabalha o seu nível de Bitachon e acredita honestamente que sua Parnassah vem somente de Hashem, ele poderá investir menos horas e ainda assim ganhar a mesma quantia de dinheiro que Hashem lhe decretou no Rosh Hashanah anterior. Por outro lado, se uma pessoa sente que o dinheiro depende somente dela precisará de longas e árduas horas para conseguir o que lhe foi determinado no Rosh Hashanah anterior.

De qualquer forma, uma pessoa trabalha somente para abrir um canal para que Hashem lhe envie o que Ele já determinou que a pessoa ganharia. Ninguém poderá ganhar mais do que Hashem determinou, não importa o quanto ela trabalhe. Mas o Beit HaLevi está nos ensinando que, é possível fazer menos Hishtadlut (esforço) de acordo com o seu nível de Bitachon. De qualquer forma, uma pessoa nunca deve ser preguiçosa. Quando ela está trabalhando, ela deve colocar todo o seu esforço. Quando não está trabalhando, ela deve ser produtiva com sua família e com sua vida espiritual.

Quanto mais uma pessoa reconhecer quão pouco ela faz e quão dependente ela é de Hashem, maior será a sua qualidade de vida. Nós estamos sempre nas "Mãos de Hashem", e Ele faz o que é melhor para nós.  Se soubermos disto, então realmente sentiremos - "יש לי כל," Eu tenho tudo.
 
 

                                                                      -- Rav David Ashear

 
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SONHOS IMPACTANTES - 26 de Novembro, 2018 - 18 de Kislev, 5779

MENSAGEM #250

                 
                                  Sonhos impactantes

As pessoas não gostam de testes e desafios. Contudo, se conseguirem superar e continuar a se conectar com Hashem apesar das dificuldades, futuramente apreciarão cada um dos desafios.
Li uma história que foi contada pelo Rav Yitzchak Shlomo Unger, zt"l, de Bnei Brak. Ele falou que uma manhã um senhor de sua congregação (que chamaremos de Yosef), aproximou-se dele muito abalado por um sonho que teve, contando-lhe a seguinte história:
Trinta anos atrás, ele estava num campo de trabalhos forçados em Auschwitz. No fim da guerra um homem (que chamaremos de Moshe), foi até a sua barraca, o qual aparentava ser muito piedoso. Filho de um Rabino ilustre, ele seguia os passos do pai. Moshe acabara de ter sido separado de sua esposa e filhos, que foram levados para a câmara de gás. E apesar do que havia passado, ele se agarrou a Hashem, usando todos os seus momentos de folga para estudar e rezar. Além disso, ele sempre fortalecia a Emunah.das pessoas
Como Pessach se aproximava, Moshe se virou para Yossef e disse: "Eu consegui economizar farinha suficiente para assar dois Kezaytot (medidas mínimas) para fazer Matzah. Se você assá-las, eu lhe darei um Kezayit, e cada um de nós cumprirá a Mitzvah apropriadamente." Yosef aceitou.
Ele conseguiu assar as Matzot, mas assim que voltou para a sua barraca, ele foi pego. Um nazista o viu e começou a espancá-lo. Então a Matzah caiu de sua jaqueta. O nazista viu, esmagou a Matzah e o espancou ainda mais forte. Só depois de ver Yossef todo ensanguentado, o nazista acabou indo embora. Yossef reuniu todos os fragmentos de Matzah que ele pôde, e conseguiu a quantidade de um Kezayit. A questão surgiu: Quem deveria comer? Aquele que foi espancado por ter assado ou o dono da farinha?
Quem deve comer a Matsá?

Eles chegaram a um acordo de que Moshe, o dono da farinha, deveria comer o Kezayit, mas Yossef, que levou a surra, receberia a recompensa por isso nos Céus. No dia seguinte, durante seu trabalho, Moshe estava cantando Hallel. Ele cantou um pouco alto demais até que um dos nazistas se irritou e o matou na hora, ה' יקום דמו ( que Hashem vingue o seu sangue).
Yossef sobreviveu à guerra e reconstruiu a sua vida. Casou-se, teve filhos e netos. E agora, trinta anos após o término da guerra, ele teve um sonho e viu seu amigo Moshe, com um rosto iluminado. Ele disse: "Lembra quando eu comi a Matzah no campo de trabalhos forçados e lhe dei a recompensa? Por favor, dê-me de volta, eu preciso dela".
Yossef respondeu no sonho: "Eu arrisquei minha vida por aquela Matzah. Levei uma surra por isso. Por que eu deveria abrir mão da recompensa?" E com isso Moshe saiu.
Na manhã seguinte, Yosef se lembrou do sonho e ficou muito abalado. Ele foi ao seu Rabino Yitzchak Shlomo Unger e lhe contou o que havia acontecido, perguntando se deveria desistir da recompensa. O Rav Unger respondeu: “Não sei como responder essa questão, mas eu vou te mandar para o Rav de Machnovka que poderá ajudá-lo”.
Yossef expôs seu dilema ao Rebe de Machnovka, e este lhe falou: "É justo que você lhe dê a recompensa".
Yossef, então, questionou: "Por que é justo? Eu sofri por isso".
E o Rabino respondeu: "Seu amigo Moshe não pode mais fazer Mitzvot, nem seus filhos, que também pereceram na guerra. Você, Baruch Hashem, está vivo, constituiu uma família, e ainda pode fazer Mitzvot. Além disso, você receberá as recompensas por todas as Mitzvot dos seus filhos, bem como dos filhos de seus filhos, até o final dos tempos. Você pode colocar Tefillin; pode rezar; pode fazer Berachot; pode guardar o Shabat e pode comer um Kezayit de Matzah. Seu potencial é infinito. Moshe, por outro lado, não pode fazer mais nada e nem sequer tem pessoas que possam fazer Mitzvot por ele. Não será justo, ao menos, ele ter o mérito da Mitzvah pelo que ele fez?".
Yossef concordou. O Rabino, ainda, lhe recomendou: "Eu quero que você vá à Sinagoga hoje tarde da noite, quando não tiver ninguém lá. Fique na frente do Aron Kodesh. Pense em tudo que você passou para assar aquela Matzah e na surra que você levou. E só depois, diga, de todo o seu coração, que você dá tudo isso para Moshe". Yossef fez o que o Rabino o aconselhou. Naquela noite Moshe chegou a ele num sonho com um rosto radiante, agradecendo-lhe pelo o que fizera.
Na manhã seguinte Yossef foi até o Rabino e lhe contou o que aconteceu. O Rabino respondeu: "Quero que você aprenda uma lição disso. Moshe era um homem muito piedoso, filho de um grande Tzaddik. Ele cresceu como um Judeu observante e usava todo o seu tempo em Avodat Hashem, mesmo no campo de trabalhos forçados. Após perder sua esposa e filhos, ele ainda manteve sua Emunah, e nunca parou de estudar e rezar. Ele morreu enquanto recitava o Hallel, num ato de Kidush Hashem. Nossos Sábios nos dizem: todo aquele que morre Al Kidush Hashem é elevado a um lugar no Gan Eden que ninguém pode alcançar. E ainda assim, depois de tudo isso, passados vários anos, ele ainda anseia por um lugar mais alto no Gan Eden. Por isso, ele precisava do mérito dessa difícil Mitzvah".
Não podemos imaginar o que as Mitzvot fazem por nós. E quando fazemos Mitzvot, apesar das dificuldades envolvidas, elas se tornam infinitamente maiores. Quão afortunados somos nós, que temos a oportunidade de cumprir Mitzvot o tempo todo.

                                                                                -- Rav David Ashear 

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O Que É Ter Sucesso na Vida? --> SHABAT VAISHLACH (24 de novembro)

Meór HaShabat Semanal                                                      BSD  

 O que é ter sucesso na vida? Muitos definem sucesso na vida com sucesso financeiro. No entanto, todos nós sabemos que há mais na vida do que apenas ter um monte de dinheiro. (A propósito, no livro Pirkei Avót (A Ética de Nossos Pais), há a seguinte pergunta: “Quem é a pessoa rica?” E responde: “Aquela que é feliz com seu quinhão”.) Você ficaria interessado se houvesse um livro que pudesse ajudá-lo a encontrar o sucesso na vida?
Há um livro fascinante, Lifelines -- Techniques for Nurturing Personal Growth, escrito por Avi Shulman, que nos oferece um plano detalhado para termos sucesso na vida. As ideias a seguir foram extraídas do capítulo 6, “Definindo o sucesso”:

Primeiro, é preciso identificarmos o que o 'sucesso' significa para nós. Em seguida, identifiquemos as principais áreas de nossas vidas e, finalmente, criemos um plano para termos progresso nestas áreas.
O sucesso é definido como “progressivamente realizarmos um objetivo predeterminado pessoal que vale a pena”. A vida é uma jornada, não um destino.
Se a pessoa consegue apreciar cada momento que vive, este já é um bom começo em direção ao seu objetivo. As pessoas, em geral, identificam cinco áreas principais em suas vidas: 1) Bem estar físico 2) Família 3) Espiritual/Mental 4) Finanças Pessoais 5) Profissional.
Cada uma destas áreas deve ter um objetivo e um plano para alcançá-lo. Sem um objetivo, não se sabe para onde ir. Sem um plano não se sabe como chegar. (É incrível a quantidade de esforços que um ser humano coloca para evitar de pensar, estabelecer metas e planejar).
Podemos comparar a vida com uma roda e cada uma destas grandes áreas como um raio da roda. É preciso haver equilíbrio na roda. É verdade e já se tornou um provérbio que “ninguém desejaria em seu leito de morte que tivesse passado mais tempo no escritório”. Por outro lado, a pessoa pode perceber que sua maior alegria é a sua família mas ela não sabe como aproveitar o tempo com seus filhos. É preciso sabedoria para equilibrar o tempo e para desfrutar de cada grande área.
Eu conheço um fundraiser (um profissional cuja função é a de levantar fundos para organizações sem fins lucrativos) de uma grande organização judaica. As pessoas muitas vezes perguntam-lhe: “Você teve sucesso hoje?” Ele sempre responde: “Eu sou sempre bem sucedido ... e às vezes também consigo levantar o dinheiro”. O sucesso é uma questão de atitude e de apreço por aquilo que temos e por nossos esforços. Todo dia que olhamos para a grama de cima para baixo, somos um sucesso! Em última análise, no entanto, se a pessoa será bem-sucedida não está em suas mãos. Há um ditado em idish que diz: “o homem planeja e D'us ri”. Nós fazemos os nossos esforços e o Todo-Poderoso dá presentes. Ao percebermos que nossas conquistas são presentes, isto infundirá em nós um sentimento de humildade e gratidão ao Todo-Poderoso. E nos dará perspectivas para a vida.
Existem três regras para o sucesso: 1) Iniciativa - temos que tentar 2) Perseverança - temos que continuar tentando 3) O Todo-Poderoso abençoe o nosso esforço com o beijo de sucesso.
Existe uma maneira de alcançar grandeza da vida: fazer toda noite um heshbon hanefesh, uma ‘prestação de contas’ do que queremos da vida e verificar se estamos alcançando nossos objetivos. (Se você não tem metas, com certeza não irá alcançá-las.) Pergunte a si mesmo estas quatro questões:
1) Pelo que eu estou vivendo?
2) O que eu fiz hoje para atingir meu objetivo?
3) O que eu fiz que me afastou de meu objetivo e que preciso corrigir?
4) Pelo que eu posso viver que seja mais importante/significativo do que o meu objetivo atual?

Façamos isso e seremos um grande sucesso!!



Porção Semanal da Torá:     Vaishlach   Bereshit (Gênesis) 32:04 -36:43

Fatos desta porção: Em sua viagem de volta a Canaã, Yaacov encontra seu irmão Essav; Yaacov luta com o anjo; Eles chegam a Shehêm; Shehêm, o filho de Hamór, o Hivita, se comporta imoralmente com Diná, a filha de Yaacov; Os irmãos de Diná, Shimon e Levi, derrotam os homens de Shehêm; Rivka morre; Dus dá a Yaacov um nome adicional, Israel, e reafirma a benção dada a Avraham (que a Terra de Canaã (Israel) será dada a seus descendentes); Raquel morre após dar à luz Biniamin (Benjamim); Os filhos de Yaacov são relacionados; Ytschak morre; por fim, a sucessão dos Reis de Edóm é relatada.

Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin

Antes do confronto de Yaacov com seu irmão Essav, ele fez os preparativos para garantir a segurança de sua família e seus bens. Após isso, a Torá relata: “E Yaacov ficou sozinho ...” (Gênesis 32:25). Como devemos entender o significado de ele ter ficado ‘sozinho’?
O Midrásh (Bereshit Rabá 77:1) afirma que “assim como o Todo-Poderoso está sozinho, também Yaacov estava sozinho”. Vemos daqui que os nossos Sábios entendem que a palavra ‘sozinho’ é um atributo positivo e uma forma de emular o Todo-Poderoso. ‘Sozinho’ significa que a pessoa tem uma atitude e perspectiva independente.
A Mishná 4:1 (um ensinamento) no livro Pirkei Avót (A Ética de Nossos Pais - uma compilação de sabedoria judaica) define quatro termos-chave: “Quem é o sábio? Aquele que aprende com todos. Quem é a pessoa forte? Aquela que vence seus impulsos negativos. Quem é a pessoa rica? Aquela que está feliz com a sua parte. Quem é a pessoa honrada? A que honra os outros”.
O Rabino Yeruchem Levovitz (Polônia, 1874-1936), de abençoada memória, explicou esta Mishná à luz do atributo positivo de se estar sozinho: cada pessoa só pode obter as coisas mais importantes na vida se for de forma independente de qualquer outra pessoa. As coisas importantes dependem de sua própria atitude e perspectiva, e não dos demais. Vejamos:
A sabedoria é uma atitude em relação à vida, não uma competição comparativa. O homem sábio é o indivíduo que não compara a sua sabedoria com a dos outros, mas por causa de seu amor pela sabedoria ele escolhe aprender de todos, pois toda pessoa tem sabedoria para compartilhar.

Rav Eliahu Zini, Shlita, um
dos sábios da geração atual

A verdadeira força é ter a capacidade de superar suas tendências e impulsos negativos. Se fosse depender de bater nos outros, assim que surgisse outra pessoa mais forte, esta já não seria mais o ‘homem forte’. A verdadeira força depende apenas de si mesmo.
A riqueza não depende de quanto dinheiro a pessoa tem ou do número de suas posses. Se fosse assim, então ela poderia perder toda a sua riqueza durante a noite, num assalto. Ao invés disso, a verdadeira riqueza é sentir alegria com o que se tem.
Se a honra dependesse de como os outros a tratam, o que esta pessoa precisaria fazer se eles decidissem não mais honrá-la? Pobre da pessoa cuja honra depende do capricho dos outros. A verdadeira honra depende de si próprio. Seremos honrados ao honrar os outros, independentemente de como os outros nos tratam!

Horário de Acender Velas de SHABAT (23 de novembro)
S. Paulo: 19:15 h   Rio de Janeiro 19:00  Recife 17:01   Porto Alegre 19:47  Salvador 17:23   Curitiba 19:30
B. Horizonte 18:57   Belém 17:46  Brasília 19:06  Jerusalém 15:58  Tel Aviv 16:17  Miami 17:11  Nova York 16:14

Pensamento da Semana:
“O segredo para o sucesso é NUNCA inventar desculpas para desistir!”

Shabat Shalom a todos

Rabino Kalman Packouz
 


Contate-me via Internet: meor018@gmail.com
Sugestão: mostre este fax a seus familiares! Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu sogro Haim Shaul ben Sara Z”L

ESTE FAX É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE:
Avraham ben Guila – Baruch ben Ruth Lea - Biniamin ben Farida - David ben Sara – David ben Rachel – Eliahu Aharon ben Hana Braindi - Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gavriel David ben Sara – Gilbert Shmuel bem Mazal - Haim Avraham Tzvi ben Golda – Hersh bem Sara - Kalman Yehuda ben Pessi – Lemon ben Tsirla – Mahluf ben Latife - Mendel ben Hava - Mordehai ben Sara - Mordehai ben Shoshana - Moshe ben Lizette - Moshe Eliezer ben Devora Hana – Moshe Igal bem Pola - Moshe Ysser Ben Dvora Yentel - Natanel ben Faride - Noam Shemuel ben Simha - Pessach ben Sima – Gilbert Shmuel ben Mazal - Shlomo ben Bela - Shmuel Daniel ben Zissel - Tzvi ben Tsipora - Yaacov ben Alice – Yaacov bem Rachel - Yaacov ben Rivka – Yehuda Aharon bem Ester - Rabino Avraham Haim ben Rechel – Rabino Ezriel ben Roizel - Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Matitiau Haim ben Etl - Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzvia - Rabino Shlomo ben Hoide Hadassa - Rabino Shemariahu Yossef Nissim ben Batia – Rabino Israel Avraham bem Sheina Rachel (Skulaner Rebe)
Aliza Bracha Bat Simona Tsivia - Alte Haia Sara Yudit bat Haia Roise – Branda Chava Malka bat Guitla - Dina bat Rachel Efrat - Eliana bat Hava - Ester Malca bat Hassia Sheine Perl - Hana Lea bat Hava - Orovida bat Yaziza - Sara bat Sheindel - Sara bat Toibe – Rachel bat Shoshana Reizel - Rina bat Sara – Ruth bat Shoshana - Shlime bat Batsheva - Tamar Ester bat Lea - Tzivia Chava bat Rivka e aos feridos em Israel

E à MEMÓRIA DE: YECHIEL MENDEL BEN SARAH, EFRAIM FISHEL BEM ESTER, RABINO REUVEN SHALOM BEN SOL SHULAMIT , RABINO MOSHE BEN RIVKA REIZEL , RABINO AHARON YEHUDA LEIB BEN GUITEL FAIGA, SHAUL BEN MEIR AVRAHAM, YERACHMIEL SHMUEL BEN ESTER, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL BAT AVRAHAM, YEHIEL MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA, AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH, AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL, HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, ytschak arie ben yossef tzvi halevi, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN MOSHE, EZRA BEN CLARA, rabino NOAH ISRAEL ben HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK ben MOSHE, YOSSEF HAIM bem AVRAHAM
ESTER SANDRA BAT AVRAHAM, FAIGA BAT MORDEHAI HALEVI, MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA, CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA ben ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN ben AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H”YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H”YD, R’ KALMAN LEVINE H”YD E R’ MOSHE TWERSKY H”YD, RABINO ELIMELECH BEN BLUMA ROIZE
E à YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat Hantse Yahat
E à libertação de: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara, Yehoshua
 
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