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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Tente um a nova Segulah!! - 26 de Abril, 2021 - 14 de Iyar, 5781

 



Tente um Nova Segulá!!

 
A Guemarah diz no Massechet Shabat(88), que se uma pessoa é envergonhada ou insultada e é capaz de se abster de atacar aquele que a envergonhou, e fica realmente feliz pensando na expiação que Hashem lhe ofereceu, é classificada como uma pessoa que ama Hashem e, no futuro, merecerá que sua face irradie Kedushah (santidade) tão brilhante quanto o sol.

O Orchot Tzadikim escreve que a recompensa é mida kenegued mida, isto é, com a mesma moeda: o rosto da pessoa perdeu a cor quando ela foi envergonhada (ficando pálida e vermelha em seguida) e ela aceitou isso; Hashem restaurará a cor com um esplendor mais brilhante até do que a luz do sol. Ela foi considerada alguém que ama Hashem porque segurou sua inclinação natural a fim de honrar Hashem, fazendo e aceitando Sua vontade. É um ato de Emunah completa acreditar que Hashem estava por trás de todo o ocorrido e que era tudo para o seu bem.
 
As pessoas precisam de yeshuot e estão dispostas a percorrer longas distâncias e a gastar quantias enormes de dinheiro para alcançá-las. Ser capaz de superar o que as pessoas nos fazem, reconhecendo que vem de Hashem para o nosso bem e as perdoando completamente, é uma grande segulah para abrir a porta para yeshuot.
 
O Rabino Elimelech Biderman contou uma história de um Yehudi de Bnei Brak, chamado Rav Yaakov, que viajava anualmente para os Estados Unidos para ser o Chazan de uma Sinagoga nos Yamim Noraim. Nessa Sinagoga, um dos frequentadores (que chamaremos de Yossef) tinha dois filhos mais velhos ainda solteiros. Todo ano ele comprava a honrada abertura do Aron HaKodesh para Neilah em Yom Kipur para seus filhos terem o mérito de encontrar seus zivuguim. Yossef e os filhos permaneciam ao lado do Aron durante a reza inteira de Neilah, derramando lágrimas sinceras para Hashem dar-lhes a yeshuah. Eles precisavam de ajuda celestial extra já que esses moços tinham sua cota de problemas que por "meios naturais" pareciam estar impedindo-os de se casarem. Quatro anos atrás, Yossef entrou em um pequeno confronto com o Gabai da Sinagoga que ficou tão bravo com ele que queria se vingar. Alguns dias antes de Rosh Hashanah, quando Yossef não estava na Sinagoga, o Gabai anunciou que estava aceitando os lances para as honras dos Yamim Noraim que seriam leiloados com antecedência e que, se os números fossem satisfatórios, venderia ali mesmo. Alguém do público fez um lance para a abertura do Aron em Neilah e o Gabai aceitou.

Seu único objetivo em todo o episódio era só de ferir Yossef, vendendo a abertura da Arca Sagrada para Neilah á outra pessoa; e ele conseguiu fazê-lo. Quando chegou a hora da abertura de Neilah naquele ano, Rav Yaakov, o chazan, olhou para Yossef para ver qual seria a reação dele quando outra pessoa estivesse abrindo o Aron. Yossef estava ardendo de raiva. Depois de Yom Kipur e de todos terem quebrado o jejum, Rav Yaakov foi até a casa de Yossef e conversou com ele por quase duas horas, tentando acalmá-lo e fazendo com que ele perdoasse o Gabai pelo que este havia feito. Yossef estava tão amargurado que não ouvia nada do que Rav Yaakov estava tentando lhe dizer. Ao final da conversa, Rav Yaakov disse:

"Veja, você vem comprando a abertura de Aron Hakodesh há anos e seus filhos ainda não se casaram. Talvez você devesse tentar uma nova segulah - aceitando que o ocorrido veio de Hashem e perdoando completamente o Gabai pelo que ele lhe fez, é uma grande segulah."  Yossef ficou pensativo por alguns minutos e então disse: "Você está certo, eu o perdoarei." Ele liberou toda a tensão e ódio acumulados e trabalhou sobre si mesmo para perdoá-lo verdadeiramente.
 
No ano seguinte, durante o verão, uma pessoa do escritório da sinagoga ligou para Rav Yaakov como sempre fazia para confirmar sua vinda para os Yamim Noraim. Durante a conversa, Rav Yaakov perguntou sobre Yossef. A pessoa respondeu: "Ah, você não ficou sabendo? No inverno passado, seus dois filhos casaram." 
 
Aceitar o que as pessoas nos fazem como vindo de Hashem, agradecendo-Lhe pela kaparah que isso traz e perdoando a pessoa é uma Avodah muito poderosa. Isso nos trará glória no futuro e abre agora as portas para a yeshuá. 


                                                                                -- Rav David Ashear
 

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180°: Um Plano totalmente diferente! - 12 de Abril, 2021 - Rosh Chodesh Iyar, 5781

 




180°: Um Plano totalmente diferente!


Nós nos envolvemos em hishtadlut (esforço), mas é Hashem que determina o resultado. O que podemos achar que é ruim, Ele sabe que é bom. Se conseguirmos confiar Nele ao longo do caminho, isso nos ajudará, tanto emocionalmente, quanto espiritualmente.
 
O homem é capaz de fazer hishtadlut em todas as situações, mas a decisão final depende sempre de Hashem. Muitas vezes podemos sentir que nossas ações vão render resultados, mas Hashem pode ter em mente planos completamente diferentes.
 
Midrash, no começo da Parashat Vayeshev, cita um passuk de Yirmyahu no perek 29 que retrata essa ideia. Diz o passuk   'כי אנכי ידעתי את המחשבות אשר אני חושב עליכם נאום ה ת - Pois Eu sei os pensamentos que penso sobre vocês – Hashem nos diz que podemos ter muitas ideias em nossas mentes sobre o que estamos realizando, mas as ideias de Hashem são as que prevalecerão." 
 
Continua o Midrash, descrevendo um cenário no qual várias pessoas tinham planos diferentes, e Hashem estava orquestrando todos eles em Seu plano maior. Explica o Midrash que as Shevatim, os 12 Tribos, estavam envolvidas na venda de Yossef; Yossef estava sofrendo por ser vendido como um escravo; Reuven estava sofrendo pelo que aconteceu com Yossef; Yehuda deixou seus irmãos e foi se casar; e Hashem estava envolvido em trazer a luz do Mashiach ao mundo.
 
Às vezes as coisas parecem muito sombrias e não entendemos por que acontecem. Nessas horas, precisamos reservar um momento para nos fortalecer, percebendo o que Hashem está orquestrando para realizar o Seu plano.
 
Eu ouvi uma história que foi contada em nome do Rav Ephraim Wachsman. Tratava-se do avô da esposa do Rabino. Quando os Nazistas entraram em Viena, ele fugiu com sua esposa e seus três filhos para Bayon, na França. Haviam muitos outros refugiados também tentando escapar. Eles tinham que viajar para mais longe para se salvarem, mas não sabiam como sair de França. Ele queria desesperadamente chegar à Inglaterra, um lugar onde acreditava que ficariam protegidos.
 
Viu um marinheiro e perguntou-lhe para onde seu navio estava indo. O marinheiro respondeu que partiria para a Inglaterra no dia seguinte. Ele, então, implorou para que ele o levasse junto com a sua família. O marinheiro disse: “Claro, sem problemas, vocês podem ir junto. Pode trazer quantas pessoas quiser, tenho espaço de sobra. O problema é que você vai precisar de um visto para entrar na Inglaterra, e a única maneira de conseguir é na Embaixada Inglesa, mas, boa sorte, porque todos estão tentando a mesma coisa.”
 
O homem rezava para Hashem enquanto caminhava por quilômetros, quando viu uma multidão com centenas de pessoas em frente à Embaixada, que eram empurradas pelos guardas, falando: “Não podemos mais dar vistos.” Ele olhou para o céu e novamente pediu ajuda para Hashem. De repente, uma forte chuva começou a cair, com trovões e relâmpagos. As pessoas começaram a correr para todas as direções. Ele conseguiu abrir caminho no meio da multidão, até chegar à frente da porta do Consulado. Ele se aproximou e viu o homem que dava os vistos, sozinho na sala. Foi como um milagre. Ele começou a chorar: “Por favor, carimbe nossos passaportes, o da minha esposa, dos meus filhos e o meu. Você nos dará vida.”
 
Ele respondeu: “Okay, okay, vou fazer isso para você.”
 
Ele foi tirar os passaportes do bolso, mas eles não estavam lá. Foi então que ele percebeu que tinha esquecido os passaportes a quilômetros de distância. Naquele momento, ele disse em voz alta: “Essa é a pior coisa que já me aconteceu.” E em seguida desmaiou.
 
O cônsul o ajudou a se levantar e perguntou o que havia de errado. Ele contou que tinha esquecido os passaportes e que precisava deles, caso contrário morreria. Chorava amarguradamente. O cônsul falou: “Pare, vou ajudá-lo. Não se preocupe. Vou dar a você um pedaço de meu papel de carta com o emblema britânico e escreverei com minhas próprias palavras: Declaro, a quem possa interessar, que as pessoas relacionadas desse papel, estão autorizadas a ingressar na Inglaterra.” Ele carimbou e deu o papel ao homem.
 
Ele agradeceu profusamente e, assim que saiu daquele escritório, se deu conta de que todo Judeu deveria estar naquele papel. Ele saiu correndo pelas ruas e encontrou centenas de Judeus, escrevendo seus nomes em cada centímetro do papel. Ele apareceu no dia seguinte com uma congregação inteira de pessoas e deu vida a todas elas. Desde aquele dia, seus filhos e netos se tornaram conhecidos. O que este homem pensou ser o pior momento de sua vida, foi Hashem preparando o caminho para salvar gerações de pessoas, ao invés de apenas ele e sua família.

Fazemos nossa Hishtadlut mas Hashem é quem determina o resultado. O que parece ser ruim em nossos olhos, pode acabar sendo o melhor. Se confiarmos Nele ao longo do caminho, isso nos ajudará emocionalmente e espiritualmente.

 


                                                                         -- Rav David Ashear  

 

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Ligue Já! - 8 de Abril, 2021 - 26 de Nissan, 5781 - www.emunahtododia.com

 



Ligue Já!


Se uma pessoa está com alguma dor e sente que Hashem está muito distante dela, reza mas não tem sua prece atendida, chora mas as coisas não mudam, deseja acreditar que Hashem está ao seu lado ouvindo cada palavra sua e fazendo o que é melhor para ela. Mas é difícil, uma vez que ela não sente reciprocidade. Talvez exista alguma coisa que ela possa fazer para se sentir mais próxima de Hashem, para sentir que Hashem está realmente ouvindo.

O sefer Ki Ata Imadi cita Rashi em Massechet Brachot que traz uma Guemará do Yerushalmi. A Guemará aqui em Berachot diz que devemos conectar a brachah de Gaál Israel à Amidah todo dia, o que significa que devemos primeiramente falar sobre Hashem nos tirando de Mitzraim e imediatamente depois disso começar a Amidah. O Yerushalmi diz que, quando a pessoa faz esses elogios para Hashem, é como se estivesse batendo à porta do Rei e Este saísse para saudá-lo e essa é a hora perfeita para começar a Amidah. Vemos por aqui que, quando a pessoa aprecia e elogia Hashem pelo que Ele faz por nós, Hashem se aproxima. O Midrash diz em Bereshit Rabba (48) que para cada elogio que o Povo Judeu faz para Hashem, Ele estabelece Sua Divina Presença entre eles. Essa é uma das razões pelas quais elogiar e agradecer Hashem pode mudar decretos e trazer salvações.

Quando Hashem está próximo, experimentamos Sua misericórdia revelada. O passuk diz em Yeshiah, רפאני ה' וארפא כי תהלתי אתה "Cure-me, Hashem, e serei curado porque Você é meu louvor." O sefer Mashmiah Shalom explica que, se uma pessoa está doente e com necessidade urgente de misericórdia, e ela diz: "Por favor Hashem, cure-me porque assim serei capaz de louvar-Lhe  e  agradecer-Lhe. כי תהילתי אתה  "Você é meu louvor - Serei capaz de Lhe agradecer."  O fato de uma pessoa somente dizer que elogiará Hashem já traz um mérito suficiente para que ela seja salva.

Ki Ata Imadi contou a história de uma mãe que estava com uma angústia insuportável pelo fato de seu filho Netanel, de 17 anos, ter se desviado do caminho correto. Isso começou quando um vizinho novo chegou com uma criança da mesma idade que começou a influenciá-lo negativamente. Netanel se tornou uma outra pessoa, retrucando os pais, acabando com a paz dentro de casa e abandonando as Mitzvot.

Num certo Motzaei Shabat, Netanel saiu de casa dizendo aos pais que passaria sozinho o próximo Chag. Sua mãe chorou naquela noite como nunca havia chorado antes. Ela sentiu que o filho havia  batido a porta em seu coração. Ela foi olhar álbuns antigos de fotos para lembrar como Netanel era. Ela viu uma foto de quando ele tinha cinco anos e estava ao seu lado na cozinha perguntando se poderia lamber a massa do bolo de chocolate que estavam fazendo da tigela da batedeira. "Lógico que sim", ela havia dito. Esse era o bolo que ela fez para a festa do Chumash quando ele ganhou seu primeiro Chumash. Então ela viu uma foto de Netanel com dez anos, terminando uma Massechet de Guemará. Eles estavam todos sentados em volta de uma mesa completa que ela havia preparado em honra ao Siyum. Ela lembrou dele dizendo com sua voz doce o Hadran alach - Do mesmo modo que Hashem me ajudou a terminar este Tratado, assim também Ele deverá me ajudar a terminar muito outros. Ela pensou: Netanel, você estava no seu caminho para se tornar um grande Talmid Chacham. Onde está meu pequeno Tzadik? Como você se afastou tanto?

Mais ou menos uma hora mais tarde, ela ligou para uma hotline para tentar obter algum Chizuk. Todas as aulas nessa hotline eram sobre agradecer a Hashem. Ela ouviu pelo telefone até às quatro da manhã histórias de pessoas que agradeceram Hashem e viram yeshuot (salvações). Ela decidiu que também usaria essa abordagem. Quando ela desligou o telefone, sentiu-se uma outra pessoa, com forças renovadas. Nesse momento, ela começou a agradecer Hashem. Foi a primeira vez na vida que ela fez algo assim. Ela começou agradecendo Hashem que todos seus outros filhos eram observantes e tinham boas Midot. Ela ficou sentada durante duas horas e, no final desse tempo, até agradeceu Hashem pelo desafio atual com o Netanel. Depois, ela disse que se sentiu bem mais próxima a Hashem. Daquele dia em diante, ela implementou uma rotina em sua casa para sua família passar um tempo a cada dia agradecendo Hashem. Depois de pouco tempo, sua família se tornou mais feliz. Toda noite, reunidos à mesa na hora do jantar, agradecendo Hashem, cada um encontrava algo novo para agradecê-Lo.

Um dia, depois de alguns meses, algo extraordinário aconteceu. Seu filho Netanel saiu do seu quarto e foi para a cozinha abrir a geladeira enquanto eles estavam agradecendo Hashem. Ele nunca era visto pela casa nem conversava com ninguém. Quando chegava ia direto para o seu quarto e, quando saía, ia direto para a porta. Mas, dessa vez, ele estava lá fingindo estar procurando alguma coisa para comer quando, na realidade, estava querendo ver por si mesmo o que estava fazendo sua família ficar muito mais feliz. Ele escutou cada um agradecer Hashem por alguma coisa. Então, chegou a vez do seu irmão menor, de quatro anos, que levantou e disse: "Eu quero agradecer Hashem por ter um irmão mais velho Netanel."  Netanel deu um meio sorriso, algo que eles não viam há meses. Isso reacendeu uma faísca dentro dele. Depois disso, ele começou a falar com seus irmãos novamente. Toda noite, quando eles agradeciam Hashem, Netanel conseguia achar uma desculpa para estar presente. Pouco tempo depois disso, ele conseguiu um chavruta para estudar com ele e, Baruch Hashem, hoje ele está totalmente dedicado ao Judaísmo e voltou a ser respeitoso como costumava ser.

Agradecer Hashem nos aproxima muito mais Dele. Ele se aproxima de nós e isso abre as portas para a salvação.
 


                                                                                -- Rav David Ashear
 

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El Zeide de las Selvas!

                   


          

                    Allí ... no muy lejos ... el león ya dormía junto al ñu, porque reinaba la paz de ... ¡¡¡Zeeeide das Selvas !!!!


Zeide of the Jungles se había lanzado en paracaídas a la jungla para escapar de la guerra. Se las arregló para salvar solo su Sidur, su pequeño Sefer Torá y su par de tefilín. Se casó con Chane, a quien conoció en la jungla, después de un rápido shiduch:


-¡Yo Zeide, tú Chane! Traigo rabino. ¡Maldita sea!


-Oh Zeide, que hermosa declaración de amor ... sí, ¡acepto ser tu Eshet Chayil de las Selvas!


Desde entonces, nadie se atrevió a romper la paz en la jungla, porque ahí estaba ... ¡¡Zeide das Selvas !!


- ¡Oy-oy-oy-oy-oy ... oy-oy-oy-poooooooooooy! (grito de Zeide of the Jungles)


****


Pero vayamos a nuestra historia:


Los tambores sonaban en el pueblo de la tribu Zaiguezuntulu.


Será garagaragará ... garagaragará ... garagaragará ...


Los aldeanos corrieron desconcertados y buscaron al sanador de la tribu:


- ¡Babalaôy-vey! ¡Babalaôy-vey! ¡El pájaro de metal amenaza con volver a caer sobre el pueblo!


Será garagaragará ... garagaragará ... garagaragará ...


Al no tener otra opción, Babalaôy-vey entró en la cabaña del jefe de la aldea sin ser anunciado:


- ¡Jefe Roshmemshulu, pájaro de metal cayendo en la Sinagoca * y aplastando bima!


Será garagaragará ... garagaragará ... garagaragará ...


- Babalaôy-vey, además de un curandero de medio tazón, curando a la tribu con la medicina que recibe como cortesía, debes ser un bígaro porque entras sin llamar y molestas la tefilá del chef.


Será garagaragará ... garagaragará ... garagaragará ...


- Y por el amor a todo lo sagrado, apaga este Ipod con sonido ambiental afro-idish porque el jefe ya está mishigne con este Trá-garagaragará ... garagaragará ... garagaragará ...


- Lo siento, jefe, pero el pájaro de metal cae sobre la bima y ...


- Trae al sobrino del jefe aquí.


Los guerreros de la tribu llevaron al joven ante la presencia de su tío, quien en el acto le dio un zéts.


- Guiteingulu, jefe ya habló mil veces para no arrojar un gran acantilado de pájaros de metal hecho con material reciclado de turistas que pasan Shabat en la tribu, porque caen en la bima.


-Slichá, tío abuelo mandes-guesshem, Guiteingulu do teshuvah!


-Guiteingulu, este año haces bar mitzvah y, por lo tanto, participas en una gran caza anual de antílopes para atrapar cuernos y hacer Rosh Hashaná Shofar.


"Jefe Roshmemshulu, creo que este año no habrá caza de antílopes", respondió Babalaôy-vey.


-¡Esto es muy serio, Babalaôy-vey! ¿Qué sucedió?


-El miedo personal de T.O.G.A. robar antílopes!


- ¿Qué quieres ser T.O.G.A.?


 


 


-Clase Organizada de Antílopes Ganavim.


Roshmemshulu se sorprendió. ¿Qué harías este año sin un shofar? Es cierto que uno de los días de Rosh Hashaná cae en Shabat cuando no se toca el shofar, pero ... ¿qué hacer el segundo día cuando el timbre es obligatorio?


-¡Tribu para cazar jirafas, que también son animales kosher! dijo Guiteingulu con aire de genialidad.


-Tribu envía a Guiteingulu a Yeshivá para aprender más Torá y al zoológico para aprender que el cuerno de la jirafa no es bueno para el Shofar porque es enorme, ¡así que sobrino deja de decir calabacín y da conjeturas huecas!


-Pero solo quiero ayudar ...


-¡¡¡Shéket !!! gritó Roshmemshulu. La tribu solo tiene una salida: ¡llama a Zeide of the Jungles!


* * *


Zeide das Selvas se quitó su habitual pestaña ante Minchá, cuando alguien se le acercó gritándole al oído:


-¡Zeide de las selvas! Zeide de las selvas !!!


-¡Quién te hace gritar! ¡No grites en la jungla, porque tienes insomnio y necesitas tomar rimedio por shlufn!


-Zeide de las selvas, seré mensajero de la tribu Zaiguezintulu. Al jefe Roshmemshulu le preocupa que la pandilla TOGA robe antílopes y la tribu se quede sin shofar.


-El jefe de Yêshte, Roshmemshule, compra el mano a mano. No tienes que jugar Shofar en el río todos los años en Rosh Hashaná después de Tashlich ... ¡puedes guardarlo para el próximo año! ¡Yêshte buro!


Dicho esto, Zeide de las junglas abrió el cajón y sacó uno de los varios Shofarot que había guardado, todos ellos hechos de cuernos no enormes de animales kosher.


-¡Ni! Dale yêshte al jefe Roshmenshule, regalo shtá de Zeide of the Jungles para el Año Nuevo Idish.


-Muchas gracias, Zeide das Selvas, señor, ¡guarde las oraciones de este año! Pero, ¿qué hacen las tribus con las pandillas que roban antílopes? ¡Este es un animal kosher y sirve para la cena y las fiestas de Shabat!


-Caja de cartón segura yêshte. Aquí hay un boleto de comida para que todo el grupo TOGA coma en el restaurante "Tropicasher Grill" durante todo el año, para que no puedan obtener comida de los demás.


-¡Vaya, Zeide de las selvas, señor, además de salvar las oraciones de la tribu, hizo un tzedek de groice!


El mensajero logró llegar al pueblo de Zaiguezintulu a tiempo, le presentó a Roshmenshulu el shofar y le llevó los boletos de comida a la pandilla de TOGA, quienes lamentó haber robado antílopes en el lugar e hizo que Teshuva se complace, gracias a ..


- ¡¡¡Zeide de las selvas !!! Zeide de las selvas !!!


- ¡Oy-oy-oy-oy-oy ... oy-oy-oy-poooooooooooy! (grito de Zeide of the Jungles)


Glosario


* SINAGOCA: Sinagoga (casa de oración) de la selva en forma de Oca (carpa indinegena).


Bimá: pequeño escenario en el centro de las Sinagogas donde se lee la Torá para que todos puedan escucharla.)


Zaiguezint: ir sano en Idish.


Oy-vey: expresión judía intraducible de indignación / sorpresa / asombro / lástima / horror, etc.


Rosh-memshalá: Jefe de Gobierno, en hebreo. También se usa para Primer Ministro.


Groice: genial, en Idish


Tefilá: oración, en hebreo. Un judío dice tres oraciones al día: mañana, tarde y noche.


Zéts: ¡Siéntate! - en idish. Una especie de truco educativo.


Guite-ingale: buen chico, en Idish.


Slichá: perdón, en hebreo.


Shabaton: vea la historia de Shleperela, también en Tropicasher Legends


Teshuvá: arrepentimiento e intento de reparar un error cometido, de acuerdo con las reglas de la Torá.


Adivina: lluvia en hebreo.


Shofar: cuerno de un animal kosher tipo oveja que se toca en Rosh Hashaná, el comienzo del año judío (de hecho, esta es la gran mitzvá del día según la Torá); al final de Yom Kippur, el día del perdón para abrir las puertas del Cielo, pidiendo recibir nuestra Teshuvá; y en ocasiones especiales. Cuando el ejército israelí recuperó el Kotel Hamaaravi (Muro Occidental) en Jerusalén, el rabino Shlomo Goren, de bendita memoria, tocó el shofar.


Ganavím: ladrones, en hebreo. Singular: ganáv. En pronunciación Idish: gánev.


Shéket: silencio en hebreo.


Sidur - Libro de oración judío


Michá - oraciones de la tarde.


Sefer Torah: los cinco libros de Moisés, también llamado el Pentateuco.


Tefilín: cajas de oración con el Shema Israel escrito en su interior, también llamadas filacterias.


Shiduch: vea la historia de Shleperela.


Eshet Chayil: ver historia Eretz Nostra.


Sheine: hermosa, en Idish.


Tashlich: pregúntale al rabino más cercano. Así que nos aseguramos de que te vayas con el shil.


Tampoco: tomar en el sentido de tomar, en Idish.


Tzedaká: un gesto de bondad.


texto: Pauliño Rosenbaum

ver más en: www.tropicasher.com.br - seccion de LENDAS.

Como abrimos o Mar - 2 de Abril, 2021 - 20 de Nissan, 5781 - emunahtododia.com

 

 Como abrimos o Mar


passuk diz no início da Parashat Bo que Hashem continuou endurecendo o coração do Faraó e trazendo mais pragas sobre os Egípcios para que possamos, no futuro, contar aos nossos filhos e netos sobre tudo que Hashem fez em Mitzrayim.  E então saberemos que Ele é nosso D'us. O objetivo da leitura da Hagadá na noite de Pessach é fortalecermos nossa Emunah em Hashem. O Sefer HaBatim escreve, mais especificamente, que o objetivo da leitura da Hagadá ás nossas famílias é que eles acreditem na Hashgachah constante de Hashem sobre todos nós, que é a base de toda a Emunah. Assim saímos do  Egito, e assim saímos do Chag HaPessach.




Pessoas que estão crescendo em sua crença na 
Hashgachah de Hashem acabam agindo de maneira muito mais digna quando enfrentam desafios.  Eles se acalmam, lembrando-se de que Hashem está no comando. E então, fazem Tefilah para Ele colocando a sua confiança Nele para ajudá-los em seus momentos difíceis. Se eles recebem ajuda, eles atribuem isto a Hashem e agradecem a Ele por isso. No caso que eles não são ajudados, eles dizem para si mesmos: Hashem está fazendo isso para meu bem, e aceitam isso com amor. Este é o objetivo de relatarmos a história de Yetziat Mitzrayim, nos levar a um nível maior de Emunah.  

Baruch Hashem, há tantas pessoas crescendo em Emunah e reagindo às situações da vida cotidiana da maneira que Hashem deseja. Uma jovem contou que trabalhou para uma escola no ano passado, montando uma peça para ser apresentada pelas alunas. Uma semana antes da produção, as escolas foram fechadas devido ao Covid e essa apresentação nunca aconteceu. Naquela época, a escola não a pagara por todas as horas de trabalho árduo que ela dedicou. A cada poucos meses, ela ligava para o diretor, perguntando sobre seu salário, e a cada vez recebia uma resposta vaga. Há algumas semanas, já um ano depois da escola ter fechado ela decidiu que faria um último telefonema e depois seguiria em frente. Ela ligou, mais não obteve resposta. Uma semana depois, ela se lembrou de um shiur de Emunah que lhe deu muito Chizuk. E então, ela falou para Hashem: "Fiz o meu melhor para receber o dinheiro pelo qual trabalhei tanto.  Agora vou passar para Você, Hashem. Quando Você achar que devo receber o dinheiro, irei recebê-lo, e nada poderá impedi-lo de mim". Ela se sentiu aliviada depois de ter falado com Hashem. No mesmo dia, a Diretora ligou para ela pedindo o seu endereço para que ela pudesse enviar um cheque. Inicialmente, ela estava em choque e então percebeu que não era tão chocante. Ela acreditara no Controle de Hashem, e então Hashem permitiu que ela visse isso com seus próprios olhos.

Outro mulher que está criando quatro filhos sozinha disse que sua Emunah é a única coisa que lhe dá forças para continuar. Ela queria mandar um dos filhos para um playgroup mas não tinha dinheiro. Depois de muito esforço ela recebera cupons do governo e perguntou ao playgroup se eles os aceitariam. Eles disseram a ela que precisavam submetê-los a um departamento do governo para obter um aviso de colocação. Nas duas semanas seguintes, a mulher não recebeu nenhuma resposta deles e, então, ligou para saber o que estava acontecendo. Disseram a ela que estas coisas podem levar muito tempo, especialmente porque muitos escritórios do governo estão fechados e as pessoas estão trabalhando remotamente.

Quando ela ouviu isso, ela desligou o telefone e se virou para Hashem e disse: "Eu quero agradecer a Você pela maneira milagrosa que recebi esses cupons e por todo o bem que Você me dá a cada minuto do dia. Eu sei que Você é o único no controle desta situação e no momento que Você quiser que meu bebê vá para o playgroup, ele irá. Eu confio em Você que isso irá acontecer na melhor hora." Vinte minutos depois, a secretária do playgroup ligou de volta, perguntando se ela tinha algum tipo de "costa quente", pois o governo acabara de enviar a ela um email dizendo que a criança foi aceita e poderá começar amanhã. A mulher respondeu, "Na verdade, sim, - com o verdadeiro Dono. Agradeci a Hashem e deixei isso nas mãos Dele. 

A Emunah é maravilhosa. Quanto mais falamos sobre isso, mais isso se tornará enraizado em nós. Durante todos estes dias de Pessach, temos uma grande oportunidade de infundir em nós e em nossos filhos a Emunah, lembrando e contando sobre os milagres de Hashem.

 
                                                                          -- Rav David Ashear 

 
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