Meor HaShabat - PINCHÁS - 5781/2021

 

1. Meór HaShabat Semanal                                                                     B’SD                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

2. Perspectivas para a Vida, Ideias para o Crescimento Pessoal    

3. O Mais Popular Semanário Eletrônico Do Mundo Judaico!                                                                               23 – Tamuz - 5781 

Aish HaTorá – Acendendo a Chama da Torá em cada Coração judeu!                                                                    3 – julho – 21 

 

 

BOM DIA! A leitura da Torá desta semana nos relata uma interessante história sobre herança e aprendemos dela sobre o sistema jurídico judaico. Havia um homem chamado Tzelofchad que faleceu antes da divisão da Terra de Israel entre as diversas tribos e famílias. Suas filhas desejavam receber a parte do pai na Terra de Israel, mesmo que ele não teve herdeiros homens para herdá-la. Elas argumentaram que não era justo que sua parte fosse tirada de sua família só porque Tzelofchad não teve herdeiros homens. 

“As filhas de Tzelofchad vieram diante de Moshe e Elazar, o Cohen, e dos líderes e de toda a congregação” (Bamidbar 27:1-2). 

Rashi, o grande comentarista da Torá, nos relata que Moshe, então, apresentou a questão ao Todo-Poderoso, D’us ‘concordou’ com as filhas de Tzelofchad e elas receberam a parte de seu pai em Israel. 

O que aprendemos daqui sobre o sistema jurídico judaico? 

O primeiro ponto é que ele está enraizado em fundamentos concretos e imutáveis. Isso ocorre porque é baseado na Torá, que nos foi dada pelo supremo Juiz do certo e do errado: O Todo-Poderoso. No entanto, há também outro elemento único que torna o sistema jurídico judaico muito superior aos sistemas criados por seres humanos. 

Na antiga Israel, havia uma sofisticada rede de tribunais. A versão judaica do Supremo Tribunal (chamada Beit Din Hagadol, “Grande Casa da Lei”) era composta de 71 sábios que se reuniam no Monte do Templo, em Jerusalém. Este sistema judicial remonta aos tempos de Moshe, que nomeou 70 sábios para se juntarem a ele na orientação da nação - criando assim o tribunal original de 71 juízes. Este tribunal tinha a palavra final em todas as questões jurídicas. 

Havia vários tribunais de 23 juízes, que se reuniam nas maiores cidades de Israel. Como o Supremo Tribunal, esses tribunais estavam autorizados a julgar decisões monetárias, bem como criminais. 

Em pequenas comunidades (compreendendo menos de 120 homens adultos) havia tribunais de 3 juízes (ou mais, desde que o número permanecesse ímpar), que basicamente estavam autorizados a julgar apenas disputas monetárias. Eis como Maimônides, o grande codificador da lei judaica, descreveu o sistema judicial judaico (Halachot Mamrim 1:4): 

“Todo o tempo que existiu o Supremo Tribunal em Jerusalém, nunca houve um conflito entre o povo judeu sobre qual era a lei. Se alguém precisasse saber determinada lei, perguntaria ao tribunal local. Se soubessem a resposta, lhe informavam. Se não, o ‘perguntador’ e os juízes iam para Jerusalém para perguntar ao tribunal de primeira instância que estava localizado no Monte do Templo”. 

“Se não soubessem, todos os 23 juízes deste tribunal, junto com o ‘perguntador’ e os juízes do tribunal local iam ao tribunal de segunda instância e lhes colocavam a questão [...] Se não sabiam, então todos iam ao Beit Din Hagadol (o Supremo Tribunal de 71 sábios), localizado na Lishkat Hagazit, uma sala de assembleia adjacente ao Templo Sagrado de Jerusalém. O Supremo Tribunal era o tribunal de última instância e eles determinavam a lei final para resolver a questão original”.  

A partir daqui, vemos um aspecto notável do sistema jurídico judaico: quando havia uma questão não resolvida, cada tribunal precisava acompanhar o inquiridor original neste processo até que sua questão fosse respondida. 

Assim, descobrimos um elemento crítico da lei judaica. No sistema jurídico judaico, os juízes não apenas julgam; eles são ‘responsáveis’ ​​pela lei. Em outras palavras: se não sabem qual a lei, eles não a inventam simplesmente com base em seus sentimentos pessoais ou na opinião pública da época. Eles também não dão de ombros e dizem aos candidatos para irem a um tribunal superior. 

Em vez disso, eles agora têm um problema que eles próprios devem resolver, de modo que devem acompanhar os inquiridores originais aos tribunais superiores sucessivos até que o assunto seja concluído. Curiosamente, esse processo possibilitava a presença de bem mais de 100 pessoas quando a questão era apresentada ao Supremo Tribunal, com todas as partes interessadas na decisão final presentes. 

Vários comentaristas do Shulchan Aruch se perguntaram sobre qual a origem deste sistema. Parece muito provável que Maimônides extraiu esta lei da leitura da Torá desta semana, do caso ocorrido com as filhas de Tzelofchad. 

A Torá trouxe uma observação aparentemente casual: “as filhas de Tzelofchad vieram diante de Moshe e Elazar, o Cohen, e dos líderes de toda a congregação”. A Torá não tem o hábito de citar fatos irrelevantes. Portanto, deve ser que a presença de todas estas pessoas tinha algo a ver com a questão trazida pelas filhas de Tzelofchad. Rashi, neste versículo, aponta que se trata de um fato bastante estranho; se Moshe não sabia a resposta, então Elazar e os outros líderes definitivamente também não saberiam - então por que estavam todos lá? 

Na maioria das sociedades, o sistema judicial destina-se a julgar e aplicar as leis que foram promulgadas por uma legislatura separada. Não há responsabilidade real pela lei - apenas sua aplicação. É muito diferente no sistema jurídico judaico. Cada tribunal é ‘responsável’ pela lei; a falta de conhecimento da lei é um problema para o próprio tribunal. Por conseguinte, o próprio tribunal agora se torna parte interessada na busca por uma resolução sobre qual é a lei. É por esta razão que cada tribunal aderia ao processo de chegar a uma resolução. 

Foi assim que Maimônides soube que, depois que uma pergunta é apresentada por meio do trâmite jurídico normal, cada pessoa nesse trâmite tem a responsabilidade de levá-la até uma conclusão. As filhas de Tzelofchad começaram no seu tribunal local e prosseguiram a cada tribunal superior até chegarem ao tribunal de Moshe. Até então ninguém sabia a resposta. É por isso que todos esses indivíduos são mencionados como estando presentes quando as filhas de Tzelofchad finalmente apresentaram a questão a Moshe para uma resolução. E então – o Todo-Poderoso lhes deu a resposta! 

Vemos daqui o quanto é importante o esforço para chegarmos a respostas claras às nossas perguntas, tentando solucionar todas as nossas dúvidas!  

Porção Semanal da Torá:       Pinchas     Bamidbar (Números) 25:10 - 30:1 

Pinchas agiu com fervor na Porção da Torá da semana passada ao impedir uma exibição pública de imoralidade. Cessou, com isso, a praga que estava matando milhares de pessoas. Ele é recompensado, tornando-se Cohen (a tribo dos Sacerdotes) por decreto Divino. 

O Todo-Poderoso ordena Moshe a atacar os Midianitas em retaliação ao plano imoral perpetrado contra o Povo Judeu. Um novo censo é realizado entre os Israelitas, revelando que há 601.730 homens em idade de servir o exército. D’us orienta a divisão da Terra de Israel entre as 12 tribos. Os Levitas são contados.  

Moshe pede a D’us que aponte um sucessor e o Todo-Poderoso designa Yehoshua (Josué). A Porção Semanal conclui com as várias oferendas que o Povo de Israel deveria trazer: a oferenda diária, a de Shabat, a de Rosh Hodesh (início do mês) e das festividades. 

 

Dvar Torá:          baseado no livro Love Your Neighbor, do Rabino Zelig Pliskin 

 

A Torá declara: “E o Todo-Poderoso disse a Moshe: ‘Chame Yehoshua, o filho de Nun, um homem de espírito, e coloque sua mão sobre ele (para designá-lo como líder) (Bamidbar 27:18)”. 

Rashi, o Rabino Shlomo Yitzchaki, que viveu na França no século XI, explicou este versículo: “D’us disse a Moshe: ‘Escolha para ele (Yehoshua) um porta-voz, para ele proclamar as Leis, para que não digam depois: ‘Enquanto Moshe estava vivo ele não podia falar nada’ ”. 

O que aprendemos deste Rashi? A resposta é: devemos fazer todo o possível para fortalecer o poder das lideranças da Torá. O Todo-Poderoso e Moshe queriam assegurar que o Povo Judeu tivesse um líder para suceder Moshe e que fosse bem aceito. Por este motivo é que Moshe quis que o novo líder fosse escolhido antes que morresse. Ele também queria que Yehoshua ensinasse publicamente Torá em sua presença, para demonstrar que Moshe sancionava e apoiava a sua escolha para o cargo. Este foi um ato de gentileza e bondade muito grande, tanto para com Yehoshua como para o Povo Judeu! 

O famoso Rabino Akiva Eiger (um dos mais destacados, ilustres e respeitados Rabinos da História do Povo Judeu (Poisen, Alemanha 1761-1837)) certa vez visitou a cidade de Nicolsburg, na Tchecoslováquia. O Rabino Mordehai Benet, rabino da cidade, deu-lhe a honra de fazer uma palestra para os congregantes da sinagoga no Shabat, sobre Leis Judaicas. No meio da palestra, o Rabino Benet interrompeu com uma questão que parecia derrubar toda a argumentação do Rabino Eiger. Após uma curta pausa, o Rabino Eiger desceu do púlpito, vencido. Depois das orações, o Rabino Benet implorou ao Rabino Eiger por perdão. Com um sorriso, o Rabino Eiger revelou que ele realmente sabia a resposta àquela questão.  

“Mas então por que não falou na sinagoga que eu estava errado?”, perguntou o Rabino Benet. “Eu não queria menosprezar o senhor aos olhos de sua congregação”, respondeu o Rabino Eiger. “Além de tudo, o senhor é o líder espiritual e eles consultam o senhor. Eu sou apenas um visitante, minha reputação é secundária!” 

Se um grande Rabino pode abrir mão de sua honra para fortalecer a honra de outro, será que não podemos abrir mão de nossa honra pela honra dos demais? 

HORÁRIO DE ACENDER VELAS DE SHABAT (2 de julho): 

 

S. Paulo: 17:13 h   Rio de Janeiro 17:01   Recife 16:53   Porto Alegre 17:17  Salvador 17:00   Curitiba 17:20 

B. Horizonte 17:09  Belém 18:00  Brasília 17:32  Jerusalém 19:09  Tel Aviv 19:29  Miami 19:56  N. Iorque 20:11 

 

 

Pensamento para Todo o Ano:  

 

“As discussões e brigas são iniciadas por diferenças de opiniões e pela falta de tolerância com a visão dos demais. O Midrash nos ensina: ‘Da mesma forma que o rosto de todas as pessoas são diferentes, assim também são os seus corações’. Por que ninguém jamais ficou aborrecido pelo fato de nenhum entre todos os demais habitantes do planeta ter seus traços faciais? Da mesma forma, devemos aceitar com naturalidade o fato de que duas pessoas nem sempre concordam em todos os assuntos. Ao agirmos assim, poderemos entender melhor os demais e evitar desacordos e confrontos!” 

 

Rabino Menachem Mendel de Kotzk (Polônia, 1787-1859), um dos grandes líderes hassídicos do século XIX 

 

 Shabat Shalom!       Rabino Ytschak Zweig 

 

Contate-me via Internet: meor018@gmail.com 

Sugestão: mostre este fax a seus familiares! Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu sogro Haim Shaul ben Sara Z”L 

 

ESTE FAX É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE: 

Arie Leib ben Gueila – Avraham ben Sarita - Beni ben Shoshana Reizel - Daniel ben Sara – David Akiva ben Necha - David ben Mina - David ben Haia Sara - Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gilbert Shmuel ben Mazal - Hersh ben Sara - Meir ben Hana Neche – Menahem Mendel ben Nina Rosa - Mordehai ben Sara – Moshe Eliezer ben Devora Hana – Moshe ben Salma Moshe ben Zahava - - Pessach ben Sima – Pinchas Eliezer ben Shoshana Penina – Sergio ben Bella - Tzvi ben Tsipora – Yaacov ben Hana - Yehuda Leib bem Dvora Hene - Yeshaiau ben Yacobina – Ytschak ben Yenta - Rabino Avraham Haim ben Rechel – Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Matitiau Haim ben Etl - Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzivia - Rabino Shlomo ben Hodie Hadassa - Rabino Shaul ben Pesha – Rabino Tzvi Shmuel ben Ester Lea - Rabino Yaacov ben Feiga – Rabino Meshulam David ben Alte Hendel – Rabino Shemariau Yossef Haim ben Pesha Miriam e todos os infectados pelo COVID-19 

Aliza Bracha Bat Tsivia - Alte Haia Sara Yudit bat Haia Roise – Fani bat Sara – Hana bat Sara - Hana bat Nechama Hava Lea - Henia Rivka bat Liba - Henriette bat Salcha - Ilana Feigue bat Hava Reizel - Lea bat Mindla - Nechama Hava Lea bat Hana  - Ora Iska bat Penina - Rachel bat Shoshana Reizel - Rivka Sara bat Ester Beila - Ruth bat Rosa - Sara bat Sheindel - Sara bat Toibe – Sara Rivka bat nechama Hava Lea  - Tamar Ester bat Lea - Tzivia Chava bat Rivka – Yudith bat Haia – Rabanit Faigue Dina bat Raitse - e aos feridos em Israel  

E à MEMÓRIA DE: RABINO DAVID BEN MOSHE FEINSTEIN Z”TL, Moshe ben Yehuda Munis, Ytschak ben Rachel, Yaacov ben Miriam,Yosef ben Perel, RABINO KALMAN MOSHE BEN REUVEN AVIGDOR, RABINO ISRAEL YEHEZKEL BEN YOEL HALEVI Z”TL, ISO ARKADER BEN HAVA LEA, RABINO EZRIEL BEN AHARON, RABINO ISRAEL AVRAHAM BEN SHEINA RACHEL (SKULANER REBE), EFRAIM FISHEL BEN ESTER, RABINO REUVEN SHALOM BEN SOL SHULAMIT , RABINO MOSHE BEN RIVKA REIZEL , RABINO AHARON YEHUDA LEIB BEN GUITEL FAIGA, SHAUL BEN MEIR AVRAHAM, YERACHMIEL SHMUEL BEN ESTER, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL BAT AVRAHAM, YEHIEL MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA, AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH, AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL, HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, YTSCHAK ARIE BEN YOSSEF TZVI HALEVI, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN MOSHE, EZRA BEN CLARA, RABINO NOAH ISRAEL BEN HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK BEN MOSHE, YOSSEF HAIM BEM AVRAHAM 

ESTHER LEA BAT YOSSEF MOISHE, ESTER MALCA BAT HASSIA SHEINE PERL, ESTER SANDRA BAT AVRAHAM, FAIGA BAT MORDEHAI HALEVI, MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA, CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA BEN ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN BEN AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H”YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H”YD, R’ KALMAN LEVINE H”YD E R’ MOSHE TWERSKY H”YD, RABINO ELIMELECH BEN BLUMA ROIZE 

E À YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat Hantse Yahat 

E À LIBERTAÇÃO DE: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara, Yehoshua Michael ben Avraham, Meir ben Sara, Natanel ben Rivka, Meir Daniel ben Rachel