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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Thank you, Merci, ありがとう: Agradeça em qualquer lingua! www.emunatododia.com

 

Thank you, Merci,  ありがとう:Agradeça em qualquer lingua! 

             Agradecer a Hashem é uma Avodah maravilhosa. O Rambam escreve que quanto mais uma pessoa agradecer Hashem, mas louvável ela se tornará. Devemos constantemente agradecer Hashem, a cada dia, por tudo que Ele nos dá.              Escreve o Ben Ish Chai que quanto mais agradecemos Hashem, mais propensos estaremos a amá-Lo. Isso nos permitirá nos apegarmos à Sua kedusha, e fará com que Ele nos preencha com mais kedusha e tahara. 

O Ben Ish Chai

                O Pele Yoetz escreve que, uma das maiores bondades de Hashem é o fato de Ele apreciar cada agradecimento nosso. Isso é considerado uma Mitzvah e Ele nos recompensa por isso. 

                O Yesod v’Shoresh HaAvodah escreve que o aspecto principal dos nossos agradecimentos é o próprio sentimento de gratidão. 

                Hashem quer os nossos corações. Um único agradecimento sincero vale mais do que centenas de agradecimentos sem sentimento.      
              
                Além dos agradecimentos regulares e diários, existe também uma Mitzvah de reconhecer a mão de Hashem em nossas vidas e louvá-Lo por isso. 

               O Brisker Rav escreveu que há uma Mitzvah chamada  שיחו בכל נפלאותיו – contar às pessoas sobre as maravilhas de Hashem. 

               Diz o passuk que quando Yitro foi se juntar ao povo Judeu depois de ter deixado Mitzrayim, "ויספר משה לחותנו את כל אשר עשה ה' לפרעה – Moshe contou a Yitro sobre todos os milagres que Hashem tinha realizado para eles." 

 Essa foi a primeira vez que ele pôde compartilhar os milagres de Hashem com alguém que não os tinha testemunhado pessoalmente, e ele aproveitou a oportunidade para fazê-lo.                   Nós sentimos a Mão de Hashem em nossas vidas o tempo todo. Cabe a nós reconhecer e agradecer Hashem, bem como falar sobre isso. Em seu livro Taharat HaKodesh, o Shomer Emunim escreve que se uma pessoa acredita que os acontecimentos de sua vida vêm diretamente de Hashem, ao invés de atribuir ao acaso, reconhece o que há de bom nisso e agradece Hashem, isso dá para Hashem um grande נחת רוח   – prazer – o que trará perdão às transgressões da pessoa.                 Temos tantos motivos para agradecer Hashem, e cada agradecimento que fazemos, nos rende coisas maravilhosas.                 Segundo o Katav Sofer, se uma pessoa foi salva de um problema ou de uma situação perigosa, obviamente deve agradecer a Hashem por tê-la salvado, mas ela também tem que agradecer Hashem pelo problema em si, porque tudo que Hashem faz é bom. Qualquer que seja a aflição que a pessoa experimentar, será em seu benefício e ela tem que reconhecer isso e agradecer Hashem.                David HaMelech disse no Tehilim, “ אברכה את 'ה בכל עת ” – ele elogiou Hashem em todos os momentos, inclusive nas situações mais difíceis. Esta é a explicação do Midrash no pasuk, “זבח תודה יכבדנני”. 

                A letra Nun está repetida, porque o Midrash se refere a “כבוד אחר כבוד.” 

               Ou seja, temos que agradecer duplamente a Hashem por cada salvação que recebemos – uma por termos sido salvos e outra por termos passado por momentos difíceis.

               Se conseguirmos fazer isso, então teremos o mérito de testemunhar o cumprimento do fim do passuk – “ושם דרך אראנו בישע אלוקים." Isso porque, explica o Katav Sofer, embora tudo que Hashem faça seja para o nosso bem, nem sempre enxergamos como. 

               Se alguém acreditar honestamente que o que aconteceu foi bom a ponto de agradecer Hashem então, como recompensa, Hashem acabará lhe revelando como aquele momento difícil foi na realidade o maior bem que poderia acontecer a ele.                 Agradecer Hashem é um empenho grandioso. Nos aproxima Dele, nos torna mais felizes e nos traz muitos outros benefícios. É sabido que o Chofetz Chaim teve o cuidado, ao longo de toda sua vida, de dizer o Asher Yatzar com a máxima kavana e um sentimento de gratidão a Hashem. Ele valorizava muito sua saúde e, como resultado, teve uma vida longa sem precisar de médicos ou remédios. Vamos sentir no coração tudo que Hashem faz por nós e agradecê-Lo constantemente, com uma intenção verdadeira e sincera. 
                                                                                -- Rav David Ashear 

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Meór HaShabat Semanal - OS DEZ PRINCIPAIS ITENS QUE VOCÊ NUNCA SOUBE SOBRE HÁNUCA

Meór HaShabat Semanal B’SD

Perspectivas para a Vida, Ideias para o Crescimento Pessoal

O Mais Popular Semanário Eletrônico Do Mundo Judaico!

 Hánuca está chegando! Happy Hánuca! Em 5782 (2021) a primeira vela será acesa neste domingo, 28 de novembro, logo após o pôr do sol. A cada dia acendemos uma vela a mais: na 2a-feira, 2 velas; na 3ª-feira, 3 velas, e assim por diante, até chegarmos a 8 velas no outro domingo, dia 5 de dezembro.

Chanuquiá com velas feitas de azeite de oliva


Diversos leitores querem saber mais detalhes sobre o que é Hánuca e como a comemoramos. Eis aqui

OS DEZ PRINCIPAIS ITENS QUE VOCÊ NUNCA SOUBE SOBRE HÁNUCA

1. Enquanto o feriado de Hanucá celebra a vitória (após três anos de guerra) entre o império grego e os Macabeus, foram necessárias mais duas décadas para que os Macabeus expulsassem os gregos de toda a antiga Israel.

2. A celebração de Hánuca, que começou com a rededicação do Templo Sagrado de Jerusalém, ocorreu no dia 25 do mês judaico de Kislev. Esta data já era muito significativa na história judaica antiga. O Templo móvel (mishcán) que o povo judeu construiu sob a direção de Moisés durante seus 40 anos de peregrinação no deserto do Sinai foi concluído no dia 25 de Kislev. Além disso, a pedra fundamental do Segundo Templo de Jerusalém foi colocada no dia 24 de Kislev (515 AEC) e a celebração ocorreu naquela noite, 25 de Kislev.

3. A 25ª palavra na Torá é “or - luz”, muito apropriada para o feriado conhecido como “Festival das Luzes”.

4. A 25º localidade em que o povo judeu acampou durante seus 40 anos de peregrinação no deserto é chamada de "Hashmona" (Números 33:29). Esta palavra é impressionantemente semelhante a “hasmoneus”, o nome da dinastia judaica que governou Israel após a derrota milagrosa sobre os gregos.

5. O objetivo de acender a menorá é divulgar o milagre que ocorreu em Hanucá - assim, ela deve ser colocada em um local que seja vista por outras pessoas. Em Israel, as menorás são acesas do lado de fora de casa, perto da calçada, em caixas de vidro especialmente feitas para isso. Em alguns lugares, as menorás são acesas dentro de casa, porém perto de uma janela que dá para a rua.

6. A tradição de dar dinheiro (“Hánuca guelt”) às crianças vem de longa data. Segundo o rabino Avraham Gambiner (que viveu no século XVII e é o autor do livro Maguen Avraham, uma esplêndida explicação sobre o Shulchan Aruch, o código de leis judaico), era costume os estudantes pobres das Yeshivás visitarem as casas de benfeitores que distribuíam dinheiro para Hánuca.

7. Segundo outros, o Hánuca guelt está ligado à vitória milagrosa dos Macabeus sobre os antigos gregos. Para celebrar sua liberdade, eles cunharam moedas nacionais. Em 1958, o Banco de Israel emitiu moedas comemorativas para uso como Hánuca guelt. Estas moedas exibiam a imagem da mesma menorá que apareceu nas moedas dos Macabeus há 2.000 anos.

8. A menorá no emblema do Estado de Israel foi tirada da imagem da menorá encontrada no Arco de Tito, em Roma. Essa menorá, que representa a menorá que foi levada a Roma após a destruição do Segundo Templo, é diferente daquela que usamos em Hanucá. Aquela usada no Templo Sagrado de Jerusalém tinha sete braços, enquanto a menorá usada em Hánuca tem oito braços (representando o milagre dos oito dias de Hánuca).

9. O Rambam (Rabino Moshe ben Maimon (Maimônides) (Espanha e Israel, 1135-1204) - o grande codificador da lei judaica e conhecido médico e filósofo do século XI) escreve que a mitsvá de acender as velas do Hánuca é muito querida e é necessário fazer todos os esforços para cumprir essa mitsvá. Ele conclui com o seguinte belo pensamento: "A luz no lar promove o Shalom (paz) e a Torá foi dada para promover a paz no mundo".

10. O costume ‘rigorosamente cumprido’ de se comer alimentos fritos (latkes, sonhos, donuts, etc.) para comemorar o milagre de Hánuca não é exatamente uma dieta adequada. Um sonho médio (rosquinha ou donut recheado com geléia) tem entre 400 a 600 calorias. Em Israel, estima-se que 24 milhões de donuts sejam consumidos durante a festividade de oito dias - o equivalente a 10,8 bilhões de calorias.






 
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