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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

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ESTA MENSAGEM DE CHIZUK FOI OFERECIDA L' Refua SheleimaRifka bat ZimbuYafa bat RifkaHanna bat YafaSimon ben MenacheTali bat Yafa_________________________________________________________in MemoriamJohn Peterken 
                    
 

Um Pensamento para os últimos Dias do Ano 

À medida que se preparam para Rosh Hashaná, as pessoas refletem em como podem melhorar para o próximo ano, porém, não querem que sua Avodat Hashem seja algo rotineiro e automático. Querem estar animadas para servir Hashem e fazer sua Avodah com entusiasmo. Que conselho podemos lhes dar? O Pele Yoetz escreve que temos um traço de caráter natural e inato de amar aquele que nos beneficia. Mesmo que o benefício que nos proporcionem seja pequeno, naturalmente os amamos. Se o benefício proporcionado for algo grande, então o amor é ainda maior. E se alguém nos prover todo o nosso sustento e cuidar de cada uma de nossas necessidades, naturalmente tentaríamos pensar no que poderíamos fazer para retribuir este indivíduo. Se ele nos pedisse para viajar uma longa distância no meio da noite, seria como nada para nós e ficaríamos felizes em fazê-lo. É assim que temos que enxergar nossa Avodat Hashem; cada benefício que já recebemos em toda a nossa vida é um resultado direto da bondade de Hashem para conosco. Tanto os benefícios que vieram por meio de outras pessoas ou de algum negócio, Hashem é sempre a fonte de tudo.   Cada momento de alegria, cada sentimento bom e cada prazer nos foram todos dados por Hashem. Portanto, devemos sentir que tudo o que fazemos para servi-Lo não está nem perto do que deveríamos estar fazendo. É um processo de pensamento simples que pode nos ajudar imensamente se o aplicarmos corretamente.  Um homem me relatou que precisava passar um dia em uma ilha do Caribe a negócios. Ele ligou para o Chabad com antecedência para ter certeza de que haveria um minyan. O Rabino do Chabad lhe comunicou que ele não estaria lá naquele período, mas geralmente havia um minyan de Shacharit todos os dias às 7h. O homem chegou ao hotel à noite e avistou outro Yehudi no saguão. Ele perguntou se este poderia ir com ele no dia seguinte para o Minyan, e  lhe confirmou.  Eles combinaram de se encontrar na manhã seguinte às 6h45 no saguão e foram juntos ao Minyan. Chegaram alguns minutos antes das 7h e às 7h em ponto, havia 9 pessoas na sala. Em seguida, tornou-se 7h05, depois 7h10, depois 7h15, mas ainda sem Minyan. As pessoas estavam ficando impacientes e prestes a rezar por conta própria.  Este homem continuou pedindo a Hashem que por favor permitisse que ele rezasse com um Minyan. Alguns minutos depois, o décimo homem entrou. Ninguém naquela sinagoga o tinha visto antes. Eles começaram as Tefilot. Por ser uma segunda-feira, leram o Sefer Torá e aquele que era o número 10 perguntou se poderia obter uma aliá. Eles lhe deram uma aliá. Então, depois que as orações terminaram, aquele homem perguntou se poderia discursar por apenas dois minutos.   Ele confessou que no dia anterior, seu nível de observância de Mitsvá não era diferente de um goy. Ele não cumpria nada. Nem kashrut, nem Shabat, nem Yom Tov.  Enquanto dirigia rumo á sua casa na noite anterior, ele estava pensando em todas as bênçãos que tinha em sua vida. Ele olhou para o céu e disse a Hashem: “Você faz tanto por mim e eu não faço nada por Você em troca. A partir de agora, aceito voltar ao Judaísmo e me tornar religioso”.  Ele concluiu dizendo que esta manhã foi a primeira vez que ele colocou Tefilin em muitos anos. O homem que me contou essa história concluiu: “Veja o quanto Hashem cuida de mim. Eu precisava de um Minyan e não havia o décimo homem, então Hashem trouxe um judeu afastado de volta à religião para completar o Minyan.” Eu disse ao homem, essa é uma boa maneira de ver isso, mas também há uma lição importante a ser aprendida aqui: veja quanto um simples processo de pensamento pode realizar! Este homem não ouviu nenhum discurso de um rabino para inspirá-lo, ele não foi ameaçado por uma doença ou uma situação difícil. Ele olhou para suas bênçãos e se sentiu compelido a fazer algo para agradecer a Hashem.Todos nós temos muitas razões para apreciar Hashem. Vamos pensar neles e ficarmos entusiasmado para fazer nosso Avodat Hashem da melhor maneira possível. 
                                                                                -- Rav David Ashear 

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