Parabéns, TROPICASHER - mais um ano de vida!!!
Tropicasher aniversaria sempre antes de Shavuot, data da entrega da Torá, aos 2448 anos da Criação do Universo, mas ela se renova e nos renova a cada ano que passa!
Ler novamente a Torá a cada ano é encontrar novos enfoques, segredos e níveis de entendimento.
Como o cenário a nossa volta também muda, sempre há algo novo para se aprender, confere?
Imbuídos de um tremendo senso de missão, em 5758 (1998), soltamos a primeira parashá TROPICASHER na Internet, com temor e obstinação, amor e ousadia.
As vinte primeiras edições do Tropicasher foram publicadas no site do Chabad Morumbi pelo jornalista Pessach Grinspun, a pedido do Rabino David Weitman, que apoiou nossa iniciativa desde o início.
Hoje temos nosso próprio site, www.tropicasher.com.br onde você pode saborear nossos comentários das Parashót do ano num clique só; rir enquanto aprende judaísmo com as Lendas Tropicasher; esbarrar num dos nossos Artigos Interessantes e de repente até rola um som tropical com aquela mensagem judaica super alegre de balançar o espírito.
Saudações Tropicasher!
Pois bem, a parashá Bamidbar começa assim:
Hashem [D-us] falou com Moshé, no deserto do Sinai, no primeiro dia do mês de Yiar, no segundo ano após a saída do Egito, e pediu para Moshé fazer o censo do povo judeu, cada tribo em separado.
Rashi explica que Hashem vira e mexe mandava Moshé fazer o censo dos judeus, pelo carinho que tem por Israel, como alguém que conta algo que lhe seja precioso.
Uma das formas utilizadas para o censo era a doação de meio shekel por cada um. Se contava a féria no final, que multiplicando por dois dava o número de judeus adultos.
P: Por que contar dinheiro e não pessoas?
Rashi explica que Hashem vira e mexe mandava Moshé fazer o censo dos judeus, pelo carinho que tem por Israel, como alguém que conta algo que lhe seja precioso.
Uma das formas utilizadas para o censo era a doação de meio shekel por cada um. Se contava a féria no final, que multiplicando por dois dava o número de judeus adultos.
P: Por que contar dinheiro e não pessoas?
R: Um dos motivos de não se contar pessoas se deve à brachá (bênção) que Hashem deu a Avraham Avinu [Abrahão], que os judeus sempre seriam incontáveis.
P: Por que "meio" Shekel e não um Shekel inteiro, ou qualquer outra forma de contagem?
R: Porque a Torá ensina que a base da tsedacá, de fazer o bem, é a união de esforços entre as pessoas. Se cada um dá meio shekel, se conscientiza que o seu esforço deve se juntar ao esforço do próximo para se obter algo inteiro, que beneficie a todos.
P: Por que D-us mencionou a data e o lugar do censo?
R: Porque a Torá ensina que a base da tsedacá, de fazer o bem, é a união de esforços entre as pessoas. Se cada um dá meio shekel, se conscientiza que o seu esforço deve se juntar ao esforço do próximo para se obter algo inteiro, que beneficie a todos.
P: Por que D-us mencionou a data e o lugar do censo?
R: Para lembrar os lugares e os momentos onde aconteceram episódios marcantes ao nosso povo, na sua trajetória de evolução espiritual.
Estes censos tem por meta inspirar um compromisso histórico entre as gerações, lembrando a cada um de nós a dupla responsabilidade de crescer com a Torá, e de passar essa riqueza para a próxima geração sem quebrar a corrente, até se unir ao último elo e entregar o bastão final às mãos do Mashiach.
Estes censos tem por meta inspirar um compromisso histórico entre as gerações, lembrando a cada um de nós a dupla responsabilidade de crescer com a Torá, e de passar essa riqueza para a próxima geração sem quebrar a corrente, até se unir ao último elo e entregar o bastão final às mãos do Mashiach.
Leia Tropicasher... ria e sorria... cante e dance com nossas canções nossos
e faça mais um ato de bondade a cada dia que passa!
Obrigado por participar da nossa festa,
Paulinho Rosenbaum
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