Guêt (do Hebraicoo גט) é o nome dado ao documento de divórcio dentro do judaísmo.
De acordo com o tratado Kidushin, do Talmud Babilônico, o Guêt é um processo legal que exige o onde o homem concede à sua mulher a liberdade para casar com outro homem por meio de um documento. A origem desta Lei está em Devarim [Deuteronômio] 24.
A parte essencial do Guêt é muito curta; o texto é "Você fica permitida a todos os homens", o que significa que a mulher não é mais uma mulher casada e que as leis do adultério não se aplicam mais.
A lei judaica não proíbe o divorcio, pois reconhece que mais trágico do que a separação, é a infelicidade familiar; o que desmoronou espiritualmente prejudica os pais e as crianças.
A cerimônia do Guêt consiste com duas testemunhas e de um escriba. O documento é escrito à mão e lido por um rabino ou por um tribunal rabínico composto por três rabinos.
A esposa só pode se casar novamente depois de 92 dias evitando qualquer dúvida sobre paternidade.
Em Israel a vara de família é religiosa, por isso um homem que se recusa a dar o Guêt à esposa pode sofrer consequências legais. A tradição judaica diz que se um homem faz isso, busca todo tipo de intempérie em sua vida.
A mulher não é obrigada a casar-se pela Lei Judaica, somente o homem. Por este motivo ele, e não ela. é forçado a conceder o divórcio caso o outro não o queira mais.
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