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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

A Eficácia das Orações


CINCO ASPECTOS SOBRE SERMOS REALISTAS COM AS ORAÇÕES
1) Estejamos claros sobre o resultado final: isto que queremos é bom para nós?
Para que as nossas orações sejam respondidas, temos que saber se aquilo que pedimos é o melhor para nós. Será que a realização deste pedido nos aproximará de D'us ou nos empurrará para longe Dele? Só podemos esperar que D'us atenda às nossas orações se a sua concretização nos aproximar mais da realidade, não do escapismo.
Não podemos esperar que o Onipotente atenda os nossos pedidos a fim de que possamos fazer coisas erradas. Para evitar este equívoco, precisamos fazer o trabalho de aclarar os nossos desejos. Temos de nos perguntar: por que queremos isto? Será que o Todo-Poderoso quer que tenhamos isto? A resposta de D'us - se sim ou não - sempre nos diz algo importante sobre nós próprios ou provavelmente nos dará uma perspectiva sobre a validade do que estamos pedindo.
Antes de pedirmos, certifiquemo-nos de que aquilo que estamos pedindo é realmente bom para nós.
2) Sejamos responsáveis, façamos um esforço
A oração não é uma fuga do esforço pessoal e da responsabilidade. É uma ferramenta para nos ajudar a refinar a nossa compreensão daquilo que queremos e para percebermos que D'us é a verdadeira fonte de tudo o que conquistamos.
A oração nos foca na realidade. Se somos sérios sobre o que estamos rezando, então primeiro precisamos ser responsáveis e investir os nossos melhores esforços para fazer as coisas acontecerem. A oração não é um desejo; ela está baseada sobre trabalhar arduamente e a assumir responsabilidades.
Perguntemo-nos: Eu realmente desejo fazer isso? Estou disposto a assumir a responsabilidade de fazer o que está ao meu alcance para alcançá-lo? O quanto estou preparado para sacrificar por isso?


(Continua na próxima semana...)

Fonte: Meor Hashabat, de Gerson Farberas.
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