Teshuvá (em hebraico תשובה, literalmente retorno) é a prática de voltar às origens do judaísmo.
Também tem o sentido de se arrepender dos pecados de maneira profunda e sincera.
Aquele que passa pelo processo de Teshuvá com sucesso é chamado de Baal Teshuva.
A necessidade de fazer Teshuvá aparece primeiro com Caim, após ter matado seu irmão Abel:
Assim disse Hashem em Bereshit 4:7: "Se você aprimorar os teus atos, poderá ser perdoado".
O Dilúvio não teria acontecido se a geração de Noé tivesse feito Teshuvá.
Esaú, irmão de Jacob, não vivia uma vida dedicada a D-us, como o irmão, ele não fazia Teshuvá.
Os irmãos de José, do Egito, foram testados pelo irmão monarca até fazerem Teshuvá sobre o triste episódio de terem vendido o irmão como escravo. Só então José se revelou e os sustentou no Egito.
Os judeus,. quando foram escravos no Egito, retornam em Teshuvá no momento em que gritam para os Céus pedido por sua libertação.
Moisés exorta o povo judeu durante sua estadia no Sinai a fazerem Teshuvá. Apóis o episódio do Bezerro de Ouro, Hashem aceitou sua Teshuvá e concomitante pedido de perdão de Moisés para todo o povo. Contudo, após o episódio dos Espiões na Terra de Israel, D-us não perdoou o povo por ter reclamado da dádiva da Terra Prometida, condenando-os a vagar 40 anos pelo deserto.
O Rei David é conhecido como o mestre da Teshuvá, pois os seus Salmos mostram o quanto ele se conectava com Hashem e quanto se arrependia dos maus feitos, rogando pelo Seu perdão.
Os profetas de Israel não se ocupavam de outra coisa senão admoestar o povo de Israel para que fizessem Teshuvá e assim, obtivessem o perdão Divino.
Durante a destruição do Primeiro e do Segundo Templos Sagrados em Jerusalém, o povo de um modo geral pecou e não fez Teshuvá - do contrário, os Templos não seriam destruídos.
A vida no exílio tem causado um grande impacto no povo judeu com relação à Teshuvá: em todas as gerações surgem sábios exortando a população a se emendar e a retificar os seus atos, tanto de homem para seu semelhante, quanto do homem para com Hashem.
Há vários tipos de Teshuvá:
Também tem o sentido de se arrepender dos pecados de maneira profunda e sincera.
Aquele que passa pelo processo de Teshuvá com sucesso é chamado de Baal Teshuva.
A necessidade de fazer Teshuvá aparece primeiro com Caim, após ter matado seu irmão Abel:
Assim disse Hashem em Bereshit 4:7: "Se você aprimorar os teus atos, poderá ser perdoado".
O Dilúvio não teria acontecido se a geração de Noé tivesse feito Teshuvá.
Esaú, irmão de Jacob, não vivia uma vida dedicada a D-us, como o irmão, ele não fazia Teshuvá.
Os irmãos de José, do Egito, foram testados pelo irmão monarca até fazerem Teshuvá sobre o triste episódio de terem vendido o irmão como escravo. Só então José se revelou e os sustentou no Egito.
Os judeus,. quando foram escravos no Egito, retornam em Teshuvá no momento em que gritam para os Céus pedido por sua libertação.
Moisés exorta o povo judeu durante sua estadia no Sinai a fazerem Teshuvá. Apóis o episódio do Bezerro de Ouro, Hashem aceitou sua Teshuvá e concomitante pedido de perdão de Moisés para todo o povo. Contudo, após o episódio dos Espiões na Terra de Israel, D-us não perdoou o povo por ter reclamado da dádiva da Terra Prometida, condenando-os a vagar 40 anos pelo deserto.
O Rei David é conhecido como o mestre da Teshuvá, pois os seus Salmos mostram o quanto ele se conectava com Hashem e quanto se arrependia dos maus feitos, rogando pelo Seu perdão.
Os profetas de Israel não se ocupavam de outra coisa senão admoestar o povo de Israel para que fizessem Teshuvá e assim, obtivessem o perdão Divino.
Durante a destruição do Primeiro e do Segundo Templos Sagrados em Jerusalém, o povo de um modo geral pecou e não fez Teshuvá - do contrário, os Templos não seriam destruídos.
A vida no exílio tem causado um grande impacto no povo judeu com relação à Teshuvá: em todas as gerações surgem sábios exortando a população a se emendar e a retificar os seus atos, tanto de homem para seu semelhante, quanto do homem para com Hashem.
Há vários tipos de Teshuvá:
- O Rav Kook fala da Teshuvá do corpo físico, cuidando da alimentação e praticando exercícios. Rav Kook diz que os níveis de Teshuvá vão subindo, passando pela retificação espiritual de cada individuo, até alcançarmos a Teshuvá Universal, com a chegada de Mashiach,.
- O Sionismo é a Teshuvá do povo com relação à terra de Israel, povoando-a e cuidando dela.
- Os judeus fazem Teshuvá quando aceitam sobre si os 613 Mandamentos da Torá.
- Os não judeus fazem Teshuvá quando aceitam os Sete Mandamentos dos Filhos de Noé.
O Ano todo e o dia todo são propícios para a Teshuvá. Porém, durante o mês de Elul, que antecede o Ano Novo Judaico, a Teshuvá deve ter mais ênfase: aquela pessoa que não cumprimentamos, aquela dívida que ainda não foi restituída, devem merecer nossa maior atenção, para que possamos no Rosh Hashaná [Ano Novo Judaico], merecer mais um ano de vida.
A Teshuvá.e a Tsedacá [atos de bondade], cancelam os maus decretos por sobre os homens.
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