Mais um episódio de dor e graves danos ao meio ambiente marca a história de Israel.
Estes últimos dias foram devastadores para as florestas do Norte, com destaque para a região de Haifa.
Vários focos de incêndio nas matas, mais de 220 na quinta-feira, trouxeram um certo pânico à população e às autoridades do governo israelense.
Assistindo a uma entrevista pela TV israelense em idioma inglês, pude constatar pelo depoimento do chefe dos bombeiros de Haifa, que vários focos de incêndio foram provocados criminosamente.
Explicou o chefe das brigadas que, em pouco menos de meia hora, foi chamado para apagar focos novos de fogo em regiões muito próximas, uma das outras. Este é um indício típico de que alguém estava se locomovendo rapidamente e ateando fogo ao longo de sua rota de fuga.
Cerca de 15 suspeitos foram presos pela polícia e pelo serviço de segurança interna, o Shin Beth.
É triste ver a dor do povo de Israel ao constatar que suas florestas estavam ardendo, além da destruição de bens materiais de estima como casas, contrastando com a alegria demonstrada por alguns de seus vizinhos não judeus.
Vale lembrar um episódio envolvendo o homem mais sábio da narrativa bíblica: o Rei Salomão.
Duas mulheres brigavam numa maternidade após darem à luz a dois filhos.
Um deles nasceu morto, e as mulheres iniciaram uma feroz disputa para saber a quem pertencia o filho vivo.
As mães e o filho vivo foram levados perante o rei para que fosse resolvido o embate.
Salomão usou sua sabedoria ao propor que a criança fosse dividida ao meio e cada uma das mulheres levaria uma metade.
Foi quando uma delas gritou: “Não faça isto majestade, não corte a criança ao meio. Prefiro que entregue o bebê íntegro para esta senhora. ”
Neste momento, Salomão entendeu que o espírito materno tinha falado mais alto e a verdadeira mãe era aquela que se opôs ao corte da criança.
Estes últimos dias foram devastadores para as florestas do Norte, com destaque para a região de Haifa.
Vários focos de incêndio nas matas, mais de 220 na quinta-feira, trouxeram um certo pânico à população e às autoridades do governo israelense.
Assistindo a uma entrevista pela TV israelense em idioma inglês, pude constatar pelo depoimento do chefe dos bombeiros de Haifa, que vários focos de incêndio foram provocados criminosamente.
Explicou o chefe das brigadas que, em pouco menos de meia hora, foi chamado para apagar focos novos de fogo em regiões muito próximas, uma das outras. Este é um indício típico de que alguém estava se locomovendo rapidamente e ateando fogo ao longo de sua rota de fuga.
Cerca de 15 suspeitos foram presos pela polícia e pelo serviço de segurança interna, o Shin Beth.
É triste ver a dor do povo de Israel ao constatar que suas florestas estavam ardendo, além da destruição de bens materiais de estima como casas, contrastando com a alegria demonstrada por alguns de seus vizinhos não judeus.
Vale lembrar um episódio envolvendo o homem mais sábio da narrativa bíblica: o Rei Salomão.
Duas mulheres brigavam numa maternidade após darem à luz a dois filhos.
Um deles nasceu morto, e as mulheres iniciaram uma feroz disputa para saber a quem pertencia o filho vivo.
As mães e o filho vivo foram levados perante o rei para que fosse resolvido o embate.
Salomão usou sua sabedoria ao propor que a criança fosse dividida ao meio e cada uma das mulheres levaria uma metade.
Foi quando uma delas gritou: “Não faça isto majestade, não corte a criança ao meio. Prefiro que entregue o bebê íntegro para esta senhora. ”
Neste momento, Salomão entendeu que o espírito materno tinha falado mais alto e a verdadeira mãe era aquela que se opôs ao corte da criança.
Na ilustração acima, baseada no relato do Rei Salomão, podemos ver uma similaridade de situações.
O Rei Salomão faz a proposta de incendiar a Terra de Israel e dividir as cinzas.
O judeu pede que não o faça, enquanto o oponente diz que sim.
Moral da história: O verdadeiro “Filho de Israel” não deseja ver a terra de seus ancestrais ardendo em chamas.
O Rei Salomão faz a proposta de incendiar a Terra de Israel e dividir as cinzas.
O judeu pede que não o faça, enquanto o oponente diz que sim.
Moral da história: O verdadeiro “Filho de Israel” não deseja ver a terra de seus ancestrais ardendo em chamas.
Osias Wurman
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