VOCÊ
GOSTARIA DE PROPORCIONAR
ÀS FAMÍLIAS CARENTES
UM PESSACH MELHOR?
Dezenas
de famílias não têm condições de adquirir produtos para Pessach. As duas
instituições abaixo estão se esforçando muito para prover Matsá, vinho e outros
produtos casher para Pessach a estas famílias carentes. São instituições muito
sérias e eu também as ajudo com dinheiro. Envie sua contribuição para:
UNIÃO O JUDAICA KEH HAYREIM – BANCO ITAÚ – AG.
0064 – C/C 44.122-3
Maiores
informações com o Rabino Horowitz – tel:
011-3589-9901 – CNPJ: 05.112.407/0001-24
ORGANIZAÇÃO ISRAELITA O.I.S.E.R.
- BANCO BRADESCO – AG. 114 – C/C 79.589-5
Maiores
informações com a Sra. Rebeca – tel:
011-3062-9710 - CNPJ:
45.884.426/0001-93
Cumpra esta mitsvá
especial de Maót Hitim, de ajudar os carentes a terem alimentos para Pessach!
BOM DIA! O primeiro Seder de
Pessach será na noite de segunda-feira, 10
de abril, menos de duas semanas a partir de hoje!
O que precisamos saber para nos prepararmos para Pessach? Com
certeza muito mais do que posso compartilhar com vocês nas duas próximas
semanas. Por isto, além da leitura do Meór HaShabat, recomendo-lhes nossa
espetacular homepage (em inglês): www.aish.com/passover ou
espanhol: http://www.aishlatino.com/h/pes/.
Alguns anos atrás, após Pessach, recebi uma carta de uma jovem. Ela havia
ido ao que chamou de um Seder tipo “vamos correr com a Hagadá e comer logo”. O
anfitrião era cínico e evasivo e ela estava muito chateada. Durante a refeição,
ela reuniu toda a sua coragem, tirou uma cópia do Meór HaShabat e leu o trecho reproduzido abaixo. E me escreveu: “Rabino, o tom da noite mudou
completamente. Quando acabei de ler houve um profundo silêncio, e aí irrompeu uma
tremenda discussão sobre a natureza da Liberdade e o que a Torá diz a respeito”. Talvez vocês achem bom ler a
seguinte passagem no seu Seder! Eu adoro
esta história!!
Quem é Realmente Livre e Como
Conseguimos a Liberdade?
O ano é 1978 e o nome do homem é
Yossef Mendelovich. O cenário: uma cela úmida, nas profundezas do presídio de
Christopol, na União Soviética. A data é 12 de abril. No calendário judaico é
14 de Nissán, um dia antes de começar Pessach.
Yossef é um prisioneiro. Apesar de estar
um "caco" de gente, vai acender uma vela. Feita de fiapos de corda
amontoados, gotículas de óleo e finos pedaços de cera, esta é a vela moldada
pelas mãos de Yossef. A vela está acesa: a procura do Hamêts tem início.
Algum tempo atrás, Yossef havia
reclamado de dor nas costas. O carcereiro providenciou-lhe mostarda, para
servir como pomada terapêutica. Não usada naquele instante, a mostarda
reapareceria mais tarde como Marór
(erva amarga) na mesa do Seder de Yossef (mesmo sabendo que com mostarda não se
cumpre a Mitsvá de comer Marór). Uma cebola, há muito tempo
mergulhada em água, produziu um humilde vegetalzinho verde. Este seria o seu Karpás. E o vinho? Uvas passas haviam
sido deixadas de molho num velho vidro de geleia, água era adicionada de vez em
quando, e ele aguardava que a fermentação ocorresse. Isto era o vinho. A Hagadá
que Yossef havia transcrito num pequeno caderno de notas antes de ser preso, já
a sabia de cor. A original foi secretamente passada para outro "perigoso"
inimigo do Estado: Anatoly Sharansky.
Seria Yossef livre? Ele não podia
fazer o que quisesse. Foi-lhe negada até a liberdade de saber quando o sol
nascia e quando as estrelas começavam a brilhar. Para Yossef, o mundo dos
homens livres nem havia começado a existir.
Ainda assim, Yossef talvez fosse
mais livre que os seus captores. Claramente consciente, ele sabia exatamente
quem era, o que queria, e estava preparado para pagar qualquer preço por isto.
Hoje ele anda pelas ruas de Israel, estuda Torá e compra caixas e caixas de
Matsá para servir em seu Seder. Ele é um homem livre agora da mesma forma que o
era atrás das paredes daquela prisão sem vida.
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