Maná - uma ponte entre dois
mundos
O maná tinha duas leis importantes:
- Nos dias úteis tinha de ser totalmente consumido, do contrário apodreceria e criaria vermes.
- Antes do Shabat, era preciso colher duas porções de maná, uma para a sexta e outra para o Sábado, que não apodreceriam no dia seguinte, por obra Divina.
Da mesma
forma, aquilo que não logramos fazer neste mundo, apodrece conosco no túmulo.
No máximo, outros aproveitarão dos nossos esforços, mas não seremos nós (Rabi
Ibn Pakuda).
A vida após a morte é o Shabat de cada um, a
proximidade com D-us, de todas as verdades que buscamos em vida e o usufruto
total do bem que fizemos durante os anos de vida em que pudemos colher Mitsvót.
O que fazemos de bom nesta vida é o nosso maná da
véspera de Shabat.
Aplicando o mesmo raciocínio, a Era que vivemos
é a véspera do grande Shabat, com a vinda de Mashiach.
O que “cozinharmos” e “assarmos”
agora, é o que comeremos depois.
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