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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Shleperela! Homenagem aos Primeiros 100 mil acessos do nosso blog, participe lendo e repassando!

A ESTÓRIA DA SHLEPERELA, EM CAPÍTULOS!

Talmud diz que jamais devemos nos divertir as custas dos outros, nem colocar apelidos que humilhem um(a) colega - e que Hashem (D-us) devolve à pessoa o que ela faz de bem ou de mal ao próximo, "Medida por Medida". Fiquem atentos. Quem está por cima hoje, por estar pelo baixo amanhã. E nem sempre as pessoas que parecem estar com tudo...


Arminda Cohen da Silva Kuguel era uma judia assimilada. Sua mãe havia desaparecido por completo num Spa naturalista após uma dieta de Algas com Chrein e não havia meios de encontra-la.
Desolado, o pai de Arminda a procurava por todos os cantos do mundo.
Os anos se passavam e nada de noticias de Neolinda Guittel da Silva Kuguel, a mãe de Arminda.
- Carta para o Sr. Ariovaldo Shloime da Silva Kuguel!
- Pode deixar que eu atendo, papai.
- Veja papai, uma carta do Rabinato da Vila. Quem será esse cara?
- Deve ser algum cantor de samba, minha filha. Abra, por favor.
Dai o afável leitor já vê que tanto pai quando filha estavam mais longe do Judaísmo que técnico da seleção de escalar o time certo...
Por isso serviram de presa fácil para a malvada Falah Felina, que forjou a carta do Rabinato para se apossar da fortuna dos Kuguel.
- Essa carta diz que o senhor deve se casar de novo... e que estão lhe enviando um Shiduch de graça, com duas filhas de brinde, papai.
Ariovaldo Shloime acabou se casando com Falah Felina, que trouxe as filhas Yachneide e Shiksilda para morar de graça na mansão dos Kuguel.
Pouco depois, o pai de Arminda recebeu uma proposta do governo chinês para fazer um home-page personificado para cada cidadão daquele pais.
Era mais um truque de Falah Felina para se apossar da mansão. Havia forjado a proposta de emprego e ela mesma lhe enviava um cheque a cada mês, o que o manteria afastado de Vila Casherupita ate terminar os home-pages, o que calculando por baixo deveria levar uns 824.326 anos.
De repente Arminda Cohen se viu em maus lençóis: fora rebaixada para morar no Basement e teve de fazer os serviços da casa para pagar o aluguel. Suas roupas desgastaram e foi ficando cada vez mais Shleper, ao ponto de suas irmãs adotivas afirmarem em tom de desprezo:
- Shleper ela, hein?
De tanto a chamarem assim, seu apelido acabou sendo... Shleperela!


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