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Quem sou eu
- Paulinho Rosenbaum
- Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)
Devemos dividir a nossa única Matzá?
Passaporte de Pêssach
Em todas as gerações o judeu deve sentir-se como se ele mesmo tivesse saído do Egito.
- recorte, cole sua foto dentro, escreve seu nome, cidade onde mora e use no Sêder.
As leis da bênção sobre árvores de fruto florescentes
flor da jaqueira |
בָּרוּךְ אַתָּה ה' אֱ-לֹהֵינוּ מֶלֶךְ הָעוֹלָם שֶׁלֹּא חִסַּר בְּעוֹלָמוֹ כְּלוּם וּבָרָא בוֹ בְּרִיּוֹת טוֹבוֹת וְאִילָנוֹת טוֹבוֹת לֵהָנוֹת בָּהֶם בְּנֵי אָדָם.Transliteração: Baruch atá Ado-nai Elo-heinu melech haolam sheló chissar beolamó clum, ubará briót tovót veilanót tovót lenanót bahem benei Adam.Tradução: Bendito és Tu, Senhor nosso D'us , Rei do universo, que não privou de nada o Seu mundo, e criou nele boas criaturas e boas árvores para dar prazer à humanidade.
• Esta bênção é dita apenas uma vez por ano - a primeira vez que ele a vê.
• Embora a situação ideal seja para que a bênção seja dita durante o mês de Nissan, parece que post facto (bedi'eved) , se não se viam as árvores florescendo até o mês de Iyar , seria permitido dizer a benção.
• É permitido que alguém diga esta bênção mesmo no Shabat e nos feriados.
De preferência, deve-se fazer um esforço para que a bênção seja dita quando se vêem duas árvores ao mesmo tempo. No entanto, se houver apenas uma árvore, a bênção ainda pode ser dito.
• A bênção não deve ser dita em árvores que produzem frutos que são cruzados de duas espécies.
• Na Austrália e em outros países do hemisfério sul, onde as árvores florescem durante os meses de Elul e Tishrei , a bênção pode ser dita naquela época
Parashát Tsav - Ong Torá.
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A separação entre Judeus (Ashkenazim/Sefaradim - Religiosos/Laicos etc) e o aumento do antissemitismo no mundo.
Rabino Michael Laitman - Português
Os países escandinavos estão a caminho de se tornarem os primeiros países na Europa a banir a circuncisão e o abate kosher. E se puder acrescente a rejeição de cinco coreografias israelitas do festival de arte na Noruega a este boletim noticioso.
Não deixe que a política o engane. Ódio para com os judeus está a crescer nos corações dos europeus, criando tremenda pressão sem meios de a diminuir. Até se não estiverem conscientes disto, os odiadores de Israel sentem que nós temos a chave para seu bom futuro.
Segundo a Cabala, o antissemitismo não é um fenómeno passageiro mas em vez disso uma dinâmica natural: Quando os judeus se unem acima de todos os conflitos e diferenças, uma força positiva de união se espalha pela sociedade humana. Por outro lado, quando estamos emocionalmente separados e distanciados uns dos outros, nós evocamos negatividade, que repetidamente nos golpeia como uma explosão de antissemitismo.
Mas nossos ouvidos não escutam. O ódio irracional que surge como hoje acontece e que assume a forma das novas leis direccionadas à comunidade judaica, nos lembra da pior maneira que nós temos um papel e embora ficássemos muito felizes em sacudi-lo, isso é impossível.
Nós somos um povo que carrega dentro dele um potencial espiritual - a semente de amor por todas as pessoas do mundo. Nós nos tornamos uma nação baseado no princípio de "ama o teu próximo como a ti mesmo" e somente o regresso a este princípio consegue erradicar o ódio do mundo para connosco.
O Livro do Zohar explica que os judeus moldam o destino do mundo: "Tal como os órgãos do corpo não podem existir por um momento sem o coração, também todas as nações não conseguem existir no mundo sem Israel."
Quando nos unimos, nós conduzimos o mundo para a união e uma grande abundância começa a fluir. Divisão entre nós, contudo, cria divisão no mundo e bloqueia os canais da abundância, conduzindo a guerras e ódio. Como foi escrito pelo maior Cabalista do século 20, Yehuda Ashlag: "A nação israelita foi estabelecida como uma 'conduta,' que ao mesmo ritmo a que os próprios Israel estão unificados, assim transferem eles o seu poder para o resto das nações."
O que é a Mitsvá de MAOT CHITIM?
ANTES DO PESSACH DOAMOS PARA COMPRAR AS NECESSIDADES DESTE PARA FAMILIAS CARENTES.
A ORGANIZAÇÃO ABAIXO FAZ A DISTRIBUIÇÃO EM SP:
O.I.S.E.R.
Organização Israelita da Senhoras Religiosas
Há mais de 40 anos suprindo famílias carentes com suas necessidades mais básicas de alimentação.
Campanhas relâmpago são levadas à cabo nas principais Festas Judaicas como Rosh Hashaná e Pêssach.
Para conhecer mais detalhes entre em contato com Rabanit Rivca pelo telefone (11) 3062-9710.
Sua generosa colaboração chega diretamente às famílias necessitadas.
Banco Bradesco
Favorecido: Organização Israelita das Senhoras Religiosas
Agência: 114-7 c/c 79.589-5 CNPJ: 45.884.426/0001-93
Um polonês não judeu avisou os americanos e ingleses do Holocausto em 1940 - e estes nada fizeram para impedir.
Jan Karski (Jan Romuald Kozielewski) (Łódź, Polónia 24 de junho de 1914 - Washington 13 de julho de 2000) - jurista e diplomata, historiador, professor da Universidade de Georgetown. Secretário do Diretor do Escritório de Pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Courier e emissário das autoridades Estado Secreto Polaco, testemunha do Holocausto. Por seu trabalho foi premiado com as mais altas condecorações estatais - Ordem polaca da Águia Branca e com a Medalha Americana de Liberdade. Honrado por Yad Vashem com o título de Justo entre as nações, cidadão polaco e americano, cidadão honorário do Estado de Israel.[1]
Jan Karski | |
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Wikipidia | |
Período | Não assumiu |
Dados pessoais | |
Nascimento | 24 de junho de 1914 Łódź, Polónia |
Morte | 13 de julho de 2000 Washington |
Serviço militar | |
Condecorações | Justo entre as Nações, Ordem da Águia Branca |
Biografia e missão
Em 1939, aquando da invasão da Polônia por parte do exército alemão, Jan Karski, então Tenente do exército, foi detido e colocado num comboio-prisão. Durante a noite conseguiu escapar e juntou-se aos grupos de resistência polaca.
A partir de 1940 atuou como mensageiro do movimento de resistência e viajou entre a Polônia, Inglaterra e França, transportando informações para o Governo da Polónia em exílio. Novamente detido e torturado em Julho de 1940, Jan Karski tentou o suicídio, numa tentativa desesperada de proteger o resto dos membros da resistência e não revelar qualquer informação.
Em Londres encontrou-se com líderes Judeus e ofereceu-se para voltar à Polônia ocupada, de forma a testemunhar na primeira pessoa a situação no Gueto de Varsóvia. Jan redigiu um relatório que mais tarde entregou ao Primeiro-Ministro britânico e ao Presidente norte-americano – relatou a situação catastrófica que se vivia: falou de pessoas a morrerem nas ruas, crianças demasiado fracas para se moverem e pediu que se agisse rapidamente de forma a impedir o Holocausto. Entretanto, as autoridades nazis descobriram a sua verdadeira identidade e por motivos de segurança não pode regressar à Polônia.
Jan Karski manteve-se nos Estados Unidos. Doutorou-se na Universidade de Georgetown e tornou-se professor, lecionando durante mais de 40 anos.
Faleceu em Washington, nos Estados Unidos da América em Julho de 2000, aos 86 anos.
Prêmios e condecorações
Entre vários prêmios e condecorações, a sua coragem foi reconhecida por vários países e personalidades. Em 1982 recebeu o título “Justo entre as Nações”, atribuído pelo Estado de Israel, do qual se tornou cidadão honorário. Recebeu igualmente a mais alta condecoração no seu país de origem, a Polônia: a “Ordem da Águia Branca”.
Edição Especial ---> Faltam Menos de 3 Semanas para Pessach ! - Parasha Vaikra (17março18)
Meór HaShabat Semanal
Perspectivas
para a Vida, Idéias para o Crescimento Pessoal
O Mais Popular
Semanário Eletrônico Do Mundo Judaico! 1 – Nissan
- 5778
Aish
HaTorá – Compartilhando o prazer e
a alegria de sermos Judeus!
17 – março – 18
VOCÊ
GOSTARIA DE PROPORCIONAR
ÀS FAMÍLIAS CARENTES
UM PESSACH MELHOR?
Dezenas
de famílias não têm condições de adquirir produtos para Pessach. As duas
instituições abaixo estão se esforçando muito para prover Matsá, vinho e outros
produtos casher para Pessach a estas famílias carentes. São instituições muito
sérias e eu também as ajudo com dinheiro. Envie sua contribuição para:
UNIÃO O JUDAICA KEH HAYREIM – BANCO ITAÚ – AG.
0064 – C/C 44.122-3
Maiores
informações com o Rabino Horowitz – tel:
011-3589-9901 – CNPJ:
05.112.407/0001-24
ORGANIZAÇÃO ISRAELITA O.I.S.E.R.
- BANCO BRADESCO – AG. 114 – C/C 79.589-5
Maiores
informações com a Sra. Rebeca – tel:
011-3062-9710 - CNPJ:
45.884.426/0001-93
Cumpra esta mitsvá
especial de Maót Hitim, de ajudar os carentes a terem alimentos para Pessach!
BOM DIA! O primeiro Seder de
Pessach será na noite de segunda-feira, 30
de março, menos de duas semanas a partir de hoje!
O que precisamos saber para nos prepararmos para Pessach? Com
certeza muito mais do que posso compartilhar com vocês nas duas próximas
semanas. Por isto, além da leitura do Meór HaShabat, recomendo-lhes nossa
espetacular homepage (em inglês): www.aish.com/passover
ou espanhol: http://www.aishlatino.com/h/pes/.
Alguns anos atrás, após Pessach, recebi uma carta de uma jovem. Ela havia
ido ao que chamou de um Seder tipo “vamos correr com a Hagadá e comer logo”. O
anfitrião era cínico e evasivo e ela estava muito chateada. Durante a refeição,
ela reuniu toda a sua coragem, tirou uma cópia do Meór HaShabat e leu o trecho reproduzido abaixo. E me escreveu: “Rabino, o tom da noite mudou
completamente. Quando acabei de ler houve um profundo silêncio, e aí irrompeu
uma tremenda discussão sobre a natureza da Liberdade e o que a Torá diz a
respeito”. Talvez vocês achem bom
ler a seguinte passagem no seu Seder! Eu
adoro esta história!!
Quem é Realmente Livre e Como
Conseguimos a Liberdade?
O ano é 1978 e o nome do homem é
Yossef Mendelovich. O cenário: uma cela úmida, nas profundezas do presídio de
Christopol, na União Soviética. A data é 12 de abril. No calendário judaico é
14 de Nissán, um dia antes de começar Pessach.
Yossef é um prisioneiro. Apesar de
estar um "caco" de gente, vai acender uma vela. Feita de fiapos de
corda amontoados, gotículas de óleo e finos pedaços de cera, esta é a vela
moldada pelas mãos de Yossef. A vela está acesa: a procura do Hamêts tem início.
Algum tempo atrás, Yossef havia
reclamado de dor nas costas. O carcereiro providenciou-lhe mostarda, para
servir como pomada terapêutica. Não usada naquele instante, a mostarda
reapareceria mais tarde como Marór
(erva amarga) na mesa do Seder de Yossef (mesmo sabendo que com mostarda não se
cumpre a Mitsvá de comer Marór). Uma cebola, há muito tempo
mergulhada em água, produziu um humilde vegetalzinho verde. Este seria o seu Karpás. E o vinho? Uvas passas haviam
sido deixadas de molho num velho vidro de geleia, água era adicionada de vez em
quando, e ele aguardava que a fermentação ocorresse. Isto era o vinho. A Hagadá
que Yossef havia transcrito num pequeno caderno de notas antes de ser preso, já
a sabia de cor. A original foi secretamente passada para outro "perigoso"
inimigo do Estado: Anatoly Sharansky.
Seria Yossef livre? Ele não podia
fazer o que quisesse. Foi-lhe negada até a liberdade de saber quando o sol
nascia e quando as estrelas começavam a brilhar. Para Yossef, o mundo dos
homens livres nem havia começado a existir.
Ainda assim, Yossef talvez fosse
mais livre que os seus captores. Claramente consciente, ele sabia exatamente
quem era, o que queria, e estava preparado para pagar qualquer preço por isto.
Hoje ele anda pelas ruas de Israel, estuda Torá e compra caixas e caixas de
Matsá para servir em seu Seder. Ele é um homem livre agora da mesma forma que o
era atrás das paredes daquela prisão sem vida.
Incrível, não? Leia mais sobre
LIBERDADE abaixo.
Porção Semanal da Torá: Vaikrá Vaikrá
(Levíticus) 01:01 - 05:26
O Livro de Vaikrá trata,
basicamente, do que é comumente chamado de ‘oferendas’ ou ‘sacrifícios’. De acordo
com o Rabino Samson Raphael Hirsh, que viveu na Alemanha no século 19
(1808-1888), ‘sacrifício’ implica dar algo que é de valor para
si, para o benefício de outro. Já uma ‘oferenda’ pressupõe um presente que satisfaz
àquele que o recebe. O Todo-Poderoso não
precisa de nossos presentes, não tem necessidade deles. A palavra em hebraico é
corbán, que é mais bem traduzida como
um meio para estreitar nossa relação com o Criador. As oferendas de corbanót (plural de corbán) eram somente para o nosso benefício, para nos aproximarmos
de D’us.
Esta porção
semanal contém os detalhes de vários tipos de corbanót: o que era totalmente consumido pelo fogo, o de farinha, o
de primícias da colheita de grãos, o de paz, outro por algum pecado (particular
ou comunal), outro por ser culpado de alguma transgressão, corbán por se apropriar inadvertidamente de algo consagrado a D’us e, também, para ajudar na expiação
de algum ato desonesto após tê-lo reparado.
Dvar Torá: baseado no livro Love Your Neighbor, do rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: "Se
uma pessoa peca e comete uma transgressão contra D'us, mentindo a alguém sobre
um objeto deixado sob sua guarda .... ele deverá devolvê-lo a seu dono no dia
em que admitir sua culpa" (Levíticus 5:21). Por que a Torá considera a
negativa em relação a um objeto deixado sob sua guarda como "uma
transgressão contra D'us"?
Rabi Akiva explicou: "A pessoa que deixa algo sob a
guarda de seu companheiro não deseja que os outros saibam; ele quer que o
assunto permaneça entre eles dois e D'us. Portanto, quando o guardador do
objeto nega que o tenha recebido, está virtualmente declarando que o terceiro
‘parceiro’ não está sabendo de nada, ou seja, negando a onipresença de
D'us". Ele nega que D’us proibiu este ato, viu o ato, se importa com o que
acontece e nega que um dia D’us irá cobrá-lo por suas ações. O conceito Judaico
de D’us é que Ele é o Criador, o Mantenedor e o Supervisor deste mundo. Ele é
Onisciente, Onipotente e completamente Bom. Ele se importa com cada um de nós e
nos dá o que precisamos para crescermos ao máximo de nosso potencial.
Uma vez, quando Rabino Zundel Salanter (Lituânia,
1786-1866) estava andando numa carroça, o cocheiro passou por baixo de uma
árvore de maçãs e foi tomado pelo desejo de colher algumas frutas. Não sabendo
a identidade de seu passageiro, falou-lhe: "O senhor fique de olho em
volta e me avise se alguém estiver olhando!" Alguns segundos depois, Rav
Zundel gritou: "Alguém está olhando!" O carroceiro pulou de volta na
charrete e saiu em disparada. Enquanto se distanciavam, olhou para trás e não
viu ninguém.
"Que ideia
foi esta de me enganar?" berrou o carroceiro. "Meu caro amigo",
respondeu o Rabino Zundel, "Eu não mentiria para você. D'us olha para toda
e cada uma de nossas ações".
Horário de Acender Velas de SHABAT: (16 de março)
S. Paulo: 18:01
h Rio de Janeiro 17:47
Recife 17:11 Porto Alegre 18:21 Salvador 17:27 Curitiba 18:12
B. Horizonte 17:49 Belém 18:06
Brasília 18:04 Jerusalém 17:09 Tel Aviv 17:27 Miami 19:10
N. Iorque 18:44
Pensamento da Semana:
“Pessach vem nos ensinar uma mensagem muito importante
sobre liberdade:
A Falsa Liberdade deixa a pessoa livre para fazer o que
quer;
A Verdadeira Liberdade, para fazer o que precisa!”
Shabat
Shalom! Rabino Kalman Packouz
Sugestão: mostre este fax a seus familiares!
Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu
sogro Haim Shaul ben Sara Z”L
ESTE FAX É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE:
Noam Shemuel ben Simha -
Avraham ben Guila - Biniamin ben Farida - David ben Sara – David ben Rachel -
Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gavriel David ben Sara – Haim Avraham Tzvi ben
Golda - Kalman Yehuda ben Pessi – Lemon ben Tsirla – Mahluf ben Latife - Menachem
Dov ben Mali - Mendel ben Hava - Mordehai ben Sara - Mordehai ben Shoshana -
Moshe ben Lizette - Moshe Eliezer ben Devora Hana - Moshe Ysser Ben Dvora
Yentel - Natanel ben Faride - Pessach ben Sima – Gilbert Shmuel ben
Mazal - Shlomo ben Bela - Shmuel Daniel ben Zissel - Tzvi ben Tsipora - Yaacov
ben Alice - Yaacov ben Rivka - Yerachmiel Shmuel ben Ester - Rabino Avraham
Haim ben Rechel ––Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Matitiau Haim ben Etl
- Rabino Moshe ben Rivka Reizel - Rabino Reuven Shalom ben Sol Shulamit – Rabino
Shimon ben Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino
Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzvia - Rabino Shlomo ben Hoide Hadassa -
Rabino Shemariahu Yossef Nissim ben Batia – Rabino Shimon ben Haia Sara -
Rabino Aharon Yehuda Leib ben Guitel Faiga
Alte Haia Sara Yudit bat Haia
Roise – Branda Chava Malka bat Guitla - Dina bat Rachel Efrat - Eliana bat Hava
- Ester Malca bat Hassia Sheine Perl - Hana Lea bat Hava - Sara bat Sheindel -
Sara bat Toibe - Rach el bat Shoshana Reizel - Rina bat Sara – Ruth bat Shoshana
- Sheva bat Haia - Shlime bat Batsheva - Tamar Ester bat Lea e aos feridos em
Israel
E à MEMÓRIA DE: SHAUL
BEN MEIR AVRAHAM, YERACHMIEL SHMUEL BEN ESTER, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN
ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL
BAT AVRAHAM, YEHIEL
MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN
ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA,
AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH,
AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL,
HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT
ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID
BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, ytschak
arie ben yossef tzvi halevi, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM
SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD
MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN
BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN
FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN
MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN
DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF
HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN
MOSHE, EZRA BEN CLARA, rabino NOAH
ISRAEL ben HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK ben MOSHE, YOSSEF HAIM bem
AVRAHAM
MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA,
CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT
MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA
BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA ben ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN ben
AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H"YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H"YD, R’
KALMAN LEVINE H"YD E R’ MOSHE TWERSKY H"YD, RABINO ELIMELECH BEN
BLUMA ROIZE, MOREDECHAI LEVY.
E à
YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua
Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam
e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat
Hantshe Yahat
E à libertação de: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben
Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara,
Yehoshua Michael ben Avraham
Parashót Vaiakel - Pekudei: ONG TORÁ.
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