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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Devemos dividir a nossa única Matzá?


Bs"d

                     Devemos dividir a nossa única Matzá?


Através das gerações ouvimos relatos de Yehudim que tiveram que colocar a vida em perigo para poder cumprir uma Mitzvah nas circunstancias mais difíceis.
Erev Pessach durante o Holocausto, esta foi uma das perguntas que surgiram nos Campos de Concentração: dois Yehudim arriscaram a vida para poder obter uma Matzá e cumprir a Mitzvah da noite do Seder. Depois de esforços extraordinários conseguiram uma Matzá e estavam radiantes de alegria. Mas após uma pequena reflexão, perceberam que neste pedaço só tinham o suficiente para um Kezait, que é a quantidade mínima necessária por pessoa para se cumprir a Mitzvah de comer Matzá na noite de Pessach. Por isto surgiu a pergunta, como fazer para cumprirem esta Mitzvah?

Um deles sugeriu que se fizesse um sorteio, e o vencedor ficaria com a Matzah, e assim, pelo menos um deles cumpriria a Mitzvah como se deve. O outro retrucou que deveriam cortar o pedaço pela metade e assim cada um poderia cumprir a mitzvah com meia quantidade. Ele pensou que já que nas proibições também, comer a metade da medida de uma comida proibida é uma transgressão, assim também, comer metade da quantidade de uma Mitzvah pode ser considerado uma Mitzvah.

Esta dúvida, explica o Rav Yitzchak Zilberstein, shlita, é trazida no Shaarei Teshuva (472),  o comentário do Shulchan Aruch, onde ele discute o que deveriam fazer dois prisioneiros ou dois viajantes no deserto, quem só têm um pedaço de Matzah. Embora eles são “sócios” nesta Matzah, se um deles comesse a Matzah inteira sem o consentimento do outro,  seria considerado uma Matzah roubada, o que desqualifica a Mitzvah. O mérito de comer meia Matzah é um assunto discutido entre os Acharonim. Na opinião da obra Machzik Berachá, se cada um comesse meia Matzah, existe um certo mérito e também a vantagem de nenhum deles abrir mão da sua Mitzvah, algo incorreto a fazer pois ficaria sem nenhuma Mitzvah. Outros explicam que “meia” Mitzvah não é considerado uma MItzvah.

A conclusão é que seria correto que eles façam um sorteio, pois quando um deles cumprirá a Mitzvah, o outro terá um mérito junto com ele. Assim como existe um acordo que se faz no estudo de Torah chamado de “acordo de Yissachar e Zevulun”, onde um deles se dedica integralmente ao estudo e o outro o sustenta e o mérito é dividido (já que sem o apoio financeiro de um, o outro não teria como se dedicar), aqui também.. Assim, graças a aquele que permitiu que a Mitzvah seja feita integralmente (pois sem isto não poderia ser feita), é considerado um sócio na Mitzvah  integral e tem um mérito maior do que comer “meia” Matzah”. Desta forma não é considerado que está abrindo mão de uma Mitzvah, pois fez isto através do sorteio e fez isto para que a Mitzvah possa ser cumprida de forma perfeita pelo seu colega.

Nesta noite do Seder quando sentaremos para comer o nosso “kezait”de  Matzah e diremos a Brachá de Shehechyanu, vale a pena lembrar de todos aqueles que arriscaram a vida por uma Mitzvah, e muitas vezes até pela Mitzvah do próximo. Podemos ser agradecidos por termos a oportunidade de comprar Matzot e demonstrar que queremos cumprir esta Mitzvah com alegria..

Nas vésperas de Pessach, quando estava escrevendo esta pergunta, fui trazer as compras coletivas, algo que acontece em uma das várias comunidades aqui em Israel. Pessoas que se preocupam com a comunidade organizam uma venda com todos os tipos de necessidades para Pessach. Numa manhã, alguns dias antes do Yom Tov, a rua estava lotada de caixas de comida e de Yehudim que foram buscar a sua encomenda. Cada um pagou e pegou a sua, sem câmeras de segurança e nem sistemas de anti-furto. Que contraste com os yehudim que  deviam arriscar a sua vida e agora podem, Baruch Hashem, viver uma vida de Torah em Eretz Israel. Não somente as condições materiais de poder cumprir as Mitzvot, mas também a oportunidade de se preocupar uns com os outros!
Quando contei para um técnico israelense, não-religioso, que tinha vindo instalar o gás na minha casa que fiquei tão impressionado com este Kidush Hashem, que é algo que no meu país de origem não podia acontecer, ele respondeu:  “Mesmo eu que moro aqui em Israel fiquei impressionado!”   
                                     
Shehechyanu por estarmos vivos e podermos cumprir Mitzvot e por fazermos parte de um Povo onde uns se preocupam com os outros!
Shabat Shalom e Pessach Kasher veSameach,
Yitzchak Benroubi

Estas questões  foram trazidas aqui como uma forma de despertar a curiosidade, a beleza e a profundidade do estudo da Halachá. Qualquer dúvida na prática deve ser consultada com uma autoridade Rabínica.

Passaporte de Pêssach

Em todas as gerações o judeu deve sentir-se como se ele mesmo tivesse saído do Egito.

- recorte, cole sua foto dentro, escreve seu nome, cidade onde mora e use no Sêder.



As leis da bênção sobre árvores de fruto florescentes

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flor da jaqueira
• Quando se vêem florescer árvores frutíferas pela primeira vez durante o mês de Nissan , deve-se dizer esta bênção:
בָּרוּךְ אַתָּה ה' אֱ-לֹהֵינוּ מֶלֶךְ הָעוֹלָם שֶׁלֹּא חִסַּר בְּעוֹלָמוֹ כְּלוּם וּבָרָא בוֹ בְּרִיּוֹת טוֹבוֹת וְאִילָנוֹת טוֹבוֹת לֵהָנוֹת בָּהֶם בְּנֵי אָדָם.
Transliteração: Baruch atá Ado-nai Elo-heinu melech haolam sheló chissar  beolamó clum, ubará briót tovót veilanót tovót lenanót bahem benei Adam.

Tradução: Bendito és Tu, Senhor nosso D'us , Rei do universo, que não privou de nada o Seu mundo, e criou nele boas criaturas e boas árvores para dar prazer à humanidade.
• Esta bênção é dita apenas uma vez por ano - a primeira vez que ele a vê.
• Embora a situação ideal seja para que a bênção seja dita durante o mês de Nissan, parece que post facto (bedi'eved) , se não se viam as árvores florescendo até o mês de Iyar , seria permitido dizer a benção.
• É permitido que alguém diga esta bênção mesmo no Shabat e nos feriados.
De preferência, deve-se fazer um esforço para que a bênção seja dita quando se vêem duas árvores ao mesmo tempo. No entanto, se houver apenas uma árvore, a bênção ainda pode ser dito.
• A bênção não deve ser dita em árvores que produzem frutos que são cruzados de duas espécies.
• Na Austrália e em outros países do hemisfério sul, onde as árvores florescem durante os meses de Elul e Tishrei , a bênção pode ser dita naquela época

Parashát Tsav - Ong Torá.

 
ONG TORÁ NEWSLETTER 1.114 inscrições
Mazal Tov Mazal Tov ao nosso querido Alexandre Rabinovich e linda família pelo Bar Mitzvá do seu filho
Parashat Tzav
Em memória de R' Mordechai (Marcos) Levy Z"L, avô materno do Tropicasher. 

Nossa Parashá nos conta sobre a origem da ramificação sacerdotal do nosso povo , o "Cohen" .

 
Como sabemos, Yaakov Avinu teve doze filhos e deles se originaram treze tribos sendo que Yossef se transforma nas tribos de Efraim e Menashe.
 
Na nossa Parashá Hashem pede para Moshe ungir Aharon e seus filhos com o "azeite de unção sagrado" e por meio disso tira eles do status de tribo de Levi  dando origem à um novo status no nosso povo que é o Cohen.
 
A unção de Aharon e seus filhos é comparada à unção do Rei David pelo profeta Shmuel que a partir dela David foi chamado de Melech HaMashiach (Rei ungido).
 
O rei Salomão, filho do rei David, já não precisou da unção do profeta sendo que filho de rei ungido já nasce rei ungido até o último descendente do rei David que é chamado de Melech HaMashiach, ou seja, filho do filho do filho etc do rei David que chegará em breve em nossos dias
O mesmo acontece com o Cohen. Os primeiros Cohanim foram ungidos na nossa Parashá e seus filhos já nascem Cohanim até hoje como vimos.

Shabat Hagadol:

Nosso Shabat é chamado Shabat Hagadol porque nele aconteceu um grande milagre ligado à saída do nosso povo do Egito, os egípcios em vez de eles lutarem contra nós lutaram entre si próprios.
 
Nesse Shabat Hagadol os Rabinos nas Sinagogas dão uma palestra sobre as leis de Pessach
 
Pessach
Horários de Pêssach em Resumo

TODOS OS HORÁRIOS AQUI CITADOS SÃO PARA A CIDADE DE S.PAULO . PARA OUTRAS CIDADES ACESSE AO SITE
https://www.myzmanim.com/search.aspx
E escreva o nome da sua cidade

29/3 quinta-feira Busca do chamêts de noite

30/3 sexta-feira
Jejum dos primogênitos de dia. (Para se isentar desse jejum participe de um Sium Massechet)

Terminamos de comer o Chamêts até 10h11

Término da venda, anulação e queima do Chamêts até 11h10

acendimento das velas 17h48

De noite fazemos o 1º sêder

31/3 sábado à noite

Acendimento das velas, início da contagem do ômer e 2º sêder após 18h41

1/4 domingo havdalá após 18h41
 
De 2/4 até 5/4 (de segunda à quinta) Chol HaMoed ,dias intermediários, não se colocam tefilin e todas as leis de kasher de Pessach continuam iguais

5/4 quinta-feira

Fazemos o Eruv Tavshilin de dia. Acendimento das velas de Yom Tov 17h43

6/4 sexta-feira
 
acendimento das velas de Shabat e Yom Tov 17h42

7/4 sábado

Yizcor , Seudat Mashiach

Com a saída do Shabat do dia 7/4 termina a festa de Pêssach e fazemos a HAVDALÁ
 
Preparando a casa

O que é chamêts?

Em Pêssach, a Torá nos proíbe possuir, consumir ou tirar proveito de produtos comestíveis à base de grãos fermentados (chamêts) de um dos cinco principais cereais (trigo, cevada, centeio, aveia ou espelta) ou de seus derivados; mesmo em quantidade mínima.
 
Exemplos de alimentos chamêts: pães, bolos, cereais, macarrão, cerveja, destilados, etc.

A única exceção é a Matsá que é um pão não fermentado preparada com cuidados especiais para Pêssach.

A separação entre Judeus (Ashkenazim/Sefaradim - Religiosos/Laicos etc) e o aumento do antissemitismo no mundo.

Os países escandinavos estão a caminho de se tornarem os primeiros países na Europa a banir a circuncisão e o abate kosher. E se puder acrescente a rejeição de cinco coreografias israelitas do festival de arte na Noruega a este boletim noticioso.
Não deixe que a política o engane. Ódio para com os judeus está a crescer nos corações dos europeus, criando tremenda pressão sem meios de a diminuir. Até se não estiverem conscientes disto, os odiadores de Israel sentem que nós temos a chave para seu bom futuro.
Segundo a Cabala, o antissemitismo não é um fenómeno passageiro mas em vez disso uma dinâmica natural: Quando os judeus se unem acima de todos os conflitos e diferenças, uma força positiva de união se espalha pela sociedade humana. Por outro lado, quando estamos emocionalmente separados e distanciados uns dos outros, nós evocamos negatividade, que repetidamente nos golpeia como uma explosão de antissemitismo.
Mas nossos ouvidos não escutam. O ódio irracional que surge como hoje acontece e que assume a forma das novas leis direccionadas à comunidade judaica, nos lembra da pior maneira que nós temos um papel e embora ficássemos muito felizes em sacudi-lo, isso é impossível.
Nós somos um povo que carrega dentro dele um potencial espiritual - a semente de amor por todas as pessoas do mundo. Nós nos tornamos uma nação baseado no princípio de "ama o teu próximo como a ti mesmo" e somente o regresso a este princípio consegue erradicar o ódio do mundo para connosco.
O Livro do Zohar explica que os judeus moldam o destino do mundo: "Tal como os órgãos do corpo não podem existir por um momento sem o coração, também todas as nações não conseguem existir no mundo sem Israel."
Quando nos unimos, nós conduzimos o mundo para a união e uma grande abundância começa a fluir. Divisão entre nós, contudo, cria divisão no mundo e bloqueia os canais da abundância, conduzindo a guerras e ódio. Como foi escrito pelo maior Cabalista do século 20, Yehuda Ashlag: "A nação israelita foi estabelecida como uma 'conduta,' que ao mesmo ritmo a que os próprios Israel estão unificados, assim transferem eles o seu poder para o resto das nações."

O que é a Mitsvá de MAOT CHITIM?

Alimentação. Direito de todos!

ANTES DO PESSACH DOAMOS PARA COMPRAR AS NECESSIDADES DESTE PARA FAMILIAS CARENTES. 
A ORGANIZAÇÃO ABAIXO FAZ A DISTRIBUIÇÃO EM SP:


O.I.S.E.R.

Organização Israelita da Senhoras Religiosas
Há mais de 40 anos suprindo famílias carentes com suas necessidades mais básicas de alimentação.
Campanhas relâmpago são levadas à cabo nas principais Festas Judaicas como Rosh Hashaná e Pêssach.
Para conhecer mais detalhes entre em contato com Rabanit Rivca pelo telefone (11) 3062-9710.
Sua generosa colaboração chega diretamente às famílias necessitadas.

Banco Bradesco
Favorecido: Organização Israelita das Senhoras Religiosas
Agência: 114-7 c/c 79.589-5 CNPJ: 45.884.426/0001-93


Um polonês não judeu avisou os americanos e ingleses do Holocausto em 1940 - e estes nada fizeram para impedir.

Jan Karski (Jan Romuald Kozielewski) (ŁódźPolónia 24 de junho de 1914 - Washington 13 de julho de 2000) - jurista e diplomata, historiador, professor da Universidade de Georgetown. Secretário do Diretor do Escritório de Pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Courier e emissário das autoridades Estado Secreto Polaco, testemunha do Holocausto. Por seu trabalho foi premiado com as mais altas condecorações estatais - Ordem polaca da Águia Branca e com a Medalha Americana de Liberdade. Honrado por Yad Vashem com o título de Justo entre as nações, cidadão polaco e americano, cidadão honorário do Estado de Israel.[1]
Jan Karski
Jan Karski - Instytut w Rudzie Śląskiej.jpg
Wikipidia
PeríodoNão assumiu
Dados pessoais
Nascimento24 de junho de 1914
Łódź, Polónia
Morte13 de julho de 2000
Washington
Serviço militar
CondecoraçõesJusto entre as Nações, Ordem da Águia Branca


Biografia e missão

Em 1939, aquando da invasão da Polônia por parte do exército alemão, Jan Karski, então Tenente do exército, foi detido e colocado num comboio-prisão. Durante a noite conseguiu escapar e juntou-se aos grupos de resistência polaca. 
A partir de 1940 atuou como mensageiro do movimento de resistência e viajou entre a Polônia, Inglaterra e França, transportando informações para o Governo da Polónia em exílio. Novamente detido e torturado em Julho de 1940, Jan Karski tentou o suicídio, numa tentativa desesperada de proteger o resto dos membros da resistência e não revelar qualquer informação.
Em Londres encontrou-se com líderes Judeus e ofereceu-se para voltar à Polônia ocupada, de forma a testemunhar na primeira pessoa a situação no Gueto de Varsóvia. Jan redigiu um relatório que mais tarde entregou ao Primeiro-Ministro britânico e ao Presidente norte-americano – relatou a situação catastrófica que se vivia: falou de pessoas a morrerem nas ruas, crianças demasiado fracas para se moverem e pediu que se agisse rapidamente de forma a impedir o Holocausto. Entretanto, as autoridades nazis descobriram a sua verdadeira identidade e por motivos de segurança não pode regressar à Polônia.
Jan Karski manteve-se nos Estados Unidos. Doutorou-se na Universidade de Georgetown e tornou-se professor, lecionando durante mais de 40 anos.
Faleceu em Washington, nos Estados Unidos da América em Julho de 2000, aos 86 anos.

Prêmios e condecorações

Entre vários prêmios e condecorações, a sua coragem foi reconhecida por vários países e personalidades. Em 1982 recebeu o título “Justo entre as Nações”, atribuído pelo Estado de Israel, do qual se tornou cidadão honorário. Recebeu igualmente a mais alta condecoração no seu país de origem, a Polônia: a “Ordem da Águia Branca”.

Edição Especial ---> Faltam Menos de 3 Semanas para Pessach ! - Parasha Vaikra (17março18)


Meór HaShabat Semanal                                                                                                                                                   

Perspectivas para a Vida, Idéias para o Crescimento Pessoal  

O Mais Popular Semanário Eletrônico Do Mundo Judaico!                                                                                 1 – Nissan - 5778

Aish HaTorá – Compartilhando o prazer e a alegria de sermos Judeus!                                                               17 – março – 18


VOCÊ GOSTARIA  DE  PROPORCIONAR  ÀS  FAMÍLIAS  CARENTES  UM  PESSACH  MELHOR?

Dezenas de famílias não têm condições de adquirir produtos para Pessach. As duas instituições abaixo estão se esforçando muito para prover Matsá, vinho e outros produtos casher para Pessach a estas famílias carentes. São instituições muito sérias e eu também as ajudo com dinheiro. Envie sua contribuição para: 

UNIÃO O JUDAICA KEH HAYREIM – BANCO ITAÚ – AG. 0064 – C/C 44.122-3
Maiores informações com o Rabino Horowitz – tel: 011-3589-9901 – CNPJ: 05.112.407/0001-24
ORGANIZAÇÃO ISRAELITA O.I.S.E.R. - BANCO BRADESCO – AG. 114 – C/C 79.589-5
Maiores informações com a Sra. Rebeca – tel: 011-3062-9710 - CNPJ: 45.884.426/0001-93

Cumpra esta mitsvá especial de Maót Hitim, de ajudar os carentes a terem alimentos para Pessach!
                           
BOM DIA! O primeiro Seder de Pessach será na noite de segunda-feira, 30 de março, menos de duas semanas a partir de hoje! O que precisamos saber para nos prepararmos para Pessach? Com certeza muito mais do que posso compartilhar com vocês nas duas próximas semanas. Por isto, além da leitura do Meór HaShabat, recomendo-lhes nossa espetacular homepage (em inglês): www.aish.com/passover ou espanhol: http://www.aishlatino.com/h/pes/.
Alguns anos atrás, após Pessach, recebi uma carta de uma jovem. Ela havia ido ao que chamou de um Seder tipo “vamos correr com a Hagadá e comer logo”. O anfitrião era cínico e evasivo e ela estava muito chateada. Durante a refeição, ela reuniu toda a sua coragem, tirou uma cópia do Meór HaShabat e leu o trecho reproduzido abaixo. E me escreveu: Rabino, o tom da noite mudou completamente. Quando acabei de ler houve um profundo silêncio, e aí irrompeu uma tremenda discussão sobre a natureza da Liberdade e o que a Torá diz a respeito. Talvez vocês achem bom ler a seguinte passagem no seu Seder!  Eu adoro esta história!!

Quem é Realmente Livre e Como Conseguimos a Liberdade?

            O ano é 1978 e o nome do homem é Yossef Mendelovich. O cenário: uma cela úmida, nas profundezas do presídio de Christopol, na União Soviética. A data é 12 de abril. No calendário judaico é 14 de Nissán, um dia antes de começar Pessach.
           Yossef é um prisioneiro. Apesar de estar um "caco" de gente, vai acender uma vela. Feita de fiapos de corda amontoados, gotículas de óleo e finos pedaços de cera, esta é a vela moldada pelas mãos de Yossef. A vela está acesa: a procura do Hamêts tem início.
           Algum tempo atrás, Yossef havia reclamado de dor nas costas. O carcereiro providenciou-lhe mostarda, para servir como pomada terapêutica. Não usada naquele instante, a mostarda reapareceria mais tarde como Marór (erva amarga) na mesa do Seder de Yossef (mesmo sabendo que com mostarda não se cumpre a Mitsvá de comer Marór). Uma cebola, há muito tempo mergulhada em água, produziu um humilde vegetalzinho verde. Este seria o seu Karpás. E o vinho? Uvas passas haviam sido deixadas de molho num velho vidro de geleia, água era adicionada de vez em quando, e ele aguardava que a fermentação ocorresse. Isto era o vinho. A Hagadá que Yossef havia transcrito num pequeno caderno de notas antes de ser preso, já a sabia de cor. A original foi secretamente passada para outro "perigoso" inimigo do Estado: Anatoly Sharansky.
           Seria Yossef livre? Ele não podia fazer o que quisesse. Foi-lhe negada até a liberdade de saber quando o sol nascia e quando as estrelas começavam a brilhar. Para Yossef, o mundo dos homens livres nem havia começado a existir.
           Ainda assim, Yossef talvez fosse mais livre que os seus captores. Claramente consciente, ele sabia exatamente quem era, o que queria, e estava preparado para pagar qualquer preço por isto. Hoje ele anda pelas ruas de Israel, estuda Torá e compra caixas e caixas de Matsá para servir em seu Seder. Ele é um homem livre agora da mesma forma que o era atrás das paredes daquela prisão sem vida.

           Incrível, não? Leia mais sobre LIBERDADE abaixo.
Porção Semanal da Torá:           Vaikrá    Vaikrá (Levíticus)  01:01 - 05:26
            O Livro de Vaikrá trata, basicamente, do que é comumente chamado de oferendas ou sacrifícios. De acordo com o Rabino Samson Raphael Hirsh, que viveu na Alemanha no século 19 (1808-1888), sacrifício implica dar algo que é de valor para si, para o benefício de outro. Já uma oferenda pressupõe um presente que satisfaz àquele que o recebe. O Todo-Poderoso não precisa de nossos presentes, não tem necessidade deles. A palavra em hebraico é corbán, que é mais bem traduzida como um meio para estreitar nossa relação com o Criador. As oferendas de corbanót (plural de corbán) eram somente para o nosso benefício, para nos aproximarmos de Dus.
            Esta porção semanal contém os detalhes de vários tipos de corbanót: o que era totalmente consumido pelo fogo, o de farinha, o de primícias da colheita de grãos, o de paz, outro por algum pecado (particular ou comunal), outro por ser culpado de alguma transgressão, corbán por se apropriar inadvertidamente de algo consagrado a Dus e, também, para ajudar na expiação de algum ato desonesto após tê-lo reparado.

Dvar Torá:     baseado no livro Love Your Neighbor, do rabino Zelig Pliskin

A Torá declara: "Se uma pessoa peca e comete uma transgressão contra D'us, mentindo a alguém sobre um objeto deixado sob sua guarda .... ele deverá devolvê-lo a seu dono no dia em que admitir sua culpa" (Levíticus 5:21). Por que a Torá considera a negativa em relação a um objeto deixado sob sua guarda como "uma transgressão contra D'us"?
Rabi Akiva explicou: "A pessoa que deixa algo sob a guarda de seu companheiro não deseja que os outros saibam; ele quer que o assunto permaneça entre eles dois e D'us. Portanto, quando o guardador do objeto nega que o tenha recebido, está virtualmente declarando que o terceiro ‘parceiro’ não está sabendo de nada, ou seja, negando a onipresença de D'us". Ele nega que D’us proibiu este ato, viu o ato, se importa com o que acontece e nega que um dia D’us irá cobrá-lo por suas ações. O conceito Judaico de D’us é que Ele é o Criador, o Mantenedor e o Supervisor deste mundo. Ele é Onisciente, Onipotente e completamente Bom. Ele se importa com cada um de nós e nos dá o que precisamos para crescermos ao máximo de nosso potencial.
Uma vez, quando Rabino Zundel Salanter (Lituânia, 1786-1866) estava andando numa carroça, o cocheiro passou por baixo de uma árvore de maçãs e foi tomado pelo desejo de colher algumas frutas. Não sabendo a identidade de seu passageiro, falou-lhe: "O senhor fique de olho em volta e me avise se alguém estiver olhando!" Alguns segundos depois, Rav Zundel gritou: "Alguém está olhando!" O carroceiro pulou de volta na charrete e saiu em disparada. Enquanto se distanciavam, olhou para trás e não viu ninguém.
 "Que ideia foi esta de me enganar?" berrou o carroceiro. "Meu caro amigo", respondeu o Rabino Zundel, "Eu não mentiria para você. D'us olha para toda e cada uma de nossas ações".


Horário de Acender Velas de SHABAT: (16 de março)
S. Paulo: 18:01 h   Rio de Janeiro 17:47   Recife 17:11   Porto Alegre 18:21  Salvador 17:27   Curitiba 18:12
B. Horizonte 17:49  Belém 18:06  Brasília 18:04  Jerusalém 17:09  Tel Aviv 17:27  Miami 19:10  N. Iorque 18:44

Pensamento da Semana:
Pessach vem nos ensinar uma mensagem muito importante sobre liberdade:
A Falsa Liberdade deixa a pessoa livre para fazer o que quer;
A Verdadeira Liberdade, para fazer o que precisa!”

Shabat Shalom!  Rabino Kalman Packouz
 

Contate-me via Internet: meor018@gmail.com
Sugestão: mostre este fax a seus familiares! Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu sogro Haim Shaul ben Sara Z”L

ESTE FAX É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE:
Noam Shemuel ben Simha - Avraham ben Guila - Biniamin ben Farida - David ben Sara – David ben Rachel - Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gavriel David ben Sara – Haim Avraham Tzvi ben Golda - Kalman Yehuda ben Pessi – Lemon ben Tsirla – Mahluf ben Latife - Menachem Dov ben Mali - Mendel ben Hava - Mordehai ben Sara - Mordehai ben Shoshana - Moshe ben Lizette - Moshe Eliezer ben Devora Hana - Moshe Ysser Ben Dvora Yentel - Natanel ben Faride - Pessach ben Sima – Gilbert Shmuel ben Mazal - Shlomo ben Bela - Shmuel Daniel ben Zissel - Tzvi ben Tsipora - Yaacov ben Alice - Yaacov ben Rivka - Yerachmiel Shmuel ben Ester - Rabino Avraham Haim ben Rechel ––Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Matitiau Haim ben Etl - Rabino Moshe ben Rivka Reizel - Rabino Reuven Shalom ben Sol Shulamit – Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzvia - Rabino Shlomo ben Hoide Hadassa - Rabino Shemariahu Yossef Nissim ben Batia – Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Aharon Yehuda Leib ben Guitel Faiga
Alte Haia Sara Yudit bat Haia Roise – Branda Chava Malka bat Guitla - Dina bat Rachel Efrat - Eliana bat Hava - Ester Malca bat Hassia Sheine Perl - Hana Lea bat Hava - Sara bat Sheindel - Sara bat Toibe - Rach el bat Shoshana Reizel - Rina bat Sara – Ruth bat Shoshana - Sheva bat Haia - Shlime bat Batsheva - Tamar Ester bat Lea e aos feridos em Israel

E à MEMÓRIA DE: SHAUL BEN MEIR AVRAHAM, YERACHMIEL SHMUEL BEN ESTER, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL BAT AVRAHAM, YEHIEL MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA, AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH, AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL, HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, ytschak arie ben yossef tzvi halevi, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN MOSHE, EZRA BEN CLARA, rabino NOAH ISRAEL ben HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK ben MOSHE, YOSSEF HAIM bem AVRAHAM
MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA, CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA ben ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN ben AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H"YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H"YD, R’ KALMAN LEVINE H"YD E R’ MOSHE TWERSKY H"YD, RABINO ELIMELECH BEN BLUMA ROIZE, MOREDECHAI LEVY.
E à YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat Hantshe Yahat
E à libertação de: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara, Yehoshua Michael ben Avraham

Parashót Vaiakel - Pekudei: ONG TORÁ.

ONG TORÁ NEWSLETTER- 1.113 inscrições
Nossa Parashá foi dedicada pelos sócios da empresa Neeman Despachantes aduaneiros, Abdala e James Feldman.
Não deixe o seu container afundar na praia, chame a Neeman!
Se você quiser dedicar uma Parashá entre em contato
RabinoGloiber@OngTora.com


Nesse Shabat leremos Parashat Vayakhel e Pekudei terminando o livro de Shemot que é o segundo livro dos cinco que compõe o Sefer Torá

Terminamos a leitura com "Hazak" e depois, em um segundo Sefer Torá (aonde for possível) leremos Parashat Pará
 
Vayakhel

Parashat Vayakhel (e reuniu) nos conta que Moshe Rabeinu reuniu todo o povo de Israel para ensinar a Mitzvá do Shabat.
 
Essa linguagem aparece pela primeira vez na Torá na Parashá anterior quando o povo se reúne em volta de Aharon Hacohen para obrigá-lo a fazer o bezerro de ouro , nos sinalizando que o Shabat nos purifica até da pior coisa do mundo que é a idolatria.
 
Poderíamos pensar que para nos purificar de uma coisa ruim que fizemos o único jeito seria sofrer um pouco por causa disso, e aqui vemos que o capricho no cumprimento das Mitzvót são um meio de purificação maior do que qualquer sofrimento do mundo

A Parashá nos conta que é  proibido acender fogo durante o Shabat.
 
Sendo que está escrito que o Shabat tem que ser um prazer, nossos Sábios decretaram a obrigação de deixar a comida do Shabat pronta e quente.
 
Como manter a comida do Shabat aquecida se é proibido acender fogo no Shabat?
 
Para isso foi inventada a famosíssima ”Plata de Shabat”!
 
A chapa de Shabat que chamamos de plata é uma placa de alumínio que pode ser encomendada em qualquer fabriquinha de calhas (peça um material grosso para não entortar com o fogo nas 25 horas em que ela vai estar em cima do fogo baixo) de acordo com a medida do seu fogão
 
Você deve pedir para fazer uma dobradinha de um centímetro nas extremidades para ela não ficar cortante e deve ser dobrada uns 8 centímetros na frente para cobrir os botões do fogão.
 
Então acenda um fogo baixo , coloque a plata em cima dele e as panelas com a comida pronta em cima da plata.
 
A quantidade de água dentro da panela deve ser planejada de acordo com o número de horas que ela vai ficar em cima da plata. (Se não souber calcular esse tempo faça uma experiência no meio da semana)
 
Uma janela deve estar um pouquinho aberta para entrar ar e todos os cuidados devem ser tomados para que o fogo não se apague sozinho no meio do Shabat e não haja vazamento de gás (não deixe panos ou plásticos perto dela para não pegar fogo).
 
Centenas de milhares de judeus fazem assim no mundo inteiro e com o tempo você pega experiência.
 
Se o seu gás é de botijão você pode comprar uma balança de banheiro e colocá-la fixa embaixo do botijão para calcular quando ele vai acabar e por precaução trocar o botijão antes do Shabat.
 
A eletricidade foi classificada como fonte de fogo e por isso acendemos a luz da sala cozinha e banheiro e tudo o que precisa estar aceso no Shabat antes de acender as velas (não podemos apagar fogo ou eletricidade durante o Shabat a não ser em caso de perigo de vida).
 
 
O Baal HaTanya diz que pelo fato de as leis de Shabat serem muitas é bom revisá-las constantemente.
 
Para ajudar nessa revisão acesse ao nosso site:

https://ongtora.com/shabat/
 
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A Torá nos conta que Moshe Rabeinu ensinou em Pessach as leis de Pessach Sheini que aconteceria um mês depois de Pessach e daqui aprendemos que trinta dias antes da festa começamos a estudar as leis da festa.
 
Vale a pena lembrar que trinta dias antes de Pessach acontece a festa de Purim nos ensinando que todos os preparativos Pessach devem ser feitos com muita alegria e agilidade como fizemos com os “Mishluchei Manot” de Purim!
 
As crianças devem ter boas recordações dessa época do ano, quando eles lavam os brinquedinhos e ajudam a mamãe, e D’us nos livre de não causar um ”trauma de infância” para ele ouvindo a mamãe gritar para todos os lados . Pessach está na porta: “muita calma nessa hora”
 
Lembre-se que no ”Leil Hasseder” todos chegamos juntos e você vende o Chametz antes de Pessach. Se alguma criança escondeu algum biscoito para ele não ”sumir” na bediká não é um fim de mundo sendo que esse Chametz não é mais seu porque você vendeu ele para o não judeu com antecedência.
 
Autoridades haláchicas decretaram que autorizações online para vender o Chametz são aceitáveis. A prática tradicional e preferida, porém, é a autorização para a transação ser feita em pessoa com o rabino local.

O Beit Chabad Central é um dos lugares que torna este serviço disponível gratuitamente para dar a todo judeu a oportunidade de ter seu chamêts vendido para Pêssach.
 
Para vender o Chametz clique no link abaixo
   
e sua as instruções
 
Você também pode vender diretamente online pelo link
   
Se você não vai estar no fuso horário de Brasília em Pessach acesse ao link
   
Não se esqueçam de comprar as Matzot antecipadamente
 
Sendo que os detalhes de Pessach são muitos, é importante se programar antecipadamente e esse também é o motivo que lemos Parashat Pará neste Shabat que vem nos lembrar da purificação que deveria ser feita antes de Pessach para que pudéssemos fazer o “Korban Pessach”
 
Hoje que ainda não temos o Terceiro e último Beit Hamikdash (que em breve estará aqui) continuamos lendo Parashat Pará antes de Pessach nos lembrando que todos os preparativos de Pessach, até a purificação total que envolve a Pará Adumá , devem ser feitos com antecedência
 
Para as listas de produtos Kasher LePessach e mais detalhes sobre essa grande festa que se aproxima acesse ao nosso site
   
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Parashat Pekudei nos traz a conta de todas as doações feitas para a construção do Mishkan e seus artefatos, nos mostrando que todos os assuntos públicos devem ser feitos com total transparência.

Guia de sobrevivência de Pessach:

Nossa diretora Bátya Odessa já começou a postar as delícias de Pessach no nosso site , não deixem de olhar!

https://www.ongtora.com/kashrut/receitas-de-pessach/

Nas primeiras duas noites de Pessach "Leil Hasseder" temos que tomar quatro copos de vinho. Você que mora em uma cidade aonde os vinhos casher ainda não chegaram pode fazer um suco de uva verdadeiro "bore pri hagafen" e cumprir a Mitzvá de tomar os quatro copos de vinho sendo que pela Halachá um suco de uva verdadeiro também é considerado vinho e serve para o Kidush.
 
Essa receita pode ser usada também para fazer o seu suco de uva "bore pri hagafen" para todos os Shabatot do ano principalmente se você tem crianças em casa (eu também faço assim)

Modo de preparo

1- Compre uma panela de pressão nova para Pessach (e guarde ela para ser usada só em Pessach) todos os utensílios usados para o preparo desse suco para Pessach também devem ser "Kasher Lepessach" , ou seja, devem ser novos ou eram novos quando você comprou e você usou eles somente para Pessach.

2- Compre uvas de qualquer tipo, lave bem as uvas, separe elas dos galhos e coloque elas dentro da panela.

3- coloque a mão sobre as uvas e adicione água e açúcar . Essa água e açúcar tem que preencher somente os espaços entre as uvas e você coloca a mão em cima para elas​ não flutuarem em cima da água com açúcar sendo que a água com açúcar tem que preencher somente os "buraquinhos" entre as uvas mas não pode cobrir elas por cima nem se acumular separadamente no espaço de baixo caso elas flutuem.

4- Tampe a panela de pressão , acenda o fogo e deixe começar a ferver desligando no primeiro vaporzinho da pressão.

5- Peneire o conteúdo da panela para uma jarra apertando e amassando totalmente as uvas dentro da peneira com uma colher até que todo o suco passe pela peneira e sobre dentro da peneira somente uma polpa . A uma peneira nova ou em uma que você usa somente para Pessach.

6- Coloque o suco em garrafas (como dissemos antes, todos os utensílios dessa receita devem ser kasher Lepessach)

7- Mantenha o suco na geladeira . Se você fizer ele alguns dias antes de Pessach coloque ele no freezer e só descongele na véspera de Pessach. Mesmo assim mantenha ele na geladeira e só retire para as refeições.
 
Caso ele tenha ficado fora da geladeira e começado a fermentar não se preocupe, ele não virou "chametz", sendo que chametz só é a fermentação dos cinco cereais  trigo aveia centeio cevada e espelta, mas em alguns casos ele perde a Brachá "bore pri hagafen" e vira um "shehacol".

Nossos agradecimentos ao Reb Avraham Arbeter da fábrica de vinhos kasher "Guefen" pela receita
 
Nosso objetivo é preparar uma linda festa, mas o resultado não justifica os meios. Lembre-se novamente, cada etapa dos preparativos de Pessach deve ser feita com muita alegria!
 
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Nosso projeto ONG TORÁ ISRAEL continua precisando de um apoio especial
 
Nossos agradecimentos à Yehuda e Laura Carmi que já apóiam esse projeto!
 
Se você também quiser ter o mérito de participar, entre em contato diretamente com a nossa voluntária que está cuidando dele  Full time

Ednah Winter
Voluntária na Ong Torá
ednawinter@gmail.com
ongtoraisrael@gmail.com
https://ongtora.com/
whatsApp 21 98085-8658
 
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Agradecemos à Fernanda e Elias Messer que por meio da sua empresa Line Life apóiam a  nossa ONG TORÁ

Nossos agradecimentos também à querida família Nasser, às famílias Gueler e Rabinovich, à empresa Neeman despachantes aduaneiros à Francis e Fábio Grossmann (grupo Facislito) ,à Roger Ades e família, à querida família Guttmann, e à família Worcman grupo  hotel Rojas
 
À Família Grinszpan, à Samy Sarfatis Metta , à Paola Yael Marino ,à Lígia Marieh,
à empresa Adar Tecidos , à nossas voluntárias e à todos vocês que lêem a nossa Parashá.
 
Que Hashem dê à eles e à todos vocês muito sucesso, muita saúde, muito dinheiro e felicidades judaicas de toda a família!

Para o horário das velas de Shabat acesse ao site

http://pt.chabad.org/calendar/zmanim_cdo/aid/900177/jewish/Horrio-Halchico.htm
 
Shabat Shalom
Rabino Gloiber
Sempre correndo (e ainda mais agora)
Mas sempre rezando por vocês
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