JORNALISMO AZUL (E BRANCO)
Já ouviu falar da imprensa marrom?
Pois é, ela se caracteriza por espinafrar a vida alheia de maneira sórdida sem se preocupar com a justiça, a verdade e o senso de missão social, que - de acordo com a Torá - devem ser preocupações básicas da palavra escrita ou falada.
Nossa parashá começa assim: "Shoftim ve Shotrim titen lechá be chol shearêcha"
Literalmente: Juizes e Policiais dê a você em todos os seus portais.
Parece até que a Torá já adivinhou que um dia ia ter Jornal, Rádio, Telefone, TV, Internet.
Por isso instituiu a imprensa azul (e branco), ampla, casher... e restrita no como se expressa.
- Seu Tropicasher, se a imprensa não malhar o próximo, tem de fechar as portas.
- Ledo engano, afável leitor. Uma das missões da imprensa azul (e branco) praticada pelo Tropicasher é tentar corrigir a rota de menções infelizes e não raro incorretas feitas contra o Judaismo e Israel.
Nossa visão de mídia judaica é construir uma hábil harmonia entre boa informação, transmissão de eventos, educação judaica, bom humor e o entretenimento.
Porque a milhares de anos procuramos ser os próprios juizes e policiais de nossos portais.
Acreditamos ser possivel, nescessário e belo praticar a imprensa azul (e branco).
O Tropicasher só adicionou duas corezinhas a mais, o verde e o amarelo, para dar um toquezinho tropical á imprensa judaica, mas a missão é a mesma: educar... com alegria!!
É possível, sim, fazer jornalismo com seriedade, honestidade, integridade e entretenimento. E ainda faturar com isso. A indicação está nesta Parashá.
Sejamos nós os juízes e policiais do jornalismo e não eles das nossas mentes.
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