Ismael - Esaú - Jacob: quem são eles hoje?

• Ismael é o mundo islâmico.
• Esaú é Edom, e Edom é Roma que somou-se à Germânia. 
• Edom se mesclou a Yáfet, filho de Noé (vem daí a beleza plástica da Europa).
• Esaú casou-se com Bosmat, filha de Ismael. 
• Quando Ismael se junta a Esaú, temos um movimento palestino doutrinado pelo nazismo, já nos anos 1930.
• Roma, que é a Igreja Católica.
• Germânia e os povos nórdicos são a Igreja Luterana.
• Todos estes uniram o cristianismo original a seus deuses e ritos.
• A luta, a guerra, a romantização da matança é típica destes povos.

Mesclando Esaú aos reis carolíngios e nórdicos temos Inglaterra, França, Alemanha e demais países do Ocidente Europeu, dominados pela Igreja desde seu início de Impérios.

A Edom de hoje está sendo invadida por Ismael.

Quando o elo celestial entre Roma e Germânia se rompe, nasce o Luteranismo, que se funda mais ainda no ódio a Yaacov e a tudo que é Divino, travestido de amor pelo Divino. 

Ismael: Maomé tentou ser amigo dos rabinos de Medina, propondo juntos fundarem uma nova religião. Os rabinos de Medina se negaram. Ismael passou de amigo a inimigo mortal do povo judeu e de Israel.

Esaú e Ismael. Cristianismo e Islamismo.

Os dois juntos querem dominar o mundo e impedir que Yaacov exerça sua missão. 

• Por isso primeiro tentam a amizade com Yaacov. 
• Quando ela não vinga, assumem sua identidade pagã, como fez o Vaticano e mais tarde Lutero. Não são monoteístas. Não creem no D-us Único. Querem subir até os Céus como na Torre de Babel para entronar sua divindade pagã ou seu falso profeta - no lugar de D-us.

Para isso querem abafar Israel, o povo de D-us.
Mas a Torá diz que no final dos dias tanto Esaú quanto Ismael farão Teshuvá (arrependimento).

A Teshuvá de Esaú reflete-se no governo americano quando ele é pró-Israel e nos evangélicos idem.

A Teshuvá de Ismael está chegando aos poucos, por meio de árabes e muçulmanos que não aguentam mais ver tanta violência praticada em nome do seu Alá e voltam-se para o amor a Israel e às coisas belas do mundo.

Todos precisamos da Teshuvá, judeus e não judeus, ricos e pobres, pretos, brancos e amarelos, homens e mulheres.

Teshuvá é arrependimento. Não é tristeza. É a alegria da auto-crítica e de deixar D-us conduzir as nossas vidas.

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