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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Aleinu Leshabeach Tropicasher




Assuntos Principais da Parashá SHEMOT - Beit Hassofer


Novo rei – novos decretos (1:1-22).

A parashá Shemót começa lembrando das doze tribos que desceram ao Egito, das quais surgiu o povo de Israel. A família de Iaacov contava então 70 almas. Os anos de passaram e Iossef faleceu, assim como todos os seus irmãos e toda aquela geração e os filhos de Israel se multiplicaram, preenchendo toda a terra do Egito.
A monarquia também mudou. Um novo rei subiu ao trono egípcio, negando tudo o que Iossef havia feito em prol do reinado. O rei começou a hostilizar o povo judeu, temendo sua enorme população. Ele se dirige ao povo mobilizando-o para uma trama nacional cujo objetivo seria oprimir os filhos de Israel, a fim de impedir que se tornassem uma espécie de “quinta coluna” contra os inimigos do reino.


Mania dos faraós de achar que Israel está sempre contra eles

Os egípcios decretam escravidão aos filhos de Israel e erguem uma rede de coletores de impostos, feitores e policiais, que afligem a população judaica escravizando-os brutalmente. Apesar disto, os israelitas continuam a se multiplicarem de forma milagrosa.
O Faraó manda chamar as parteiras hebréias, Iocheved bat Levi e sua filha Miriam, também chamadas de Shifra e Pua, determinando que matem os nascidos machos das filhas de Israel. As parteiras, mulheres justas e tementes a D-us, não obedecem ao decreto do rei. O Faraó não desiste e manda todos egípcios tomarem os filhos dos judeus e atira-los ao Nilo.

O NASCIMENTO DE MOSHÉ (2:1-10)

Iocheved é uma heroína e dela é o mérito de dar à luz um filho que preenche a sua casa com uma luz especial de Kedushá (santidade). Ela consegue esconder Moshé por três meses, mas se vê na necessidade de continuar a escondê-lo, fazendo-o às margens do Nilo colocando o bebê dentro de uma cestinha. Miriam, filha de Iocheved, espreita de longe a cestinha esperançosa e rezando pelo que lhe bem ocorrer.

A filha do Faraó sai com sua comitiva para banhar-se no Nilo e para sua surpresa descobre a cestinha e nela um bebê está chorando. A princesa tenta acalmar o menino, tenta lhe dar de comer, mas sem êxito. Miriam aproveita o embaraço em que se encontra a princesa e sugere ajuda. O menino é um hebreu, diz, e mamará apenas do leite de uma hebréia. Com o consentimento da filha do Faraó, Miriam corre a chamar a mãe, que consegue amamentar o bebê, acalmando-o. A princesa contrata Iocheved como ama-de-leite de Moshé sem saber tratar-se de sua própria mãe e sem ter a mais remota idéia de estar na verdade salvando, cuidando e ajudando a crescer dentro da casa do Faraó, o homem que futuramente derrotará seu pai, destruindo o reino egípcio. Já crescido, o rapaz é levado ao palácio do rei para a princesa, que lhe dá o nome de Moshé – “pois da água o tirei”.
Moshé na casa do Faraó e no exílio de Midian (2:11-22)

Apesar de crescer na casa do Faraó, Moshé conhece sua origem a que nação pertence e ao que parece, a consciência do sofrimento de seus irmãos e a preocupação com sua segurança e futuro ardem dentro de si. Moshé torna-se importante na corte egípcia e sai para ver como pode ajudar seus irmãos sufocados pelo jugo da escravidão. Ao ver um egípcio açoitar um hebreu, Moshé não hesita: certifica-se não haver ninguém ao redor, mata o egípcio e o enterra na areia.


Para a aflição de Moshé, ele se depara no dia seguinte com um evento entristecedor: desta vez dois irmãos hebreus estão brigando entre si. Aflito, Moshé se dirige a um deles e pergunta: “Malvado, porque afliges o teu próximo?”. O malvado não leva desaforo para casa e faz saber a Moshé que o vira matando o egípcio no dia anterior. O que de fato termina por chegar aos ouvidos do Faraó. O rei distingue que este rapaz extremamente talentoso, que cresceu dentro da sua casa, ainda pode lhe trazer muitos problemas e decide pelo decreto de morte contra Moshé. Ao saber disto, Moshé foge e chega a Midian. Ao lado de um poço d´água ele encontra as filhas de Reuel, sacerdote de Midian, mais conhecido por Itró. Suas filhas foram ao poço aguar o rebanho, mas os outros pastores a expulsaram. Moshé apressou-se a salva-las. Itró se impressiona com a nobreza e coragem deste estranho, convida-o à sua casa e ainda lhe dá a mão de Tsipora, sua filha mais velha, em casamento. Moshé e Tsipora têm um filho, Guershon.

O grito do povo de Israel sobe aos Céus (2:23-25)

            A história pessoal de Moshé chega ao ponto onde sua missão na terra lhe será posta aos ombros: redimir o povo judeu do jugo egípcio. Como pano de fundo, a Tora relata a difícil situação e o estado de desânimo dos filhos de Israel no Egito e seu grito de desespero que sobe até o Criador. O Altíssimo ouve Seus filhos, lembra do pacto com os patriarcas e escolhe MOSHÉ como salvador de Israel.

A sarça ardente (3:1-22)

Moshé pastoreia o rebanho do sogro Itró, saindo em jornadas para buscar um pasto adequado a cada cabrito do rebanho. Certo dia, Moshé chega até os pés do Monte Horev – o Monte Sinai – onde se depara com uma visão deslumbrante. Moshé vê um pequeno arbusto chamado sarça pegando fogo, embora sem consumir-se. Quando ele se aproxima para ver melhor este espetáculo maravilhoso, D-us o chama de dentro da sarça – “Moshé, Moshé”, ao que ele responde, “Aqui estou”.

O Altíssimo lhe ordena “remove os sapatos de seus pés”, é preciso que descalce as sandálias, pois este é um local sagrado. D-us diz a Moshé que está vendo o sofrimento dos filhos de Israel e quer cumprir a Sua promessa aos patriarcas de que os tiraria do Egito. A missão de redimir o povo judeu do jugo egípcio será confiada a ele, Moshé.  

Moshé argumenta com modéstia não ser merecedor desta função. D-us diz que estará com ele e que no final os filhos de Israel também chegarão ao lugar onde Moshé está no momento para receber a Torá. O Altíssimo ordena então a Moshé que reúna os anciãos de Israel para o acompanharem à presença do Faraó. Contudo, D-us prediz, o Faraó não concordará com a partida dos judeus, mas Ele o afligirá a tal ponto que ele próprio será forçado a pedir aos israelitas que deixem o Egito.

Sinais de prova (4:1-17)

Moshé expressa sua suspeita de que o povo não o ouvirá. Hashem o provê com sinais que o auxiliarão a provar sua missão frente aos israelitas: o cajado que se transforma em cobra e volta a se tornar cajado; a mão que contrai lepra ao tocar o peito e volta a curar-se milagrosamente. Um terceiro sinal é dado a Moshé – tomar das águas do Nilo e despeja-la na superfície, transformando-as em sangue.
Moshé continua a se recusar humildemente a aceitar a missão. D-us contesta todos os seus argumentos e finalmente o avisa que encarregará seu irmão mais velho Aharon de acompanhá-lo. Um fator adicional na missão de Moshé é o cajado que lhe servirá para operar prodígios e milagres.


Moshé parte para sua missão (4:18:31)

Moshé retorna à casa de seu sogro, despede-se dele explicando que vai de encontro a seu irmão no Egito e leva consigo a esposa e filhos. D-us se revela a ele novamente e lhe confia as palavras que deverá dizer ao Faraó: “Deixa partir meu filho primogênito (Israel) para a liberdade, do contrario serei Eu a matar o teu primogênito”.
Durante a parada na estalagem no meio do caminho, Moshé corre perigo de vida: o fato de não haver circuncidado seu filho caçula Eliezer, traz-lhe um acusador. Tsipora se apressa a cumprir a Mitsvá da Milá (circuncisão) e deste modo salva a vida do esposo.
Aharon, a quem D-us informa sobre a missão de Moshé e de sua própria parte na redenção de Israel, sai ao encontro do irmão. O emocionante reencontro dos dois irmãos também se dá neste mesmo local histórico, o Monte Sinai.
Os dois irmãos chegam ao Egito e reúnem todos os anciãos. Aharon conta-lhes sobre as palavras de D-us e Moshé realiza diante deles os sinais dados pelo Criador.    
A notícia corre a chega a todos os filhos de Israel. Eles acreditam nas palavras de D-us e Lhe agradecem pelo grande momento que se aproxima – a redenção do Egito.

O primeiro encontro com o Faraó e as amargas conseqüências (5:1-23)

Moshé e Aharon prostram-se diante do Faraó e lhe ordenam que deixe os judeus partirem do Egito para que possam servir a D-us no deserto. O Faraó recusa faze-lo alegando não reconhecer Hashem. A fim de provar sua determinação e evitar qualquer levante contra ele, o Faraó oprime ainda mais os judeus. Ele proíbe os feitores de prover matéria prima aos escravos. De agora em diante, segundo o decreto do rei, os escravos hebreus terão que recolherem eles mesmos a palha para confeccionar os tijolos. O Faraó determina também que a quantidade tijolos não seja diminuída.
Assim, os feitores começam a afligir os judeus e a açoitar os policiais israelitas responsáveis pelo trabalho de seus irmãos, para que os façam trabalhar mais rapidamente.  Quando os policiais israelitas reclamam diante do Faraó, ele aponta um dedo acusador a Moshé e a Aharon, por tentarem diminuir a eficácia do serviço dos filhos de Israel. Alguns israelitas se dirigem consternados a Moshé e Aharon, responsabilizando-os pela nova situação que se criou.
“Moshé se volta para Hashem e se queixa de coração constrito: “Por quê fizestes as coisas piorarem para este povo, e por quê enviastes a mim”?!

A promessa de D-us (6:1)

Hashem promete a Moshé que agora mostrará Seus prodígios. O Faraó será golpeado duramente e implorará aos filhos de Israel para que deixem o Egito!

(Esta parashá contém 124 versículos) 
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R.Shmuel Lancry:  989312690               Tradução do hebraico: Paulinho Rosenbaum
    

Carta de um rabino a uma prosélita (candidata a guiur)


"Shalom,

Agradecemos o recebimento de sua carta, em relação a sua vontade de ingressar nas fileiras do povo judeu. Aprecio e muito suas aspirações e vontade de juntar-se a nós. Gostaria de esclarecer que a nossa comunidade não trata diretamente de assuntos de conversão (Guiur- גיור).
Tudo o que poderemos fazer será ajudá-lo (a) a entender o significado das coisas e encaminha-lo (a) ao conselho rabínico de S.Paulo que se ocupa diretamente e se responsabiliza frente a comunidade judaica por este assunto.


Entretanto, não estou seguro de que você está ciente de todo o senso e o significado de fazer parte do povo judeu. Não sei quais são os seus motivos e o quanto você conhece o povo judeu. Pode ser que, após ler estas linhas venha a considerar tudo de maneira diferente e pondere se realmente valeria a pena.
Saiba que o povo judeu é um povo sofrido e agonizado por perseguições já a milhares de anos.
Por anos e anos sofremos e fomos queimados vivos nas fogueiras da Inquisição. Fomos esquartejados durante os pogroms na Europa e mais recentemente seis milhões de Judeus foram assassinados pelos Nazistas somente porque eram judeus. Muitos de nós que nasceram e cresceram como judeus não agüentaram tamanha sina e acabaram por se afastar do povo e mudar de fé.
1. Hoje, em sua situação como cidadão deste país e do mundo você não tem quaisquer inimigos nem pessoas que desejem teu mal. O mundo todo está aberto para você. Você está seguro de que quer se colocar em problemas desta natureza?
2. Está ciente do que significa ser e viver como judeu? Não sei com que tipo de judeus você se deparou no decorrer de sua vida, mas você precisa saber que, para se tornar um judeu você deve aceitar para si de maneira plena a Fé e os Mandamentos da religião judaica e esta religião é difícil e limita em muito as liberdades individuais. A religião judaica nos obriga a cumprir 613 mandamentos que até para nos judeus são difíceis. Vou te dar alguns exemplos:
a. Durante um dia inteiro por semana, temos de nos abster de qualquer trabalho criativo, e isto inclui não andar de carro e não operar quaisquer aparelhos elétricos. Você terá que subir de escadas, não poderá acender a luz e nem cozinhar.
b. No tocante aos alimentos, há somente um tipo de alimentos que a Torá permite que sejam chamados alimentos casher. Você terá que abdicar de muitos pratos com os quais se delicia hoje e mudar a maneira como cozinha. Terá de ter pratos, panelas e talheres separados para alimentos de carne e para alimentos que incluem leite e seus derivados. Terá de comprar utensílios novos para a sua cozinha e somente alimentos casher, que são muito mais caros que os que não são casher. Não poderá freqüentar os restaurantes a que está habituado e nem poderá fazer uma refeição com sua própria família se eles não forem judeus.
c. A vestimenta que a Torá obriga o judeu limita muito, principalmente as mulheres. Em geral, as mulheres têm de trocar todo o seu guarda-roupa, pois a Torá obriga a mulher a usar saia abaixo do joelho, camisa fechada com mangas longas e as mulheres casadas têm de cobrir a cabeça. Você não poderá mais ir na praia onde haja banho de homens e mulheres com trajes impróprios.
d. O homem judeu tem de comparecer à Sinagoga três vezes por dia, os sete dias da semana. As orações são por vezes demoradas, principalmente durante os Sábados e feriados judaicos.
e. No que tange à vida conjugal, todo contato físico entre cônjuges está proibido por quase duas semanas ao mês.
De tudo o que está escrito acima, especifiquei somente umas poucas obrigações dos 613 Mandamentos que obriga o judeu.
Desta maneira você pode constatar por si mesmo que para ser um judeu terá que estudar com afinco os Mandamentos a que somos obrigados, assim como os princípios da Fé judaica. Guerut (conversão para o Judaísmo) não algo fácil, nem da noite para o dia. Não existe "Guerut instantânea". Você terá que dedicar muitas horas por semana durante meses a fio para estudar todos os pormenores da fé judaica e de nossas obrigações para com a D-us. Se na sua região não houver uma sinagoga autêntica, terá de mudar de bairro para poder ficar perto de uma. Terá que gastar somas substanciais com artigos religiosos judaicos, como livros, mezuzot casher, tsitsit e tefilin.
Somente após pelo menos um ano se dedicando totalmente ao estudo do Judaísmo e à pratica condizente dos Mandamentos da Torá você se achará em condições de se colocar à frente da comissão rabínica de São Paulo para conversões.
Se esta comissão achar que você está apto para a conversão, terá de viajar para Israel, centro e coração da nação judaica para efetivar o processo que fará de você um judeu.
Neste ponto sinto-me obrigado a te alertar que, durante o percurso você poderá se deparar com mentirosos e enganadores (reformistas, conservadores, liberais e afins), que ludibriam as pessoas fazendo se passar por rabinos e que talvez te ofereçam uma outra forma de se converter. É bom que você saiba que o Rabinato Central de Israel, hoje a autoridade Judaica máxima no mundo não reconhecerá estas "conversões" e você terá gasto o seu tempo e o seu dinheiro à toa, pois não será considerado judeu
3. É importante que você saiba que ser judeu não é somente um privilegio, mas incorre em muitas obrigações.
Tome o exemplo do Shabat: Se hoje você se ver incapaz de cumprir o Shabat em todas as suas nuances, não sofrerá nenhuma admoestação ou castigo dos Céus. Mas como judeu, apesar de ser premiado por cuidar o Shabat, se violar as suas leis ao menos uma vez e da maneira mais leviana, poderá ser castigado por um tribunal rabino e até punido com a morte, por D-us.
Pegue ainda o exemplo da comida: Se após a conversão ao Judaísmo você comer carne não casher, será punido por D-us. Existem casos em que se a pessoa comer algo proibido sua alma será cortada deste Mundo e do Mundo Vindouro!
Será que vale a pena você tomar este risco para si?
4. Como já dissemos, o judeu tem a possibilidade de ser premiado ou castigado por cumprir ou não os Mandamentos da Torá. Mas você precisa saber que mesmo não sendo um judeu você pode ser premiado ou castigado por cumprir certos Mandamentos. O Altíssimo designou Sete Mandamentos para os não-judeus e estes são relativamente fáceis de cumprir. Ei-los:
1) Proibição de idolatria ; 
2) Evitar Relações Sexuais fora do casamento; 
3) Proibição de assassinato 
4) Não comer nem arrancar parte de um animal enquanto ainda está vivo; 
5) Respeitar e cuidar da Honra Divina e Seu Santo Nome; 
6) Proibição de roubar
7) Todo e cada país tem a obrigação de apontar tribunais e juízes que cuidem da ordem e da moral publica e cívica.
Se você cuidar com seriedade destes Sete Mandamentos como sendo comandados por D-us e nos foram enviados através de Moisés, que os recebeu no Monte Sinai junto, você chegará sem se precisar se tornar judeu e sem se obrigar aos outros 613 Mandamentos que obrigam os judeus, ao nível de "Justo entre as Naçòes do Mundo", que é um nivel espiritual muito elevado e muito considerado, e ganhará um quinhão valioso no Mundo Vindouro.
Tudo o que foi dito acima te dará muito no que ponderar e recomendo a você que tome ao menos um mês para meditar sobre isto. É importante que você saiba que a Guerut (conversão ao Judaísmo de acordo com a Torá) é "caminho sem volta" ; você não poderá se converter e depois decidir que o Judaísmo é muito difícil para você e decidir voltar a ser um não judeu. Num caso destes, os castigos que D-us inflige a uma pessoa por ter aceitado para si um jugo a que não estava obrigada para depois deixar tudo são muito severos e não vale a pena se complicar com isto.
Na sua atual condição, sempre poderá mudar sua decisão no futuro.
Desejo a você muito sucesso em tudo o que decidir fazer."
Rabino Moshe Bergman

Quem vai ajudar até que Hashem ajude? - 27.12.2018 - 19 de Tevet, 5779

MENSAGEM #259


Quem vai ajudar até que Hashem ajude?

 
Certa vez contei uma história sobre um homem que foi ao Rizhner Rebe pedir uma Beracha para ajudá-lo a resolver seus problemas. Quando ele saiu, um filho pequeno do Rebe lhe perguntou:

“- O que meu pai te falou?"
O homem respondeu:
"- Ele me deu uma Brachah e disse que Hashem vai me ajudar"
O garoto então perguntou:
"- Mas o que vai acontecer até que Hashem te ajude?"
O homem respondeu:
"- Eu não sei"
E o homem voltou ao Rebe e perguntou:
"- Quem me ajudará até que Hashem me ajudará?"
O Rebe respondeu:
"- Hashem irá lhe ajudar, até que Hashem lhe ajude".
 
Isso significa que, a razão pela qual alguém passa por um momento difícil, é porque Hashem, em Sua infinita sabedoria, determinou que aquilo é o melhor para ele, e é necessário para ele se tornar a pessoa que deve ser. Quando chegar a hora certa, Hashem irá salvar essa pessoa das dificuldades, mas antes disso acontecer, Hashem ainda o estará ajudando a passar por isso, até que Ele o ajude a sair definitivamente do problema.
 
Uma senhora da Inglaterra me contou que perdeu o emprego há um mês, e que sua família realmente dependia dessa renda. Ela tem procurado por um novo emprego desde então, mas até agora não encontrou nada. Outro dia, ela foi a um leilão de caridade e ganhou em um sorteio a quantia exata de dinheiro que teria recebido no último mês caso ainda estivesse empregada. O seu problema efetivamente ainda persiste, mas Hashem a ajudou ao longo do caminho. Além do dinheiro que ela ganhou, perceber a Hashgacha Pratit que Hashem fez com que ela recebesse de prêmio a exata quantia de dinheiro que ganharia a fez perceber que Hashem está com ela nesse momento difícil, o que deu a ela ainda mais Chizuk.
 


Esse é o maior Chizuk que podemos receber: Ver a Yad Hashem (Mão de Hashem) e nos conscientizar que Ele está junto de nós em todos os nossos problemas.
 
Outra senhora me contou que está tendo um enorme desgosto com uma de suas filhas, que se afastou do Judaísmo. Algumas semanas atrás, ela teve um dia extremamente difícil: sua filha foi parar num hospital por causa de uma overdose de drogas. Tarde da noite, quando chegou do hospital, fisicamente e emocionalmente esgotada, ela abriu sua caixa de correspondências e viu uma carta de uma amiga, que sabia o que ela estava passando. Ela leu e releu a carta, o que lhe deu um grande Chizuk. No dia seguinte, ela ligou para sua amiga para agradecer pelas carinhosas palavras. Sua amiga, então, contou que escrevera a carta quatro meses antes, mas nunca tinha conseguido terminá-la. Ela encontrou a carta inacabada alguns dias antes, deu os toques finais e postou no correio. E agora, a mulher recebeu a carta na hora mais perfeita possível, no dia mais difícil de sua vida. Ela disse: "- Quando eu me dei conta disso, literalmente me revitalizei. Vi tão claramente que Hashem estava por trás de tudo, e isso me deu um tremendo Chizuk".
 
Numa carta similar, ela contou que recentemente, Baruch Hashem, um outro filho dela ficou noivo. E ele acabou de voltar para Israel a fim de estudar até o seu casamento. Ela contou que estava tão preocupada com sua filha, que não foi capaz de dar ao seu filho a atenção que gostaria de ter dado a ele. Na noite anterior à ida do filho a Israel, ela pretendia escrever a ele uma longa carta expressando seus sentimentos, mas acabou não tendo tempo para isso também. Seu filho partiu e ela se sentiu muito mal de não ter lhe dado a atenção merecida. Dois dias depois, ele ligou para ela de Israel agradecendo pela bonita e significativa carta que ela havia lhe escrito. Ela não conseguia entender o que ele estava dizendo e pediu: "- Você poderia, por favor, ler a carta para mim?". De fato, ela tinha escrito uma carta no ano anterior, quando ele tinha ido para Israel. Ela havia colocado num bolso com zíper de sua mala, mas ele nunca tinha aberto aquele bolso. Desta vez, no entanto, imediatamente, ele encontrou a carta, que continha quase tudo o que ela teria lhe dito agora. Novamente ela viu a Yad Hashem e isso lhe deu um grande Chizuk.
 
Às vezes temos que enfrentar situações difíceis, mas quando conseguirmos enxergar o envolvimento de Hashem, isto é Hashem nos ajudando até que Ele nos ajude.
  
 
                                                                      -- Rav David Ashear

 
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Rav Shimshon Raphael Hirsch - 27 de Tevêt,

TORÁ, ORTODOXIA E MODERNIDADE.

Rav Shimshon Rafael (ben Raphael Aryeh) Hirsch,
Frankfurt, Alemanha, 5569-5649 (1808-1888).

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Seu pai, que mudou o nome de família para Hirsch, era filho de Rav Menachem Mendel Frankfurter de Altuna.

Rav Menachem Mendel por sua vez , foi talmid (aluno) de Rav Yonatan Eibeshitz e foi rabino de três comunidades: Altuna, Hamburgo e Wandsbeck.

Aos 18 anos, Rav Shamshon Raphael foi a Manheim estudar na yeshiva de Rav Yaakov Etlinger, autor de Aruch LaNer.

Rav Hirsch recebeu sua Smichá (ordenação rabínica) de Rav Ettlinger depois de aprender lá por um ano.

Depois disso, freqüentou a Universidade de Bonn.

Essa educação o serviria bem mais tarde na vida ao combater as forças da Reforma com eloqüência.

Quando tinha 21 anos foi nomeado Rabino Chefe do Grão-Ducado de Oldenburg. Lá se casou com Chana Judel.

Também é autor dos Igrot Hatzafon (As 19 cartas), sob o pseudônimo de Ben Uziel.

Um ano depois, publicou a obra Chorev.

Em 1847 se tornou rabino-chefe da Morávia, região de 50.000 judeus em 52 comunidades, hoje República Tcheca.

Em 1851 se tornou o Rav de Frankfurt am Main, que transformou em um bastião da Torá.

Foi crítico mordaz e opositor do movimento reformista alemão.

Argumentava que modernidade e ortodoxia podem e dever caminhar juntas.

Seus trabalhos mais conhecidos são o clássico comentário de seis volumes sobre o Chumash.


Manny Saltiel, PharmD, FASHP, FCCP
                                                   and Manny Saltiel Photography
(1)323-537-5776

 

Porque quando a gente conta os planos às vezes as colsas não acontecem?

DABER (falar) e DAVAR (coisas) em hebraico são escritos com as mesmas letras: דבר .

Hashem (D-us) falou para que as coisas fossem criadas, como podemos constatar no início da Torá.

Assim, a fala está intimamente ligada aos acontecimentos.

Diz o Talmud: "não há benção a não ser na coisa que está oculta aos olhos". 

E Isaías (8:10): "falem algo e a coisa não acontecerá" - דַּבְּרוּ דָבָר וְלֹא יָקוּם   .  

Porque então os especialistas em PNL ressaltam que é preciso que a pessoa diga continuamente coisas como "eu posso", "eu consigo", "vai acontecer", etc?

O próprio Talmud responde, de duas formas, uma como visto acima: "a coisa que está oculta aos olhos" e outra, "tudo vai de acordo com a fala".

A pessoa pode e deve dizer a si mesma tudo o que pode lhe ajudar a reordenar seus pensamentos, sentimentos e açoes.

Mas não sair por aí contando seus planos aos demais, porque podem entrar energias não desejaveis nestas falas e a coisa ficar travada lá nos planos espirituais, ou descer de forma indesejada. Motivos não faltam: olho gordo, inveja, desmérito de quem falou ou de quem ouvir, ou até mesmo a pessoa ir lá e copiar tudo o que voce contou a ela de boa fé.

Depois que as coisas acontecem, divulgue se for para engrandecer e ao mesmo tempo agradecer a Hashem.

Boas falas e boas coisas para você!






QUEM FAZ BONDADE RECEBE BONDADE - ravefraimbirbojm@gmail.com

PARASHAT SHEMOT 5779 (28 de dezembro de 2018)
André estava com muita fome, mas como estava atrasado, teria que levar algo para comer no escritório. Resolveu passar por uma famosa lanchonete, onde pediu um sanduíche que estava sonhando há muito tempo. Era um sanduíche com vários tipos de recheio no croissant. Quando ficou pronto, André sentiu o cheiro maravilhoso vindo do embrulho bem quentinho. Ele mal podia esperar para comer.
 
Assim que saiu da lanchonete e atravessou a rua, André deu de cara com um mendigo idoso sentado no ponto de ônibus. Ele parecia faminto, provavelmente não comia nada há um bom tempo. Olhou para o seu sanduíche e imaginou que aquela seria a única refeição do dia daquele senhor. Juntando forças, André abriu mão de seu sanduíche e deu o embrulho para o pobre, que olhou para ele com um olhar de agradecimento sincero.

André ficou feliz com sua atitude. Enquanto se afastava, a única preocupação era que ele ficaria sem almoço, pois estava sem dinheiro na carteira para comprar outro sanduíche. Mas nem tudo estava perdido. O lindo gesto de André não passou despercebido pelo gerente da lanchonete. Ele pediu para que um de seus funcionários chamasse André. Com um grande sorriso, deu a ele outro sanduíche, como cortesia pelo seu belo ato. Certamente aquele o segundo sanduíche estava ainda mais gostoso do que o primeiro. André aprendeu que bons atos acrescentam gosto à nossa vida.

Isto nos recorda um dos mais importantes ensinamentos judaicos: “Aquele que faz bondades recebe bondades”.

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Este sanduba pode ser casher se, não houver queijo,
vermes na alface e os demais ingredientes forem casher.
Mas não exagera na fome. Comparta de preciso for
Nesta semana começamos o segundo livro da Torá, Shemot, que descreve a escravidão dos judeus no Egito e a posterior salvação do povo, sob a liderança de Moshé Rabeinu, com muitos milagres e sinais de D’us. E a Parashat desta semana, Shemot (literalmente “Nomes”) é chamada desta maneira justamente por começar listando os nomes dos filhos de Yaacov que foram ao Egito, dando início ao processo que culminaria com o primeiro grande exílio do povo judeu, como está escrito: “Estes são os nomes dos Filhos de Israel que vieram ao Egito; com Yaacov, cada homem e sua família: Reuven, Shimon, Levi e Yehudá. Issachar, Zevulun e Biniamin. Dan, Naftoli, Gad e Asher” (Shemot 1:1-4).

Há na Torá alguns pequenos detalhes que carregam incríveis ensinamentos. Por exemplo, se prestarmos atenção nestes versículos, perceberemos que há algo estranho com a ordem na qual a Torá separou os filhos de Yaacov. Por exemplo, na Parashat Vaishlach, quando Yaacov voltou com a sua família para novamente viver na Terra de Israel, a Torá também listou seus 12 filhos. Porém, naqueles versículos existe uma lógica na ordem utilizada pela Torá. Em um versículo a Torá agrupou Reuven, Shimon, Levi, Yehudá, Issachar e Zevulun, os filhos de Leá. Yossef e Biniamin foram agrupados em outro versículo, pois eram filhos de Rachel. Dan e Naftoli estão juntos em um terceiro versículo, pois eram filhos de Bilá, a escrava de Rachel que havia se casado com Yaacov. Finalmente Gad e Asher estão juntos no último versículo, pois eram filhos de Zilpá, a escrava de Leá que havia se casado com Yaacov. Porém, qual é a lógica utilizada na Parashat desta semana, na qual Issachar e Zevulun, os dois últimos filhos de Leá, estão agrupados com Biniamin, o filho de Rachel?

Além disso, há algo também difícil de ser entendido em relação ao nascimento dos filhos de Yaacov. Após Leá dar à luz seu quarto filho, Yehudá, a Torá afirma que “ela parou de ter filhos” (Bereshit 29:35). Porém, sabemos que depois disso ela ainda teve mais dois filhos. Então por que a Torá quis ressaltar que ela parou de ter filhos se, futuramente, ela voltaria a dar à luz outros filhos?

A resposta está no entendimento mais profundo de um versículo que descreve a família de Nachor, o irmão de Avraham Avinu, no final da Parashat Vayerá (Bereshit 22:20). Nachor teve um total de 12 filhos, sendo 8 com sua esposa Milcá e 4 com sua concubina, Reumá.  Rashi (França, 1040 - 1105) explica que há um paralelo entre os 12 filhos de Nachor e os 12 descendentes de Avraham que dariam origem às 12 tribos de Israel. Mantendo a mesma proporção dos filhos de Nachor, também os 12 filhos de Yaacov seriam divididos em 8 filhos nascidos das suas esposas, Rachel e Leá, e 4 filhos nascidos das escravas de suas esposas, Bilá e Zilpá.
 
Mas há algo nesta comparação que não faz muito sentido. Antigamente um homem podia se casar com mais de uma mulher. Além disso, não necessariamente o casamento com todas as mulheres seguia o mesmo padrão. Existia a possibilidade da mulher se tornar oficialmente uma esposa, e para isto o marido se comprometia a cuidar das necessidades dela através de um documento chamado “Ketubá”, ou a mulher poderia se tornar apenas uma concubina, em um casamento um pouco mais informal, sem uma “Ketubá”. A palavra que a Torá utiliza para concubina é “Pileguesh”, que pode ser dividida em duas palavras, “Plag” (Metade) e “Ishá” (Esposa), isto é, a concubina é considerada uma “meia esposa” e daria à luz metade dos filhos do que a esposa. Foi o que ocorreu na família de Nachor, pois enquanto sua esposa teve 8 filhos, a concubina teve apenas 4 filhos. Rashi explica que, paralelamente, esta proporção também deveria ter se mantido nos descendentes de Avraham. Porém, se as escravas tiveram 2 filhos cada uma, então as esposas deveriam ter 4 filhos cada uma. Por que Leá teve 6 filhos, enquanto Rachel teve apenas 2 filhos? Onde está o paralelo apresentado por Rashi?

Explica o Rav Yohanan Zweig que realmente Leá deveria ter apenas 4 filhos e os outros 4 seriam de Rachel. A “mudança” dos planos de D’us ocorreu após certo evento que, sob um olhar superficial e desatento, não parece ter grande importância. A Torá (Bereshit 30:14) descreve que certa vez Reuven, filho de Leá, encontrou no campo algumas flores chamadas “Dudaim”, conhecidas por sua propriedade de aumentar a fertilidade das mulheres, e levou-as para sua mãe. Ao ver as flores, Rachel, que até aquele momento ainda não tinha filhos, pediu-as para Leá, com a esperança de que desta maneira conseguiria engravidar. Leá entrou em um grande dilema. Por um lado, Rachel era sua “concorrente”, era o motivo pelo qual seu marido Yaacov não a amava tanto quanto ela gostaria. Ter muitos filhos, enquanto sua irmã não conseguia engravidar, era justamente um diferencial que poderia fazer com que Yaacov a amasse mais. Por outro lado, ela via o sofrimento de Rachel, pois até mesmo as escravas tinham filhos com Yaacov, mas ela não conseguia engravidar. Após uma intensa luta interna, Leá finalmente teve misericórdia de sua irmã e deu a ela as flores.
 
Este incrível ato não passou despercebido aos olhos de D’us. A Torá descreve, logo em seguida, que Leá teve mais dois filhos, Issachar e Zevulun. O nome “Issachar” pode ser dividido em 2 palavras, “Iesh Sachar”, que literalmente significa “tem recompensa”. Isto nos ensina que o nascimento de Issachar foi uma recompensa pelo ato bondoso de Leá, de abrir mão das flores e doá-las para sua irmã. De acordo com o Rav Ovadia Sforno zt”l (Itália, 1475-1550), também Zevulun nasceu pelos méritos de Leá ter dado as flores para a sua irmã. O nome Zevulun vem de “Zevadani Hashem”, que significa “D’us me deu”, demonstrando que seu nascimento também foi consequência do bom ato de Leá.

Isto nos ensina algo impressionante. Issachar e Zevulun deveriam ter sido filhos de Rachel, de forma que cada esposa teria 4 filhos, enquanto cada escrava teria a metade, 2 filhos. É por isso que, após Leá ter o quarto filho, Yehudá, a Torá ressaltou que ela parou de dar à luz, pois aquele deveria ter sido seu último filho. Foi somente depois daquele incrível ato de doação, dela ter dado as flores para sua “concorrente”, que ela ganhou os méritos necessários para ter mais dois filhos.
 
Desta forma podemos entender a ordem dos nomes descritos no início da nossa Parashat. O primeiro versículo descreve o nome dos 4 filhos que nasceram de Leá. O segundo versículo, que junta Biniamin com Issachar e Zevulun, descreve o nome dos filhos que originalmente deveriam ter nascido de Rachel. Yossef não aparece nesta lista, pois como ele já estava vivendo há 22 anos no Egito, seu nome não estava entre os que foram naquele momento para o “exílio”. Finalmente, o próximo versículo descreve os filhos das escravas.

Apesar da “mudança de planos”, D’us ainda manteve na família de Yaacov a mesma proporção da família de Nachor, isto é, as esposas deveriam ter o dobro de filhos que as concubinas. Das 70 pessoas que desceram ao Egito, 32 faziam parte dos filhos de Leá e suas famílias, enquanto os filhos de Zilpá e suas famílias totalizavam 16 pessoas, exatamente a metade. Já os filhos de Rachel e suas famílias totalizavam 14 pessoas, enquanto os filhos de Bilá e suas famílias totalizavam 7 pessoas, também exatamente a metade.

Daqui aprendemos dois ensinamentos incríveis para nossa vida. Em primeiro lugar, D’us tem controle sobre absolutamente tudo o que ocorre e cada pequeno detalhe segue Seus planos. Além disso, aprendemos que, quando fazemos atos de Chessed (bondade), achamos que somos nós que estamos fazendo algo de bom pelos outros. Porém, o que ocorre é justamente o contrário. Quando fazemos uma bondade, os maiores beneficiados somos nós mesmos. Nada passa despercebido aos olhos de D’us e tudo o que fazemos de bom fica guardado, nos trazendo muitos méritos, para este mundo e para o Mundo Vindouro. Como afirmam os nossos sábios: “Todo aquele que faz bondades recebe bondades”.
 
Devemos fazer o bem para nos assemelharmos a D’us e para construirmos um mundo melhor. Devemos querer ajudar os outros sem esperar receber nada em troca. Porém, podemos ter a tranquilidade de saber que D’us vê todas as nossas bondades e, no momento certo, nos dará o devido pagamento.

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R' Efraim Birbojm
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