TORÁ, ORTODOXIA E MODERNIDADE.
Rav Shimshon Rafael (ben Raphael Aryeh) Hirsch,
Frankfurt, Alemanha, 5569-5649 (1808-1888).
Seu pai, que mudou o nome de família para Hirsch, era filho de Rav Menachem Mendel Frankfurter de Altuna.
Rav Menachem Mendel por sua vez , foi talmid (aluno) de Rav Yonatan Eibeshitz e foi rabino de três comunidades: Altuna, Hamburgo e Wandsbeck.
Aos 18 anos, Rav Shamshon Raphael foi a Manheim estudar na yeshiva de Rav Yaakov Etlinger, autor de Aruch LaNer.
Rav Hirsch recebeu sua Smichá (ordenação rabínica) de Rav Ettlinger depois de aprender lá por um ano.
Depois disso, freqüentou a Universidade de Bonn.
Essa educação o serviria bem mais tarde na vida ao combater as forças da Reforma com eloqüência.
Quando tinha 21 anos foi nomeado Rabino Chefe do Grão-Ducado de Oldenburg. Lá se casou com Chana Judel.
Também é autor dos Igrot Hatzafon (As 19 cartas), sob o pseudônimo de Ben Uziel.
Um ano depois, publicou a obra Chorev.
Em 1847 se tornou rabino-chefe da Morávia, região de 50.000 judeus em 52 comunidades, hoje República Tcheca.
Em 1851 se tornou o Rav de Frankfurt am Main, que transformou em um bastião da Torá.
Foi crítico mordaz e opositor do movimento reformista alemão.
Argumentava que modernidade e ortodoxia podem e dever caminhar juntas.
Seus trabalhos mais conhecidos são o clássico comentário de seis volumes sobre o Chumash.
Manny Saltiel, PharmD, FASHP, FCCP
and Manny Saltiel Photography
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