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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

CASA DE REPOUSO "SUCÁLMANTE "



 CASA DE REPOUSO "SUCÁLMANTE "

Agora vamos executar uma delicada cirurgia plástica espiritual, com a finalidade de reduzir o excesso de iétser hará do nosso paciente, que já está um tanto impaciente.

Ao braço do paciente foi aplicada a milenar técnica do tefilin braçal (shel yad), para agilizar os tecidos espirituais responsáveis pelas boas ações. 

O cérebro do paciente foi delicadamente envolto com o tefilin cerebral (shel rosh), que rejuvenesce o mecanismo responsável pelos bons pensamentos e fé.

Durante o processo cirúrgico, o paciente pacientemente declamou o Shemá Israel, uma aplicação espiritual externa que purificaliza os módulos verbais.

Ao final da operação foi recomendado ao paciente um repouso numa Sucá, para a completa absorção da cirurgia por seu corpo e principalmente de sua alma.

- Seu Tropicasher, custa muito caro esta tal de cirurgia espiritual? 

- Se uma pessoa tem o nariz empinado, dá para fazer um enxerto de humildade nela.

R: Se uma pessoa tem o nariz empinado é só cumprir a mitsvá de sentar à Sucá.

Ao olhar para o Céu por dentre as folhas do Schach (leia "srrarr" - som gutural), percebemos nossa finitude e contemplamos a grandeza do Universo de Hashem.

Durante o processo cirúrgico, o paciente pacientemente declamou o Shemá Israel, uma aplicação espiritual externa que purificaliza os módulos verbais.

Ao final da operação foi recomendado ao paciente um repouso numa Sucá, para a completa absorção da cirurgia por seu corpo e principalmente de sua alma.

- Seu Tropicasher, custa muito caro esta tal de cirurgia espiritual? Se uma pessoa tem o nariz empinado, dá para fazer um enxerto de humildade nela?

R: Se uma pessoa tem o nariz empinado é só cumprir a mitsvá de sentar à Sucá.

Ao olhar para o Céu por dentre as folhas do Schach (leia "srrarr" - som gutural), percebemos nossa finitude e contemplamos a grandeza do Universo de Hashem.

Isso nos dá uma boa infusão de humildade, além de ser extremamente relaxante.

Só para esclarecer, humildade nos padrões da Torá é um estado de alegria que provém de um sentimento de bondade e de uma forte ligação com Hashem.

O stress espiritual e não raro físico causado pelas orações de Rosh Hashaná e Yom Kipur encontra na Festa de Sucót o seu ponto de equilíbrio físico e mental.

Sucót é a festa per se da Torá.

Festa em Hebraico é Chag.

Quando a Torá diz a palavra Chag sem especificar que esta... está falando de Sucót.

E Chag demanda alegria.

Em Sucót a gente tem a mitsvá de estar em estado de alegria contínua.

- Seu Tropicasher, e se eu estiver em estado de borocoxô contínuo?

Se estiver borocoxô procure a Sucá mais próxima e deixe-se contagiar pela alegria reinante. Se não souber onde tem Sucá, faz a sua (melhor ainda).

Você pode fazer Sucá até na varanda do teu apartamento desde que ela tenha ao menos 3 paredes e o teto seja de material vegetal que não esteja ligado ao solo...

.. e onde a sombra seja maior que a luminosidade quando o sol está a pico.

Fora de Israel Sucót dura oito dias ao invés de sete, sendo os dois primeiros de Iom Tov. 

O último dia chama-se Shemini Atséret e fora de Israel é duplicado, somado a Simchát Torá.

A maioria das Sinagogas dão festa completa e tem os 4 Minim necessários para cumprir a mitsvá de Netilat Lulav. Aproveite!!!

Durante a semana, chamada de Chol Hamoed é costume fazer mais festa ainda. 

A mais famosa e a Simchát Beit Hashoeva, uma espécie de arrasta-pé Casher.

Sucót termina com Simchát Torá... mas até lá tem chão, ou melhor, Schach.

Prezado leitor, nossa operação espiritual termina aqui e o paciente passa bem.

Passa tão bem que já está passando de Sucá em Sucá para alegrar a turma.

Chag Samêach!!!


Leilui nishmat (pela elevacao da alma de) 

Ovadia Haim Ben Rachel


Tzom Guedalia - o jejum pela morte do ultimo rei de Israel.

 

 

No dia 3 de Tishrei, terceiro dia do ano judaico,se pratica o Jejum de Guedalia (em hebraico צוֹם גְּדָלִיָּה- Tsom Guedalia) no dia seguinte ao feriado do Ano Novo judaico, o Rosh Hashaná .


Chamado na Bíblia Judaica  Tanach) de "o jejum do sétimo mês" 

(Zacarias 8:19 ​​), foi definido no retorno do exílio na Babilônia 

(século V da Era Comum.

 

O motivo é lembrar o assassinato do governador da Judéia, Guedalia, filho de Achikam, nas mãos de um meliante de nome Ismael, filho de Netanya, que com isso acabou de vez com a soberania judaica sobre Eretz Israel.

É considerado um jejum menor, do amanhecer ao anoitecer, excluindo horas da noite.


Se cai num sábado, é transferido para o domingo seguinte, porque de acordo com os preceitos do judaísmo, em Shabat não se celebram jejuns ou lutos.


O único dia de jejum ritual judaico observador mesmo se ele cai num Sábado é o Yom Kipur, por não ser um dia de luto, mas de expiação [Yom Kipur é um Yom Tov!].

 

 

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Parashat Haman declamado (prece para o sustento),

Parashat Haman declamado em video 

(prece para o sustento)! 

Bom acompanhar com o texto mas tambem para ouvir no carro durante a viagem, no transito, na espera da vez para exame de sangue ou na fila de espera do SUS.

Aconselha-se fazer o download do texto alem do video.

E que sejais atendido/a na suas preces!





Nitzavim / Vayelech - Beit Hassofer 5780

 Shabat Parashat Nitzavim/Vayelech


Quinta-feira 17/09 faremos Hatarat Nedarim às 18:30 apenas para o público masculino.
Haverá também uma transmissão via Zoom ID: 479 163 8899.

Horários das Tefilot da semana:

Domingo - 13/09 
Selichot - 08:00
Shacharit - 08:45
Mincha - 17:50
Segunda - feira - 14/09 à Quinta-feira - 17/09
Selichot 1º minyan - 06:10
Shacharit - 07:00
Selichot 2º minyan - após Shacharit
Mincha - 17:45


Shabat Shalom!

Assuntos Principais da Parashá Nitsavim-Vaielech

 

 NITSAVIM

 

Firmamento do Pacto (29:9-14).

 

            Moshé reúne todos os filhos de Israel antes da sua morte – os chefes das tribos e as pessoas simples do povo, idosos, mulheres e crianças, para firmar um pacto entre eles e o Todo-Poderoso. O pacto também inclui todas as gerações seguintes do povo judeu.

 

Objetivo do pacto (29:9-14).

 

            Moshé explica, como já havia alertado no passado, que a influência dos povos à sua volta poderia influenciá-los de modo negativo, incitando-os á idolatria e levando-os a adotar os modais sinuosos dos goim. O pacto tinha como objetivo fortalecer a conexão especial dentre o povo judeu e Hashem, fixando limites e obrigações mútuas. E se, D-us não o permita, alguém cogitar abandonar o caminho de Hashem, não será perdoado por isso e pagará o preço de ruptura do pacto. Os povos da terra saberão também que os infortúnios do povo judeu lhe seriam merecidos por se afastarem do pacto com D-us.

 

Bom final (30:1-10)

 

            Apesar dos castigos e do exílio decorrentes da ruptura do pacto, talvez por estes mesmos pecados o povo de Israel se lembre do Altíssimo e isto faça reforçar seu amor e sua fé Nele com plena Teshuvá. Então D-us os anistiará, os reunirá de todos os seus exílios e os fará retornar a Eretz Israel. O pacto e o amor entre D-us o povo judeu se fortalecerá. Todas as maldições e calamidades cairão sobre as cabeças dos inimigos de Israel.

 

“Não está nos Céus” (30:11-14)

 

            As mitsvót de Hashem, diz Moshé para encorajar o povo, não estão dentro do impossível. Pelo contrário, a Torá e suas mitsvót estão cerca do homem e está dentro da sua capacidade cumpri-las como exigido – em pensamento, fala e ação.

 

Livre arbítrio (30:15-20)

 

            Apesar de seus imperativos claros, a Torá e seus mandamentos foram dados ao judeu em regime de livre escolha. Dois caminhos se postam diante do homem – o caminho da Torá, que constitui o caminho do bem e da vida, em contraste com o caminho do pecado, que atrai o mal e a morte. Está nas forças do homem – e para isto ele recebe ajuda Divina, optar pelo caminho do bem. Se assim fizer, receberá todas as bênçãos de D-us.

(está parashá tem 40 versículos)

 

 

VAIELECH

  

Despedida e transmissão de autoridade (31:1-8)

 

            No dia de sua morte, Moshé disse aos filhos de Israel: alcancei a idade de 120 anos de idade e chegou a minha hora de partir deste mundo. Não serei eu quem os acompanhará na travessia do Jordão rumo a Eretz Israel.

 

            Contudo, vocês precisam se fortalecer e se animar, pois D-us está com vocês, e ele os conduzirá à Terra Prometida. Moshé chama a Iehoshua, seu discípulo e seguidor, para fortalecê-lo rumo á sua responsável missão, prometendo-lhe que D-us estará consigo.

  

Congregação do povo (31:9-13)

 

            Moshé escreve toda a Torá e a entrega aos Cohanim da tribo de Levi e aos anciãos do povo. Ordena-lhe que congreguem o povo uma vez a cada sete anos, na festa de Sucot, um ano após o ano Sabático (Shemitá). Nesta ocasião, quando o povo congregar-se em Jerusalém no Beit Hamikdash, o rei deverá ler da própria Torá aos ouvidos dos filhos de Israel. O objetivo desta leitura é fortalecer o espírito do povo, a fé em Hashem e o apego à Torá e às mitsvót.

   

Moshé e Iehoshua diante de Hashem (31:14-30)

 

            O Altíssimo ordena a Moshé que chame Iehoshua, para que se poste junto a ele diante de Si, antes de sua morte.

            Hashem se dirige primeiramente a Moshé e diz que nas próximas gerações o povo se desviará do caminho da Torá. A fim de fortalecer mais ainda o pacto que Moshé firmou com o povo, era preciso escrever, como ordenou Hashem, uma “Shirá” (cântico). Este cântico é chamado de “Shirat Haazinu“ – que figura na próxima parashá – para que o povo a memorize, e todas as vezes que se desviarem do caminho, a Shirá lhes servirá de lembrete sobre seu compromisso com o Altíssimo e com os caminhos da Sua Torá.

            Hashem se dirige a Iehoshua e lhe ordena fortalecer-se na sua função de líder.

            Moshé cumpre as palavras de Hashem, escreve a Shirá e congrega todos os filhos de Israel para lhes ensinar a Shirat “Haazinu”.

            Moshé entrega o Sefer Torá escrito por ele Levitas, para que o coloquem na Arca da Aliança com o Todo-Poderoso.

  

(Esta parashá tem 30 versículos. Junto com Nitsavim, somam 70 versiculos)

               

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Área de anexos


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R.Shmuel Lancry
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