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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Podemos ver Hashem em tudo. Em tudo mesmo? Olhem este caso.

Hoje precisei fazer uma transação bancária: emitir um cartão de débito temporário na cidade A, sendo que a minha conta está na cidade B. 

Estamos no meio de uma pandemia, e a locomoção entre as cidades é mais delicada. 

A gerente da cidade B disse que o cartão deve ser emitido onde eu estou, na cidade A

Fui ao banco da cidade A. 

A gerente disse que não pode emitir o cartão, porque a conta fica na cidade B. 

Uma não queria ligar para a outra, por motivos de ego bancário. 

Então decidir apelar para o Gerente de todos os bancos: Hashem. 

De repente, a gerente disse que emitiria o cartão e que eu deveria assinar um requerimento.

Assinei.

Minutos depois ela volta com o cartão, mas diz que as assinaturas não conferem: a do requerimento e aquela que usei no dia em que abri a conta, há mil anos atrás.

Assinei de novo. E de novo. E de novo. E de novo. E de novo... elevado a "de novo".

Disse que estava desacostumado de assinar pelo uso continuo de computador, que nos desacostuma de escrever e porque hoje quase tudo é feito online, sem precisar assinar.

Ela disse: "te entendo, mas as assinaturas precisam conferir, do contrário nicas de cartão". 

Baixei a cabeça e pedi a Hashem mais uma vez, dizendo que eu sei que Ele é que está por trás disso e que aceito a Sua decisão, seja ela qual for . 

Dai me veio uma idéia: desenhei à gerente como eu assino: primeiro faço isso, depois isso, depois isso, e termino deste modo... 

E não é que o desenho ficou idêntico ao que ela tinha na tela, virado para ela?!!

Pasma, emitiu o cartão e passei já a usar.

Quando saía da agência, vi um papelzinho de senha no chão. 

Era o único que estava lá. O resto do chão estava limpo. 

Nele, estava o valor numérico hebraico do Tetragrama, o Nome mais Sagrado de  Hashem. 

 


Estreei o cartão tirando um dinheirinho do caixa automático, que guardei para Chanucá.

E você, onde viu o Nome de Hashem hoje?

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