Hoje precisei fazer uma transação bancária: emitir um cartão de débito temporário na cidade A, sendo que a minha conta está na cidade B.
Estamos no meio de uma pandemia, e a locomoção entre as cidades é mais delicada.
A gerente da cidade B disse que o cartão deve ser emitido onde eu estou, na cidade A
Fui ao banco da cidade A.
A gerente disse que não pode emitir o cartão, porque a conta fica na cidade B.
Uma não queria ligar para a outra, por motivos de ego bancário.
Então decidir apelar para o Gerente de todos os bancos: Hashem.
De repente, a gerente disse que emitiria o cartão e que eu deveria assinar um requerimento.
Assinei.
Minutos depois ela volta com o cartão, mas diz que as assinaturas não conferem: a do requerimento e aquela que usei no dia em que abri a conta, há mil anos atrás.
Assinei de novo. E de novo. E de novo. E de novo. E de novo... elevado a "de novo".
Disse que estava desacostumado de assinar pelo uso continuo de computador, que nos desacostuma de escrever e porque hoje quase tudo é feito online, sem precisar assinar.
Ela disse: "te entendo, mas as assinaturas precisam conferir, do contrário nicas de cartão".
Baixei a cabeça e pedi a Hashem mais uma vez, dizendo que eu sei que Ele é que está por trás disso e que aceito a Sua decisão, seja ela qual for .
Dai me veio uma idéia: desenhei à gerente como eu assino: primeiro faço isso, depois isso, depois isso, e termino deste modo...
E não é que o desenho ficou idêntico ao que ela tinha na tela, virado para ela?!!
Pasma, emitiu o cartão e passei já a usar.
Quando saía da agência, vi um papelzinho de senha no chão.
Era o único que estava lá. O resto do chão estava limpo.
Nele, estava o valor numérico hebraico do Tetragrama, o Nome mais Sagrado de Hashem.
Estreei o cartão tirando um dinheirinho do caixa automático, que guardei para Chanucá.
E você, onde viu o Nome de Hashem hoje?
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