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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Constância no Serviço Divino - Shabat Shalom M@il - Parashá Tsav 5783.





Shabat Hagadol Parashat Tzav - Beit Hassofer.

 


 

Leis sobre os serviços no Altar (6:1-6)

 

A Torá enumera algumas leis e assuntos ligados ao serviço dos Cohanim no Altar. A colocação dos feixes de lenha e atear do fogo, períodos permitidos para as oferendas, separação das gorduras e cinzas sobre o Altar, assim como a obrigação da queima de um fogo eterno sobre o Altar.

 

 

Leis das oferendas de Minchá (6:7-11)

 

A Torá ensina uma regra com relação ás oferendas de oblação: dever ser feitas sempre acrescidas de azeite e libânio. Após a oferenda de um punhado das mistura junto ao libânio, a Minchá pode ser ingerida pelos Cohanim desde que em  estado de pureza. É sempre ingerida como Matsót, sem que a massa fermente.

 

 

Minchá dos Cohanim (6:12-17)

 

Um Cohen que serve no Tabernáculo pela primeira vez trazia uma oferenda de oblação como forma de inauguração do seu trabalho. A oferenda consistia na décima parte de uma Eifá de flor de farinha de trigo, sendo metade oferecida pela manhã e a outra metade pela tarde. A farinha era frita com azeite numa frigideira e a massa frita era aberta em flocos. O Sumo Sacerdote fazia esta oferenda todos os dias.

 

 

Leis das oferendas de culpa (7:1-7)

 

Esta oferenda, assim como a Olá, era abatida na face norte do pátio. Algumas leis especiais de santidade aplicavam-se a ela e, após a queima da oferenda, o restante da carne era consumido pelos Cohanim.

 

 

 

 

 

 

 

Leis das oferendas de culpa (7: 1-7)

 

A oferenda de culpa era definida como sagrada entre todas as santidades,  e isto significava não ser possível cambiá-la com outra oferenda se fosse constatado nela algum defeito que a desclassificasse como sacrifício. Também era abatido na face norte do pátio e seu sangue era derramado em volta dos cantos do Altar. Após a queima de alguns de seus órgãos internos, sua carne era consumida no próprio pátio pelos Cohanim daquele turno.

 

 

Direitos aplicáveis às oferendas (7:8-10)

 

A Torá descreve alguns direitos dos Cohanim com relação aos Sacrifícios. Olá: é todo queimado sobre o Altar, mas a pele é removida antes da oferenda e dada aos Cohanim. Menachót: era consumida pelas famílias dos Cohanim que as ofereciam durante aquele dia.

 

 

Leis das oferendas de paz (7:11-21)

 

Alguém a quem lhe tenha sido operado um milagre, que salvou-se da morte ou esteve em perigo de vida, tem o dever de oferecer um sacrifício de paz chamado Todá.  Junto a este sacrifício deveriam ser oferecidas Menachót. O Cohen recebe parte das Menachót, o peito e a coxa da carne do animal, sendo o seu restante e das Menachót consumido pelos seus donos durante todo o dia da oferenda e a noite subseqüente.

 

Quando uma oferenda de paz não tinha ligação alguma a um ‘Todá’, sendo voluntária ou como pagamento de uma promessa, ela poderia ser ingerida também no dia seguinte à queima. A Torá adverte severamente para que as oferendas não sejam  consumidas após o tempo determinado ou em estado de impureza ritual (Tumá).

 

 

Proibição de ingerir sebo e sangue (7:22-26)

 

A Torá proíbe ingerir tanto o sebo animal quanto o sangue dos animais e das aves.

 

 

Leis adicionais das oferendas de paz (7:28-38)

 

A Torá específica leis adicionais relativas às oferendas, assim como os direitos especiais dos Cohanim e de seus donos.

 

 

Indicação dos Cohanim (8:1-36)

 

O Altíssimo ordena a Moshé que indique Aharon e seus filhos para ocuparem a posição e o status de Cohanim e os santifica aos olhos de todo o povo de Israel.

 

 

Para isto toma a Aharon e a seus filhos, as vestes especiais dos Cohanim, o óleo da unção e as oferendas dos Cohanim: um boi para expiação, dois carneiros e

 

 

 

uma cesta de Matsót. Moshé age conforme a ordem de D-us e reúne os filhos de Israel em frente á Tenda da Reunião (Ohel Moêd). Às vistas de todos veste a Aharon com as roupas especiais, unge o Tabernáculo e todos os seus utensílios, assim como a Aharon e aos seus filhos, que também são vestidos por Moshé com as quatro vestes do sacerdócio às vistas de todos os filhos de Israel.

 

Moshé toma o boi para a expiação e o coloca diante de Aharon e os filhos. Os Cohanim apóiam as mãos sobre as cabeças das oferendas. Moshé abate o boi, asperge seu sangue sobre o Altar e obedece toda a lei das oferendas. Moshé faz o m esmo com os dois carneiros. Com o sangue do segundo carneiro Moshé unge – de acordo ao comando de D-us – as orelhas direitas dos Cohanim, assim como seus polegares direitos das mãos e dos pés. 

 

Aharon e seus filhos cumprem com o rito da Tenufá (impulso), tendo às mãos uma Chalá (medida) de Matsá e outra de Óleos e bolinhos, assim como o sebo da coxa direita. Moshé toma tudo isto das palmas das mãos dos Cohanim após a Tenufá e queima sobre o Altar.

 

Após cumprir todas os comandos de Hashem, Moshé ordena a Aharon e seus filhos Cohanim que cozinhem a carne que não foi queimada e que a comam. E que permaneçam por sete dias e sete noites consecutivos à porta da Tenda da Reunião, chamados de ‘Iemê Miluim’ (algo parecido com uma quarentena).

 

 

Esta parashá contém 97 versículos.

 

 

 

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