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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

O que o Judaísmo diz sobre o Filme ZOOTOPIA?

Os cartuns de hoje criaram uma fórmula perfeita para atrair pais e filmes aos cinemas:

Um mesmo filme traz duas mensagens:uma para os adultos e outra para as crianças.

Se você olhar o filme Zootopia com olhar de adulto, vai perceber logo de cara que somente os mamíferos são representados sob forma humanóide, com apenas uma exceção da qual falaremos mais adiante. Além disso, peixes e pássaros praticamente não existem no filme, somente mamíferos.



No filme, todos os mamíferos se distinguem em duas categorias: predadores e presas.
Só não explicaram em que grupo de enquadram os elefantes, que não são predadores nem presas.

A trama começa com tratali tralalá, não queremos estragar as surpresas, mas de repente, não mais que de repente, alguns mamíferos, antes humanóides, começam a voltar à sua forma anterior, rosnando e atacando a tudo e a todos, gerando grande pânico na cidade, a tal Zootopia [Nova Iorque para quem não conseguir perceber].

Então o que acontece: um predador e uma presa, ambos em sua forma humanóide, civilizada, começam a procurar o motivo disto estar acontecendo,  E descobrem.

Á partir daí o filme tem uma virada e acabam descobrindo o que é que faz um animal civilizado regredir ao ponto de voltar a ser um animal irracional e ainda por cima um predador.

Segundo as fontes judaicas, o Homem traz dentro de si três tipos de espíritos:


  • Néfesh - a alma animal, responsável pelas atividades do corpo
  • Ruach - o espírito humano, sede dos sentimentos e emoções
  • Neshamá - a alma intelectual responsável pela lógica 


Quando a alma animal reina, dominando o sentimento e o intelecto, o ser humano pode vir a tornar-se um animal como fizeram os nazistas e como acontece hoje com o islamismo terrorista.

Mas nós sabemos que dentro de cada ser humano, de todos os seres humanos - reside uma alma emocional que pode ser sensibilizada e uma alma intelectual, à qual se pode demonstrar a lógica das coisas,inclusive daquilo que é moral ou imoral, legal ou ilegal.

Um terrorista não sente o que está fazendo á sua vítima e sua lógica tortuosa lhe diz que é um representante de Alá, quando no mínimo é um assassino impurificando o próprio espírito de tal maneira que ninguém sabe como ele será visto quando chegar aos Mundos Superiores e o que acontecerá de verdade com aquela alma. Setenta e duas virgens aposto com você que necas.

Assim, continua valendo o almejo judaico pela vinda de Mashiach, o Messias, época na qual seremos uma verdadeira Humanotopia, onde Nefesh, Ruach e Neshamá convivem harmoniosamente e onde não há mais lugares nem para predadores e nem para presas, como finaliza o filme.

Ah sim... o único mamífero que não é representado de forma humanóide no filme é o macaco.



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