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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Como não pensar no que "Vão pensar"

 

Como não pensar no que "Vão pensar"


 

Uma pessoa que possui verdadeira Emunah poupará para si própria horas e horas de seu tempo, esforço e um eventual stress. Se uma pessoa quer se casar – sem Emunah, ela sente a necessidade de fazer com que todos conheçam seu nome. Ela sente que precisa interpretar vários papéis diferentes para impressionar dezenas de pessoas. E quando as coisas não funcionam do jeito que esperava, ela pode até culpar outros e sentir raiva destas pessoas. Com Emunah, no entanto, ela se sentirá confortável fazendo uma histadlut normal – dando o seu nome para algumas shadchanim (casamenteiras) e rezando para Hashem. Ela será capaz de ser ela mesma e impressionar Aquele que importa. E se as coisas não funcionarem do jeito que ela esperava, ela seguirá em frente alegremente, reconhecendo que Hashem está fazendo o melhor para ela.

Uma pessoa me contou, alguns anos atrás, que um parente dela acolheu um garoto que tinha problemas familiares em casa e não estava tendo êxito na yeshivah. Seu parente criou aquele menino como um filho, trabalhando duro para lhe ensinar Torah e midot tovot. Este menino cresceu como um verdadeiro Ben Torah, Baruch Hashem. Seu pai estava muito bravo com toda esta situação e espalhou rumores negativos sobre o parente que o criou. Quando o rapaz atingiu a maioridade, as pessoas que mais tinham afeição por ele estavam preocupadas em como ele se casaria considerando as circunstancias. Mas para a surprsa de todos, acabou sendo um processo bastante simples e a Mâo de Hashem era claramente evidente. Seus futuros sogros, de outra cidade, apenas conheciam um homem de toda a sua comunidade com quem podiam falar com confiança, e averiguar sobre o garoto. A pessoa era ninguém menos que aquele que o criou, e é claro, ele falou muito bem do garoto. Baruch Hashem, hoje, aquele garoto é um Talmid Chacham com uma linda família, e vive em Israel.


 
A mulher que contou a história concluiu, “Eu fico repetindo esta história para mim e para minhas filhas que estão em época de shidduchim agora, para nos lembrarmos de não ficarmos preocupadas demais com o que os outros pensam. Enquanto estivermos servindo Hashem com a melhor da nossa capacidade, é tudo que conta. Ele é O único que precisamos impressionar.”
 
A mesma coisa é verdade em todas as áreas da vida, que seja com saúde, família ou negócios. O Rav Elimelech Biderman disse que um homem lhe contou que viajou para Detroit para uma reunião muito importante em um banco, na qual se tudo desse certo, ele ganharia uma grande quantia de dinheiro. A reunião estava marcada para as 16h30 e ele chegou às 15h30. Ele encontrou um shul perto do banco que teria Mincha às 16h00, então ele foi rezar neste shul antes da reunião.

Às 16h00, havia apenas duas pessoas além dele. Alguns minutos depois, outro homem entrou. As pessoas foram chegando devagarinho e finalmente, às 16h25, conseguiram um minian. Ele tinha que ir embora. Ele disse que ficaria apenas para a Amida e sairia antes do término. O Chazan virou-se para ele e disse,  “Por gentileza, eu preciso dizer o Kaddish, você poderia ficar na Tefilah inteira?”
 
Dividido entre ir na reunião mais importante de sua vida e ficar em um Minian, ele disse ao chazzan, “Ok, eu vou ficar.”
 
Depois que terminaram, ele correu para o banco e chegou 15 minutos atrasado. A secretária lhe disse, “Você está atrasado, mas não se preocupe, o diretor ainda não chegou. Quando ele chegar, o Sr. poderá entrar para vê-lo.” Quando ele foi convidado a entrar, ele estava chocado ao ver que o diretor com quem tinha a reunião era ninguém menos que o Chazan que havia pedido para ele ficar para que pudesse dizer o Kaddish.
 
O diretor lhe disse, “Obrigado por ficar na Tefilah por mim. Você se arriscou em perder esta reunião para me ajudar, e agora eu que vou te ajudar.” Um negocio que deveria levar meses para fechar foi fechado naquele dia.
 
Poderíamos nos poupar muito tempo e também de um eventual stress. Não precisamos conhecer 100 pessoas, cinquenta pessoas e nem 10 pessoas. Nós só precisamos conhecer Hashem. Ele é o único que está no controle e Ele pode nos dar qualquer coisa que precisamos. Se nos focarmos mais Nele, teremos muito mais qualidade de vida.
 
                                                                            -- Rav David Ashear 


 
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