"Todo aquele que envergonha o próximo em público não tem parte no Mundo Vindouro" - Talmud
Bulir com as pessoas colocando-lhes apelidos indesejáveis, corando-as, desautorizando-as e colocando-as em situações vexatórias, como infelizmente se faz em algumas escolas, nas faculdades por meio de trotes e até mesmo no local de trabalho e no seio da família é tão sério, que a Torá nega às pessoas que o fazem a proximidade com Hashem no pós vida.
A Torá relata um caso muito peculiar a este respeito:
Yehudá [Judá] filho de Jacob, havia perdido dois dos seus três filhos: Er e Onan.
Restara-lhe o terceiro filho, Shiló, que, pela lei judaica do levirato, deveria se casar com Tamar, viúva dos dois filhos mais velhos.
Judá não quis dar Shiló a Tamar pelo fato desta ter enviuvado duas vezes.
Ele temia que Tamar pudesse selar o destino de seu terceiro filho, ainda que involuntariamente.
O que fez Tamar? Disfarçou-se de prostituta, colocou-se num caminho por onde passaria Judá, seduziu-o de alguma forma e fez com que tivesse relações maritais com ela, para que engravidasse.
Sem ter como pagar a Tamar, Judá deixou-lhe seu cajado e selo como penhor, prometendo enviar-lhe uma ovelha como pagamento.
A fim de recuperar seu penhor, Tamar enviou seus funcionários com a ovelha àquele local e estes lhe reportaram que já não havia ninguém lá.
Três meses depois Tamar apareceu grávida.
Judá mandou trazê-la para aplicar-lhe a pena máxima.
Eis que Tamar lhe apresenta o cajado e o selo e diz: " - Do dono destes estou prenha".
Judá, atônito, poderia prosseguir com seu veredito, mas preferiu dizer: " - Ela é mais justa do que eu".
Deste modo, além de preservar a honra e a vida de Tamar, Judá permitiu que a criança, nascendo, desse vez futuramente ao nascimento do Rei David, primeiro na dinastia de Mashiach.
Vejam até onde vai o mandamento de não envergonhar os outros em público...
Até Mashiach!
Bulir com as pessoas colocando-lhes apelidos indesejáveis, corando-as, desautorizando-as e colocando-as em situações vexatórias, como infelizmente se faz em algumas escolas, nas faculdades por meio de trotes e até mesmo no local de trabalho e no seio da família é tão sério, que a Torá nega às pessoas que o fazem a proximidade com Hashem no pós vida.
A Torá relata um caso muito peculiar a este respeito:
Yehudá [Judá] filho de Jacob, havia perdido dois dos seus três filhos: Er e Onan.
Restara-lhe o terceiro filho, Shiló, que, pela lei judaica do levirato, deveria se casar com Tamar, viúva dos dois filhos mais velhos.
Judá não quis dar Shiló a Tamar pelo fato desta ter enviuvado duas vezes.
Ele temia que Tamar pudesse selar o destino de seu terceiro filho, ainda que involuntariamente.
O que fez Tamar? Disfarçou-se de prostituta, colocou-se num caminho por onde passaria Judá, seduziu-o de alguma forma e fez com que tivesse relações maritais com ela, para que engravidasse.
Sem ter como pagar a Tamar, Judá deixou-lhe seu cajado e selo como penhor, prometendo enviar-lhe uma ovelha como pagamento.
A fim de recuperar seu penhor, Tamar enviou seus funcionários com a ovelha àquele local e estes lhe reportaram que já não havia ninguém lá.
Três meses depois Tamar apareceu grávida.
Judá mandou trazê-la para aplicar-lhe a pena máxima.
Eis que Tamar lhe apresenta o cajado e o selo e diz: " - Do dono destes estou prenha".
Judá, atônito, poderia prosseguir com seu veredito, mas preferiu dizer: " - Ela é mais justa do que eu".
Deste modo, além de preservar a honra e a vida de Tamar, Judá permitiu que a criança, nascendo, desse vez futuramente ao nascimento do Rei David, primeiro na dinastia de Mashiach.
Vejam até onde vai o mandamento de não envergonhar os outros em público...
Até Mashiach!
Postar um comentário
Seus comentários são muito bem vindos.