Hoje, 8 de Nissan de 5777, me passou algo surpreendente.
Anos atrás uma pessoa me causou um dano financeiro, moral e social inestimável.
O que me chateou mais estes anos todos é que ele nunca se preocupou em me indenizar pelo mal feito, mesmo se não intencional.
Este ano o sujeito em questão cruzou meu caminho algumas vezes. Vi nisto algo incomum e decidi consultar um rabino a quem prezo muito. O que deveria fazer?
O rabino indicou perdão total. " - Deixe nas mãos de Hashem".
Acatei a instrução do rabino. Sabe o que aconteceu minutos depois?
Um industrial a quem eu iria ligar para o secretário dele e pedir um apoio ao Tropicasher durante os dias de Pêssach (sabe-se lá se ele me atenderia ou não), adentrou a sinagoga onde eu estava (que ele comumente não frequenta), me chamou, tirou uma soma do bôlso e disse: - "Isto é para Pêssach". Era bem menos do que eu pretendia ganhar naquela ocasião, mas já era um alento, além de um sinal claro de Hashem de que eu tomara a decisão certa!
Pedi ao rabino se poderia vir na minha casa, a caminho da sua, para fazer uma brachá. Ele aceitou prontamente.
Durante o trajeto viemos comentando quão prodigioso havia sido este encontro com o industrial, quase inacessível no local de trabalho dele.
No meio do caminho passamos pelo edifício onde mora meu irmão e pedi ao rabino que lhe desse brachá, ainda que de fora do prédio, olhando em direção à sacada.
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O que me chateou mais estes anos todos é que ele nunca se preocupou em me indenizar pelo mal feito, mesmo se não intencional.
Este ano o sujeito em questão cruzou meu caminho algumas vezes. Vi nisto algo incomum e decidi consultar um rabino a quem prezo muito. O que deveria fazer?
O rabino indicou perdão total. " - Deixe nas mãos de Hashem".
Acatei a instrução do rabino. Sabe o que aconteceu minutos depois?
Um industrial a quem eu iria ligar para o secretário dele e pedir um apoio ao Tropicasher durante os dias de Pêssach (sabe-se lá se ele me atenderia ou não), adentrou a sinagoga onde eu estava (que ele comumente não frequenta), me chamou, tirou uma soma do bôlso e disse: - "Isto é para Pêssach". Era bem menos do que eu pretendia ganhar naquela ocasião, mas já era um alento, além de um sinal claro de Hashem de que eu tomara a decisão certa!
Pedi ao rabino se poderia vir na minha casa, a caminho da sua, para fazer uma brachá. Ele aceitou prontamente.
Durante o trajeto viemos comentando quão prodigioso havia sido este encontro com o industrial, quase inacessível no local de trabalho dele.
No meio do caminho passamos pelo edifício onde mora meu irmão e pedi ao rabino que lhe desse brachá, ainda que de fora do prédio, olhando em direção à sacada.
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Quando o rav começou a recitar a brachá, meu irmão apareceu vindo da garagem naquele mesmo instante, e ele pode abençoá-lo pessoalmente.
Ao chegar em casa abri meus e-mails e lá estava o e-mail de um grande amigo avisando que iria me presentear com o vinho para Pêssach!!
Diante de tanta bondade, fiz uma Seudát Hodaiá (refeição de agradecimento, com pão e Bircat Hamazon), com estudo de Torá e devido agradecimento por tudo o que Hashem fez por mim hoje. Então me pus a escrever estas linhas para divulgar o milagre.
Nem bem terminei os primeiros parágrafos, ligou um grande amigo meu e disse que iria prestigiar o Tropicasher fazendo uma doação pela memória do seu querido pai, que eu conheci em vida e que foi um grande amigo, excelente iehudi e exemplo de conduta.
Se tudo o que descrevi acima não é milagre - então não sei o que é milagre.
E você ainda acha que para Hashem foi difícil enviar dez pragas ao faraó, partir o Mar Vermelho, suprir o povo de Israel 40 anos com maná e dar Israel em suas mãos?
* o rabino que proferiu as bençãos me autorizou publicar o seu nome: Avraham E. Gloiber.
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