Bamidbar - nossa primeira Parashá! Toronto, 5758 / 1998! |
Parabéns, TROPICASHER - mais um ano de vida!!!
Tropicasher aniversaria sempre antes de Shavuot.
A data da entrega da Torá, aos 2448 anos da Criação do Universo.
Mas ela se renova e nos renova a cada ano!
Ler novamente a Torá a cada ano é encontrar novos enfoques, segredos e níveis de entendimento.
Como o cenário a nossa volta também muda, sempre há algo novo para se aprender, confere?
Pois em 5758 (1998), que soltamos a primeira parashá TROPICASHER na Internet, com temor e obstinação, amor e ousadia.
De lá para cá foram aparecendo novos desafios e bá bá bá (desculpe, mas alguém lê estas introduções?)
Saudações Tropicasher
As vinte primeiras edições do Tropicasher foram publicadas no site www.chabadmorumbi.com.br, na sessão Vortual, pelo jornalista Pessach Grinspun, a pedido do Rabino David Weitman, que apoiou nossa iniciativa desde o início.
Hoje temos nosso próprio site, onde você pode saborear nossos comentários das Parashót do ano num clique só; rir enquanto aprende judaísmo com as Lendas Tropicasher; esbarrar num dos nossos Artigos Interessantes e de repente até rola um som tropical com aquela mensagem judaica super alegre de balançar o espírito.
Pois bem, a parashá Bamidbar começa assim: Rashi explica que Hashem vira e mexe mandava Moshé fazer o censo dos judeus, pelo carinho que tem por Israel, como alguém que conta algo que lhe seja precioso. Uma das formas utilizadas para o censo era a doação de meio shekel por cada um. Se contava a féria no final, que multiplicando por dois dava o número de judeus adultos. P: Por que contar dinheiro e não pessoas? R: Um dos motivos de não se contar pessoas se deve à brachá (bênção) que Hashem deu a Avraham Avinu, que os judeus sempre seriam incontáveis. > nunca se conta o número de homens para ver se há "MINIAN" (quorum de dez judeus acima dos 13 anos). ao invés disso recitamos um versículo que tenha dez palavras, ou a Brachá do Pão: "Baruch Atá Ado-nai Elo-heinu Melech HaOlam haMotsi Lechem Min ha'Aretz", que tem dez palavras. P: Por que "meio" Shekel e não um Shekel inteiro, ou qualquer outra forma de contagem? R: Porque a Torá ensina que a base da tsedacá, de fazer o bem, é a união de esforços entre as pessoas. Se cada um dá meio shekel, se conscientiza que o seu esforço deve se juntar ao esforço do próximo para se obter algo inteiro, que beneficie a todos. P: Por que D-us mencionou a data e o lugar do censo? R: Para lembrar os lugares e os momentos onde aconteceram episódios marcantes ao nosso povo, na sua trajetória de evolução espiritual. Estes censos tem por meta inspirar um compromisso histórico entre as gerações, lembrando a cada um de nós a dupla responsabilidade de crescer com a Torá, e de passar essa riqueza para a próxima geração sem quebrar a corrente, até se unir ao último elo e entregar o bastão final às mãos do Mashiach. É... parece que está perto. Leia Tropicasher... ria e sorria... cante e dance com nossas canções nossos e faça mais um ato de bondade a cada dia que passa!
Obrigado por participar da nossa festa,
Pessach (Paulinho) Tropicasher.
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