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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Tropicasher - 20 anos! Aniversariamos sempre na Parashá BAMIDBAR


Bamidbar - nossa primeira Parashá! Toronto, 5758 / 1998!

Parabéns, TROPICASHER -  mais um ano de vida!!!
Tropicasher aniversaria sempre antes de Shavuot.
A data da entrega da Torá, aos 2448 anos da Criação do Universo.
Mas ela se renova e nos renova a cada ano!
Ler novamente a Torá a cada ano é encontrar novos enfoques, segredos e níveis de entendimento.
Como o cenário a nossa volta também muda, sempre há algo novo para se aprender, confere?
Pois em 5758 (1998), que soltamos a primeira parashá TROPICASHER na Internet, com temor e obstinação, amor e ousadia.
De lá para cá foram aparecendo novos desafios e bá bá bá (desculpe, mas alguém lê estas introduções?)
Saudações Tropicasher
As vinte primeiras edições do Tropicasher foram publicadas no site www.chabadmorumbi.com.br, na sessão Vortual, pelo jornalista Pessach Grinspun, a pedido do Rabino David Weitman, que apoiou nossa iniciativa desde o início.
Hoje temos nosso próprio site, onde você pode saborear nossos comentários das Parashót do ano num clique só; rir enquanto aprende judaísmo com as Lendas Tropicasher; esbarrar num dos nossos Artigos Interessantes e de repente até rola um som tropical com aquela mensagem judaica super alegre de balançar o espírito.

Pois bem, a parashá Bamidbar começa assim:
Hashem falou com Moshé, no deserto do Sinai, no primeiro dia do mês de Yiar (meu aniversário), no segundo ano após a saída do Egito, e pediu para Moshé fazer o censo dessa turma, cada tribo em separado.

Rashi explica que Hashem vira e mexe mandava Moshé fazer o censo dos judeus, pelo carinho que tem por Israel, como alguém que conta algo que lhe seja precioso.

Uma das formas utilizadas para o censo era a doação de meio shekel por cada um. Se contava a féria no final, que multiplicando por dois dava o número de judeus adultos.

P:  Por que contar dinheiro e não pessoas?

R:  Um dos motivos de não se contar pessoas se deve à brachá (bênção) que Hashem deu a Avraham Avinu, que os judeus sempre seriam incontáveis.

> nunca se conta o número de homens para ver se há "MINIAN" (quorum de dez judeus acima dos 13 anos).

ao invés disso recitamos um versículo que tenha dez palavras, ou a Brachá do Pão: "Baruch Atá Ado-nai Elo-heinu Melech HaOlam haMotsi Lechem Min ha'Aretz", que tem dez palavras.

P: Por que "meio" Shekel e não um Shekel inteiro, ou qualquer outra forma de contagem?
R: Porque a Torá ensina que a base da tsedacá, de fazer o bem, é a união de esforços entre as pessoas. Se cada um dá meio shekel, se conscientiza que o seu esforço deve se juntar ao esforço do próximo para se obter algo inteiro, que beneficie a todos.

P: Por que D-us mencionou a data e o lugar do censo?

R: Para lembrar os lugares e os momentos onde aconteceram episódios marcantes ao nosso povo, na sua trajetória de evolução espiritual.

Estes censos tem por meta inspirar um compromisso histórico entre as gerações, lembrando a cada um de nós a dupla responsabilidade de crescer com a Torá, e de passar essa riqueza para a próxima geração sem quebrar a corrente, até se unir ao último elo e entregar o bastão final às mãos do Mashiach.

É... parece que está perto.


Leia Tropicasher... ria e sorria... cante e dance com nossas canções nossos e faça mais um ato de bondade a cada dia que passa!
Obrigado por participar da nossa festa,
Pessach (Paulinho) Tropicasher.
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