No calendário Judaico esta data corresponde à véspera da última noite de Sucot, também chamada de HOSHANÁ RABÁ.
É costume ficar acordado e estudar Torá durante toda a noite que precede este último dia de Sucót. Este estudo tem como consequencia o concerto da alma e adociçar o veredito Divino que havia sido decretado no Yom Kipur.
Nesta noite são julgados os últimos apelos de clemência que começam em Rosh Hashaná, inicio do Ano Judaico e tem o seu ápice no jejum do Yom Kipur.
Segundo a tradição judaica, os povos e governantes também são julgados em Hoshaná Rabá. Quem sobe e quem cai. Quem enriquece e quem empobrece. Quem vence e quem é derrotado. Quem vive na paz e quem sofre a guerra.
Assim, ao povo americano e, junto a ele, os judeus americanos e do mundo todo, pode ter sido decretada uma sentença tão terrível, que tenha causado a ascenção ao governo da Alemanha do maior algoz do povo de Israel em todos os tempos.
Os Estados Unidos se viram obrigados a cobrar os títulos do governo alemão para poder cobrir os próprios déficits..
Isto deixou a Alemanha numa situação desesperadora, fazendo seu povo depositar suas esperanças num maníaco que já havia sido considerado um derrotado, desde a sua prisão em 11 de Novembro de 1923, mas que ressuscitou no cenário político alemão por conta destes acontecimentos. Os resultados disto todos conhecemos: o Holocausto.
Segundo o Maharal de Praga, é possível identificar a Mão Divina no mundo e nos destinos do homem também através da Sua atuação na História.
E foi esta mesma Mão que causou a derrota da Alemanha, o julgamento de Nuremberg (tal qual havia sido prenunciado milênios antes no Livro de Esther), e o nascimento do Estado de Israel como Sua resposta ao lugar que os judeus devem ocupar frente a episódios como este: ser soberanos sobre a sua terra: Israel. De forma firme, e irrevogável.
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D-us acompanha os passos do homem. Para o bem e para o mal. |
fonte de apoio: Wikipedia
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