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Nossa Parashá foi dedicada por
❤Família Grossmann❤
Para o Ilui Nishmat de Libi bat Tzipi e Avrohom Dovid Isaac ben Luzer Gordon ben Kira e Gardezon
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Vaigash
Nossa Parashá nos conta, entre muitos assuntos interessantes, sobre o encontro entre nosso terceiro patriarca Yaakov e o faraó do Egito.
O faraó pergunta à Yaakov “quantos são os dias da sua vida”, ou seja, qual é a sua idade.
Na sua resposta Yaakov usa o termo “os dias das minhas residências temporárias”, no lugar de vida, diz que foram cento e trinta anos e acrescenta que "poucos e ruins" foram os dias da sua vida e não alcançaram os dias da vida dos seus pais, como se estivesse e dizendo que no final desses 130 anos ela teria terminado
A resposta de Yaakov aparentemente não bate com a pergunta do faraó que não perguntou nem “como foi” a vida de Yaakov e nem perguntou sobre os seus pais
Na Parashá anterior quando o faraó conta sobre as vacas magras ele acrescenta que não viu vacas tão ruins assim em toda a terra do Egito, e sobre as vacas gordas ele não acrescenta nada.
Diz o Rav Moshe Weber, um grande Tzadik que viveu em Jerusalém quando eu estudava lá, que as pessoas ruins gostam de falar sobre as coisas ruins, e por isso as vacas ruins despertaram o entusiasmo do faraó e ele acrescentou que não viu vacas tão ruins assim em toda a terra do Egito. Ele simplesmente queria falar mais um pouquinho sobre a coisa ruim sendo que ele era uma pessoa ruim e portanto esse era o assunto que mais interessava à ele
Como pôde Yaakov, um Tzadik, uma pessoa de nível espiritual tão elevado, aparentemente se comportar da mesma maneira como se tivesse esquecido de todas as coisas boas que aconteceram para ele e dando um ênfase ao lado ruim da sua vida?
Yaakov fez questão de separar entre os anos “ruins” da sua vida e os anos bons, dando ênfase de que esses anos ruins “já morreram” e agora começaram os anos bons
Explica o Ari Zal que Adam Harishon, o primeiro homem, se reencarnou nos nossos três patriarcas, e por isso eles são chamados de patriarcas, por causa do patriarca da humanidade que foi Adam Harishon
O livro Tikunei HaZohar, clássico da Kabalá, explica que o nível “Nefesh” da Alma de Adam Harishon se reencarnou em Avraham, o nível “Ruach” de Adam Harishon se reencarnou em Itzhak e o nível Neshamá da Alma de Adam Harishon se reencarnou em Yaakov
O Zohar nos conta que Avraham consertou a idolatria de Adam Harishon, que pensou que comendo a fruta proibida se tornaria D'us
Itzhak consertou o nível de assassinatos de Adam Harishon que por ter comido a fruta proibida trouxe a morte para o mundo
Yaakov consertou o nível de relações ilícitas de Adam Harishon que depois de ter comido a fruta proibida se separou de Havá e se relacionou com duas demônias por 130 anos, trazendo Almas Divinas para esse mundo em corpos de demônios.
Poderíamos chamar esse último tipo de transgressão de “acidente hidráulico”. Ou seja, ele fazia a parte dele no relacionamento com elas, mas sendo que elas não eram mulheres materiais, o que saiu dele no momento do relacionamento foi considerado que saiu “em vão”
Ter uma relação em vão (fora do corpo da mulher) é chamado pela Torá de coisa ruim, como nos conta a Parashá em Vayeshev que os filhos de Yehuda, Er e Onan, que se comportaram com Tamar dessa maneira, fizeram “ruindade” de acordo com a visão Divina, e por isso faleceram antes do tempo e ela ficou viúva duas vezes
Yaakov veio consertar a transgressão dessas “relações em vão” de Adam Harishon, nas quais as duas demônias chamadas de Lilit e Naamá (não se deve pronunciar esses nomes para não atrair a coisa ruim) engravidavam demônios como elas mas com Almas Divinas trazidas por ele
Por esse motivo os primeiros 130 anos da vida de Yaakov se passaram com sofrimentos e “residências temporárias”, exílios. Por isso ele disse que os 130 anos da sua vida foram poucos e ruins, ou seja, ele retificou nesses anos o lado "ruim" da Alma de Adam
Por terem sido ruins e cheios de sofrimentos, foi retificada a transgressão de 130 anos de “relações ilícitas” de Adam, que são chamadas de “ruindade”, "midá knegued midá" (na mesma medida). Adam Harishon fez das duas demônias a sua família e Yaakov para retificar isso teve que sofrer 130 anos por causa de família.
Desde a barriga da sua mãe sofreu do seu irmão Essav, seu pai gostava menos dele, sua mãe pediu para ele enganar seu pai, trabalhou sete anos por Rachel e recebeu Leah, seu tio o enganou centenas de vezes, sua filha foi violentada, Rachel faleceu no caminho, Yossef desapareceu, Reuven não deixou ele morar com Bilá, enfim, midá knegued midá, na mesma medida que Adam Harishon fez a transgressão, nessa mesma medida Yaakov sofreu
Agora que ele terminou esse conserto e a Neshamá de Adam Harishon se revela nele com toda a sua pureza e intensidade, a partir desse momento está escrito: “e viveu Yaakov na terra do Egito dezessete anos”.
O número desessete é o valor numérico da palavra “Tov” que quer dizer bom em hebraico, nos indicando que nos primeiros 130 anos da vida dele foi consertado o lado “ruim” e nos últimos desessete anos só existia o lado bom sem o lado ruim
E por isso ele desceu ao Egito, porque lá já estavam se reencarnando aquelas Almas que desceram para o mundo por causa das “relações ilícitas” do Adam Harishon, e aqui no Egito seria o conserto delas também
Por isso Yaakov respondeu ao faraó que os 130 anos foram ruins, expressando dessa forma que nesses 130 anos foi retificado o lado ruim da Alma dele, separando o período do conserto do lado ruim do período em que esse lado ruim já não existia mais, e agora que esses anos ruins já morreram, ou seja, “não alcançaram a idade dos seus pais”, e então ele teve a revelação do paraíso nesse mundo que seriam os próximos dezessete anos da sua vida na terra do Egito
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Assará BeTevet
Nesta terça feira dia 18 teremos o jejum de Assará BeTevet
O décimo dia do mês hebraico de Tevet é um dos quatro jejuns em que não comemos e não bebemos desde um pouco antes do nascer do sol até o anoitecer.
Por que jejuamos em 10 de Tevet?
Essa data marca o cerco de Jerusalém pelo general da Babilônia Nebuzaradan na época do primeiro Beit Hamikdash. Esse cerco foi o início da queda de Jerusalém e o subsequente exílio do Povo Judeu.
Durante muitos anos, na época do primeiro Templo Sagrado de Jerusalém, D’us enviava Seus profetas para alertar o Povo Judeu de que se não melhorassem seu comportamento, Jerusalém e o Templo Sagrado seriam destruídos. Naquela época nosso povo fazia muita idolatria, relações ilícitas e assassinatos
Muitos judeus, principalmente seus líderes, desmoralizavam os profetas, acusando-os de “falsas profecias de um destino cruel” e alegando que eles tinham o hábito de desmoralizar o povo. Chegaram, mesmo, a assassinar o profeta Zeharia dentro do Beit Hamikdash.
Até que, em 10 de Tevet do ano de 3336 (425 a.E.C.) os exércitos do imperador Nabucodonozor, da Babilônia, dirigidos pelo seu fiel general Nebuzaradan sitiaram Jerusalém.
D’us retardou a destruição para dar aos judeus a oportunidade de se arrependerem. Enviou o profeta Yermiahu (Jeremias) para avisar o nosso povo do que está para acontecer, mas em vez de ouvir seu chamado e eles o aprisionaram.
Assim, 30 meses depois do começo do cerco, o exército da Babilônia rompeu os muros de Jerusalém e, em Tishá b’Av, o nôno dia do mês de Av, destruíram o Templo Sagrado de Jerusalém e exilaram o nosso povo para a Babilônia.
O jejum do dia 10 de Tevet é grave pelo fato de ser visto como o início da cadeia de eventos que culminaram com a queda de Jerusalém e a destruição do Templo Sagrado, e o subsequente exílio do Povo Judeu.
Apesar do retorno à Terra de Israel após os 70 anos de exílio na Babilônia e apesar da construção do segundo Templo, a nação nunca se recuperou, de fato, da queda do reino da Judéia do qual somos seus descendentes e por isso somos chamados de judeus.
O reino de Israel, país das dez tribos, já havia sido destruído uma geração antes pelos assírios, e as dez tribos que moravam nele se tornaram dez tribos perdidas e só vamos saber quem eles são na época do Mashiach.
Até o estado de Israel de hoje não significa a nossa reconstrução, sendo que as dez tribos continuam perdidas e a população judaica de Israel perfaz menos da metade do que sobrou de duas tribos, ou seja, o problema que começou com o cerco de 10 de Tevet só vai ser resolvido de verdade quando Mashiach chegar!
O sítio a Jerusalém ocorrido em 10 de Tevet foi a origem de todas as calamidades na História Judaica. Foi aí que começou a dispersão do que tinha sobrado do nosso povo e todas as provações, atribulações e tragédias que se seguiram.
Essa data é também o dia da recordação de dois eventos trágicos que ocorreram nos dias que antecederam o 10 de Tevet.
O primeiro deles ocorreu no dia 8 desse mês e foi a tradução da Torá para o grego. Talmai, o imperador dos greco-egípcios que na época dominava a nossa terra, reuniu 72 sábios da Torá, isolando-os em 72 lugares separados e lhes ordenando que traduzissem a Torá para o grego. No 8º dia de Tevet do ano 3515 (246 a.E.C.) eles terminaram 72 traduções idênticas!
Foi um feito milagroso, particularmente porque havia 13 pontos onde os tradutores divergiram intencionalmente da tradução literal para evitar que a Torá fosse mal interpretada pelo rei. Todos os 72 sábios traduziram essas 13 passagens da mesmíssima maneira!
Apesar desse grande milagre, nossos Sábios viram essa tradução da Torá como um dos dias mais trágicos na História Judaica. Chegaram, mesmo, a compará-lo com o dia em que os judeus fizeram o Bezerro de Ouro.
Aparentemente, a tradução da Torá não deveria ser considerada um evento negativo. O próprio Moshe Rabeinu traduziu a Torá para 70 idiomas.
No entanto, diferentemente dessa tradução e das traduções de nossos textos sagrados feitas ao longo dos tempos, especialmente em anos recentes, a tradução ordenada pelo imperador egípcio-grego não era uma empreitada sagrada nem Divina, mas um projeto humano motivado por uma intenção maldosa.
Portanto, era como um bezerro de ouro – um receptáculo definido pelo homem para a Verdade Divina. O propósito do imperador ao ordenar a tradução não era disseminar o estudo da Torá, mas sim de permitir uma distorção do significado original da Torá.
E de fato, a tradução grega da Torá ajudou os judeus helenistas a introduzir a cultura grega na vida judaica e a modificar o judaísmo de modo a adaptá-lo aos valores gregos e seu estilo de vida.
O uso do idioma grego para traduzir a Torá teve amplas ramificações na sociedade judaica e minou alguns dos esforços dos rabinos no combate ao fascínio que os gregos exerciam sobre os judeus.
O segundo evento trágico que antecedeu o dia 10 de Tevet foi o falecimento de Ezra HaSofer, que morreu no dia 9 desse mês, do ano de 3448 (313 a.E.C.) – 1000 anos após a entrega da Torá no Monte Sinai.
Nossos Sábios nos disseram que se D’us não nos tivesse dado a Torá por intermédio de Moshe, Ele o teria feito através de Ezra. Ezra conduziu o retorno do Povo Judeu à Terra de Israel após o Exílio da Babilônia.
Ele supervisionou a construção do Segundo Templo, fortaleceu o cumprimento das leis do Shabat e ajudou a pôr fim à onda de casamentos mistos que dizimava o Povo Judeu naquela época.
Como chefe da Grande Assembleia de Sábios e Profetas, a Anshei Knesset HaGuedolá, Ezra compilou os 24 livros do Tanach (Torá, Profetas e Escrituras – Torá, Neviim e Ketuvim) e, ao instituir uma série de práticas judaicas, assegurou a continuação do judaísmo autêntico entre o Povo Judeu.
Homem verdadeiramente incorruptível, Ezra era também um ser de grande compaixão, profunda visão, carisma e erudição quase sem paralelo.
Pode-se dizer que Ezra HaSofer é o responsável pela sobrevivência do judaísmo até nossos dias. Por esse motivo, marcamos o dia de seu falecimento como um dia muito triste no calendário judaico.
Como jejuar nos três dias – 8, 9 e 10 de Tevet – seria fora de propósito, os eventos tristes dos outros dois dias são incluídos no jejum do dia 10 de Tevet.
Isso condiz com a política rabínica de reunir as comemorações tristes aos dias já consagrados ao jejum para evitar povoar o calendário judaico com tantos dias de recordações trágicas.
Essa é a razão pela qual a celebração que homenageia a destruição das comunidades judaicas de Worms, Speyers e Mainz pelos Cruzados, em 1096, é marcada pelo jejum de Tishá b’Av, ainda que essas destruições tenham ocorrido em outros meses do nosso calendário.
A política de minimização do número de dias de celebração de eventos tristes se tornou prática aceita em toda a história Judaica, até em relação ao holocausto, mesmo o Estado de Israel tendo designado uma data especial apenas para o dia da recordação do holocausto, os rabinos atribuem a recordação do Holocausto ao dia 10 de Tevet.
Nesse dia alguns costumam falar um Kadish por aqueles que foram mortos no holocausto, mas cuja data de falecimento é desconhecida. Assim, nessa data, não apenas recordamos nossos 7 milhões de mártires; também jejuamos e choramos por eles.
Um dia de arrependimento
Há um antigo costume de se proferir palavras inspiradoras que despertem a alma para o arrependimento nos dias de jejum, como o 10 de Tevet.
Há vários temas sobre os quais nós, judeus, devemos refletir nesse dia. Primeiro, devemos ter em mente que quando o general da Babilônia e suas tropas sitiaram Jerusalém, nenhum judeu podia entrar na cidade ou deixá-la. Todos os seus habitantes foram forçados a viver em comunidade.
O Talmud ensina que: “D’us envia a cura antes da doença”. O sítio à Jerusalém foi um exemplo desse ensinamento talmúdico: D’us deu aos judeus da cidade a oportunidade de se unirem. Se assim o tivessem feito, teriam saído milagrosamente vitoriosos sobre o exército babilônico. Mas os judeus não se uniram e o resultado foi destruição e exílio.
O exílio que se seguiu à queda do primeiro Templo Sagrado durou apenas 70 anos, mas a História Judaica nunca mais foi a mesma. Um segundo Templo foi construído, mas era desprovido dos inúmeros milagres que ocorreram no primeiro.
E nem precisamos falar sobre o estado de Israel de hoje que tem uma mesquita declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1981, exatamente no lugar do Templo Sagrado de Jerusalém
Como dissemos, os judeus retornaram à Terra de Israel liderados por Ezra, mas eles nunca mais desfrutaram do mesmo grau de independência que tinham antes.
A queda do primeiro Templo Sagrado foi, portanto, o início de nosso atual exílio, que já dura cerca de 2000 anos.
E sendo que o início da queda do primeiro Templo ocorreu em 10 de Tevet e isso foi a origem de todos os problemas e tragédias que se seguiram ao longo da história de nosso povo, por esta razão, o jejum de 10 de Tevet é tão grave que não pode ser adiado nem antecipado nem mesmo quando cai na véspera do Shabat.
Desde a queda do segundo Templo, vivemos no exílio já há quase dois milênios. O Talmud nos ensina que a principal causa do nosso exílio atual foi o ódio entre os judeus.
Quando há harmonia e unidade entre nós, judeus, somos invencíveis. Não precisamos voltar atrás, às histórias do Tanach para confirmar isso.
A história de Israel demonstra que quando o Povo Judeu está unido somos imbatíveis. Mas, quando há, e que D’us não o permita, ressentimento e ódio entre nós, o resultado é derrota e exílio.
O sítio de Jerusalém no dia 10 de Tevet deu ao Povo Judeu a oportunidade de remediar a causa do exílio antes que tivesse começado. Infelizmente, o povo não se apercebeu nem se utilizou da cura antes e nem mesmo depois da doença se ter instalado...
Assim como ocorreu da primeira vez, todos os anos o dia 10 de Tevet é um dia para que todos os judeus se empenhem em curar a causa primária de nosso exílio. Isso se faz criando harmonia e paz entre nós e nossos irmãos, o Povo Judeu.
Quer em Israel ou na Diáspora devemos esforçar-nos para admitir que apesar de nossas diferenças religiosas ou políticas, o que nos une é muito maior do que o que nos separa.
Não importa quão grande a distância política ou religiosa entre nós; é muito, mas muito melhor viver em paz com nossos irmãos judeus do que enfrentar a derrota, o exílio e a destruição.
A defesa de Jerusalém
Há outra questão sobre a qual devemos refletir no dia 10 de Tevet – o nosso vínculo com a cidade sagrada de Jerusalém.
Essa cidade foi, é e será para sempre a Capital do Povo Judeu. Jerusalém não é apenas a capital política do Estado de Israel – é também a capital espiritual de todo o nosso povo.
O jejum de 10 de Tevet, bem como os de 17 de Tamuz e 9 de Av, nos recordam que quando os exércitos inimigos quiseram nos destruir, eles atacaram Jerusalém. Perceberam que se a Cidade Santa caísse, o Povo Judeu cairia.
Hoje, os inimigos do nosso povo, como os antigos babilônios e romanos, atacam nossa nação indo atrás de Jerusalém. Seu desejo supremo é que estejamos indefesos, sua estratégia para executar esse plano nefasto é tentar criar uma cisão entre o Povo Judeu e sua cidade, Jerusalém.
uma proposta de Resolução aprovada pela UNESCO, organismo das Nações Unidas encarregado da preservação da cultura e história, negou os vínculos do judaísmo a Jerusalém e seus lugares santos.
Essa Resolução não apenas zombou da história – fato irônico já que a UNESCO é a encarregada de preservar a história –, mas o que talvez seja bem pior: trata-se de uma campanha vil dirigida ao coração da nação judaica.
“Dizer que Israel não tem vínculos com o Monte do Templo e o Muro Ocidental é como dizer que o Egito não tem vínculo com as Pirâmides. Com essa decisão absurda, a UNESCO perdeu a pouca legitimidade que lhe restava”.
Quem perpetra uma negação tão grosseira da História – a ideia de que se contarmos uma mentira muitas vezes ela se tornará verdade – segue os passos de Goebbels, Stalin e Hitler – inimigos dos judeus e da humanidade.
Esses ataques contra Jerusalém não apenas negam a História Judaica, mas também a História dos Estados Unidos e da Europa, países cristãos. Negar a conexão indissolúvel do Povo Judeu com Jerusalém é declarar não só que o Tanach, mas também a Bíblia dos Americanos e Europeus que fala sobre o Templo Sagrado de Jerusalém são falsidades.
A Resolução da UNESCO e atitudes semelhantes das Nações Unidas é um ataque contra a História, a verdade e a decência.
O dia 10 de Tevet, que marca o sítio a Jerusalém, deve inspirar todos os judeus a fortalecer seus laços com a Cidade Sagrada e com a Terra de Israel. E o fazemos estudando e ensinando o Judaísmo, a História Judaica, e os princípios da nossa fé,
sendo o décimo segundo desses princípios a vinda de Mashiach que vai construir o Beit Hamikdash no seu lugar original aonde se encontra a mesquita tombada da unesco e trazer todos os judeus para a Terra Santa, inclusive as dez tribos perdidas que de acordo com muitas pesquisas milhões deles podem ser parte desse próprio mundo muçulmano
e isso nos lembra um pouco a história de Nebuzaradan, o general da Babilônia, que no final, depois de ter nos causado as maiores tragédias da nossa história começando pelo 10 de Tevet, desertou do seu próprio exército e se converteu ao judaísmo.
Pior do que isso só poderia ser ele descobrir que sempre foi judeu, que não era o caso dele mas que pode ser o caso de milhões de muçulmanos de acordo com as pesquisas sobre as dez tribos
O Mashiach vai trazer todos os judeus de todos os cantos do mundo de volta para o judaísmo e de volta para a Terra Santa cujas fronteiras explícitas na Torá vão do rio Eufrates até o rio Nilo.
E como escreveu o Ramban, “Mesmo que demore, esperaremos por sua vinda a cada dia”
❤Shabat Shalom ❤
Rabino Gloiber
Sempre Rezando por vocês
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Agradecemos à Fernanda e Elias Messer que por meio da sua empresa Line Life apóiam a nossa ONG TORÁ
Nossos agradecimentos também à querida família Nasser
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às famílias Gueler e Rabinovich
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à Francis e Fábio Grossmann, grupo Facislito
à Roger Ades e família
à família Guttmann
à família Worcman grupo hotel Rojas
Ao Sr Moisés Ashendorf Ejczis e família
Ao Sr Yehuda e sua esposa Laura Carmi
À Samy e Ester Metta e família
Ao Sr Idevaldo Mamprim, grupo Remaza
à Lígia Marie e família
à Paola Yael e família
à empresa Adar Tecidos
à nossas queridas voluntárias
e à todos vocês que lêem a nossa Parashá.
Que Hashem dê à eles e à todos vocês muito sucesso, muita saúde, muito dinheiro e felicidades judaicas de toda a família!
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Nossa Parashá é dedicada à Refuá Shlemá de
Meu querido Mashpia Alter Shneor Zalman ben Guitel Léa (Rabino Slonim)
אליס בת שרה
Daniel ben Kendel
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מזל בת אסתר נאצר ז''ל נלב''ע ה' סיון תשמ''א חיים בן שפיאה נאצר ז''ל נלב''ע י''ז שבט תשס''ב
אסתר בת אולגה שמאע ז''ל נלב''ע י''א כסלו תשנ''ה
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ניסים בן ויקטוריה
תהיה נשמתם צרורה בצרור החיים
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