As explicações podem ser variadas, mas uma delas tem enfoque judaico:
O rabino Shlomo Antebi de Buenos Aires explica, que se o convidado quiser fazer um brinde dentro de uma ceia, ele certamente não levantará um prato repleto de guloseimas.
No máximo falará sobre os quitutes com o prato pousado sobre a mesa, agradecendo a refeição.
Mas na hora de elogiar os anfitriões, é comum a pessoa erguer um copo ou taça e invocar um brinde.
O motivo: quando o copo está sobre a mesa, ele está abaixo dos nossos olhos, portanto avistamos somente a metade vazia. Deste modo, não vemos com clareza o que D-us recém fez para nós.
No momento em que erguemos o copo, vemos somente a metade ou parte cheia, esquecemos dos nossos problemas e contratempos, e brindamos àquilo que temos e não àquilo que não temos.
Lechaim!
O rabino Shlomo Antebi de Buenos Aires explica, que se o convidado quiser fazer um brinde dentro de uma ceia, ele certamente não levantará um prato repleto de guloseimas.
No máximo falará sobre os quitutes com o prato pousado sobre a mesa, agradecendo a refeição.
Mas na hora de elogiar os anfitriões, é comum a pessoa erguer um copo ou taça e invocar um brinde.
O motivo: quando o copo está sobre a mesa, ele está abaixo dos nossos olhos, portanto avistamos somente a metade vazia. Deste modo, não vemos com clareza o que D-us recém fez para nós.
No momento em que erguemos o copo, vemos somente a metade ou parte cheia, esquecemos dos nossos problemas e contratempos, e brindamos àquilo que temos e não àquilo que não temos.
Lechaim!
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