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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

O galo e o morcego.

O galo e o morcego conversavam.

O galo disse: - Aguardo o raiar do dia.

O morcego redarguiu: - Eu também

Disse o galo: - Para que aguardas o raiar do dia se dele não te beneficiarás?

Assim será nos dias de Mashiach, o raiar de um novo dia para toda a Humanidade.

Quem tiver os sentidos espirituais adequados poderá se beneficiar da Luz destes dias.

Mas quem desleixou seus sentidos espirituais, nada enxergará!

Talmud, Tratado Sanhedrin - os dias de Mashiach



Assuntos Principais da Parashá Lech Lechá - Bei Hassofer

Assuntos Principais da Parashá Lech Lechá

Avraham faz Aliyá (12:1-9)

O Altíssimo ordena a Avraham: “Anda e saia da tua terra, da tua pátria, da casa dos teus pais e dirige-te à terra que te mostrarei”. Assim, munido das bênçãos do Eterno, Avraham deixa Charan acompanhado por sua esposa Sará, por seu sobrinho Lot, e por todas as pessoas que se aproximaram da fé em D’us devido a ele e à sua esposa. Eles chegam à Terra de Israel e a percorrem pelo lado norte, passando por Shechem, Elon More e Beit El, em direção ao sul do país.

Rua em Har Homá, Jerusalem.


Sará na Casa do Faraó (12:10-20)

Devido à fome na terra de Canaã (Israel), Avraham desce ao Egito. Antes de entrarem neste país, Avraham pede a Sará que oculte o fato de eles serem casados. Sará deverá dizer que é irmã de Avraham, para que não o matem para tomá-la dele.
Ao chegarem ao Egito, Sará é de fato levada à corte do Faraó. Mas a partir deste momento, milagrosamente, o rei do Egito começa a ser acometido por tribulações e compreende que algo de errado está acontecendo. Naquela noite, Faraó é advertido num sonho para que liberte Sará. O rei egípcio termina por libertá-la e envia o casal de volta a Israel com riqueza e honrarias.

A Despedida de Lot e a Promessa Divina que Avraham Herdará a Terra de Israel (13:1-18)

Avraham e Sará sobem novamente para Israel, levando consigo muita riqueza e um grande rebanho. Surge um conflito entre os pastores de Avraham – pessoas de moral e tementes a D’us – e entre os pastores de Lot – pessoas imorais. Avraham sugere a Lot que se separem, concedendo-lhe o privilégio de escolher onde se assentar. Lot opta pela região de Sodoma, que, naquela época, era uma terra rica e com água abundante. Contudo, era habitada por pessoas profundamente maldosas e imorais.
Quando Avraham vê-se só – Lot está ausente – D’us se dirige ao nosso Patriarca e promete a ele e aos seus descendentes (os Filhos de Israel) a Terra de Israel como herança perpétua. A promessa inclui a multiplicação de sua descendência como a poeira da terra. Avraham se estabelece em Chevron.

A Guerra entre os Reis (14:1-24)

Sob o pretexto de medição de forças e luta pela posse da terra, uma guerra eclode entre os reis de Canaã e as nações vizinhas. Quatro reis, encabeçados por Kedorlaomer, lutam contra rebeldes dirigidos por cinco reis, entre eles, o rei de Sodoma. Os cinco reis rebeldes são derrotados; entre os prisioneiros de guerra está Lot, sobrinho de Avraham. Ao ouvir esta notícia, Avraham sai à guerra para libertar seu sobrinho, e é milagrosamente vitorioso. 

O Pacto entre as Partes (15:1-21)

O Altíssimo Se revela a Avraham e o tranquiliza com relação à grande matança ocorrida devido à guerra contra os cinco reis. D’us lhe promete uma grandiosa recompensa por sua justeza .   
Avraham reage à promessa Divina com uma pergunta: de que lhe adianta a recompensa se ele não tem filhos?

D’us então lhe promete um filho e pede que Avraham observe as estrelas. O Eterno diz a Avraham: assim como é impossível contar todas as estrelas, também não será possível contar o número dos seus descendentes de tão numerosos que serão. Para fortalecer Sua promessa de que Avraham terá um filho e herdará a Terra de Israel, D’us sela um pacto com nosso Patriarca: o “Brit bein HaBetarim” – “o Pacto entre as Partes”, no qual Avraham e a Presença Divina passam por vários animais que haviam sido partidos ao meio.

D’us informa a Avraham sobre o exílio de 400 anos do Povo Judeu no Egito. O Todo-Poderoso revela que ao final do período de exílio, seus descendentes emergirão com muita riqueza e que Ele puniria a nação que os escravizou. D’us também promete que os filhos de Avraham herdariam a terra de Canaã (futura Terra de Israel).

Hagar e Yishmael (16:1-17)

Avraham e Sará estão casados há muitos anos, mas o casal não tem filhos. Sará sugere que Avraham tome sua escrava, Hagar, e que tenha um filho com ela. Hagar engravida de Avraham e, devido a isto, passa a desrespeitar Sará pelo fato de ela não ter filhos. Sará então expulsa Hagar de casa.
No deserto, um anjo de D’us se revela a Hagar. O anjo ordena que Hagar volte para casa e aceite o jugo de Sará. O anjo lhe promete que terá um filho, que deve ser chamado de Yishmael. Este será um homem selvagem: “sua mão estará em todos e a mão de todos nele”. 
Avraham tem 86 anos quando nasce Yishmael.

A Mitsvá da Milá e a Notícia do Nascimento de Yitschac (17:1-27)

Os anos se passam. Avraham já tem 99 anos de idade. O Altíssimo se revela a ele e promete novamente que ele será “pai de muitas nações”. Para que isto ocorra, D’us muda o seu nome de Avram para Avraham, que significa “pai de multidões de povos”. A Avraham é feita novamente a promessa de que ele gerará muitos povos, que dele descenderão reis e que seus descendentes, o Povo de Israel, herdarão a terra (de Israel). 

D’us ordena a Avraham a Mitsvá da Milá (circuncisão). Avraham terá de se circuncidar aos 99 anos de idade, mas, a partir de então, esta Mitsvá deverá ser cumprida oito dias após o nascimento de um menino.

Finalmente, D’us concede a bênção tão esperada por Avraham: ele terá um filho com Sará, apesar da idade avançada do casal. “Sarai”, que significa “dona se seu próprio lar”, passa a ser chamada de “Sará”, cujo significado é “senhora de muitos”. Seu filho será chamado de “Yitschac”, que indica “riso”. É Yitschac quem dará continuidade a todos os pactos e promessas feitas por D’us a Avraham.
Avraham cumpre a ordem Divina: aos 99 anos de idade, ele se circuncida. Ele também circuncida seu filho mais velho, Yishmael, e todos os varões de sua casa, incluindo os escravos.

Esta Parashá contém 126 versículos. 

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R.Shmuel Lancry
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Meór HaShabat Semanal - Abrahão.

Meór HaShabat Semanal                                       BSD                                                                                                                                                                                                                                                                                                     
Meus agradecimentos especiais ao Comitê de Amigos do Meór HaShabat por sua sensível e carinhosa carta. Estou muito emocionado com cada contribuição e cada comentário que me tem sido enviado. Porém não foram todos ainda que se manifestaram. Seria maravilhoso receber alguma manifestação de todos aqueles que valorizam o que o Meór HaShabat vem transmitindo à nossa Comunidade, familiares e amigos.

Descerrando a placa em memória
do meu pai na Yeshivá Har Hamor.
           
            Nosso patriarca Avraham é o paradigma da bondade. Nem todas as pessoas são intrinsecamente boas, mas todos podem trabalhar para ser mais benevolentes. Conta-se a história de um sargento durão, durante a Segunda Guerra Mundial, que foi ordenado por seu tenente a informar o soldado Fibish que sua mãe falecera. O sargento, que não era a personificação do tato e da bondade, convocou seu pelotão e anunciou: “Fibish, sua mãe morreu. Pelotão, dispersar!” Quando o tenente escutou o que aconteceu, ficou tão horrorizado que mandou o sargento para uma escola de boas maneiras. Seis semanas depois, o sargento voltou à ativa e, infelizmente, para informar o soldado Fibish que seu pai falecera.
            O sargento convocou o pelotão e anunciou: “Todos aqueles cujos pais estão vivos deem três passos à frente. Fibish ... não tão rápido!”
            Todos nós podemos aspirar sermos mais bondosos e praticar mais atos de bondade. Esperançosamente, as seguintes 20 ideias, desenvolvidas pelo Rabino Zelig Pliskin, irão ajudar alguém que você conhece a ser mais bondoso(a) e também a tornar este um mundo melhor:

20 IDÉIAS-CHAVE PARA UM MUNDO MAIS HUMANO E BONDOSO

1.   Decida-se a se tornar uma pessoa bondosa e agradável. Como fazer isto? Pense, fale e aja co m bondade e amabilidade.
2. Goste de atitudes de bondade. Quando fazemos o que gostamos, ficamos felizes. Um mestre em bondade e amabilidade é um mestre em felicidade.
3. Ao encontrar alguém, faça com que seu primeiro pensamento seja: “Que palavras agradáveis posso dizer a esta pessoa e que coisas boas posso lhe propiciar?”
4. Pergunte sempre às pessoas: “Como posso ajudá-lo(a)?”
5. Todos precisam de encorajamento. Pergunte-se: “O que posso dizer agora que irá encorajar esta pessoa?”
6. Seja lá em qual lugar estiver agora, você está aí por algum motivo. Pergunte-se: “Já que estou aqui agora, que atitude boa posso tomar?”
7. Cada pessoa é única. Você tem talentos, habilidades, conhecimentos e capacidades únicas. Utilize-as para ajudar os demais de maneira única. Pergunte-se: “De que modo único posso ser útil e agradável agora?”
8. Faça um ato de gentileza diariamente sem que ninguém saiba que você o fez.
9. Aprenda de todos os atos de bondade que vir ou ouvir. Pergunte-se: “Como posso aprender disto para ser uma pessoa mais agradável e gentil com os outros?”
10. Uma regra valiosa é: “Mesmo que não se ache ou se sinta como uma pessoa bondosa, você pode agir como se o fosse”. Pense em algo bom que poderia fazer, mas que nunca teve coragem de fazê-lo antes.
11. Pense num telefonema gentil e amistoso que você pode dar ainda hoje.
12. Pense numa carta, e-mail ou mensagem gentil e amistosa que pode escrever ainda hoje.
13. Encare seu próprio sofrimento, dor ou mágoa como instrumentos de empatia e entendimento pelos demais. Pergunte-se: “Como esta experiência que estou vivenciando pode me ajudar a ser mais bondoso e agradável?”
14. Pergunte-se sempre: “Se eu fosse aquela pessoa, o que desejaria que os outros fizessem por mim?”
15. Logo que perceber que alguém necessita de algo, ofereça-se para fazer alguma coisa a respeito. Não espere até que lhe peçam.
16. Ouça aquelas pessoas que estão precisando de um ‘ombro amigo’ para desabafar. Ouvir uma pessoa é um grande ato de bondade.
17. Se você sabe que alguém está precisando de um emprego ou de ganhar mais dinheiro, pergunte-se: “Que posso fazer para ajudá-lo(a)?”
18. Seja simpático e tenha compaixão. Tome a resolução de não causar mágoa, dor ou sofrimento através de suas palavras ou atitudes.
19. Aprenda de todas as pessoas. Pergunte-se sempre: “Que atitudes que vi em outras pessoas eu mais apreciei?”
20. Ore pelo bem-estar, prosperidade e felicidade dos demais.

Se quiser aprender mais sobre como ser mais bondoso, afável, gentil e agradável com os demais, recomendo-lhes o livro (em inglês)Kindness: Changing people's lives for the better” (http://www.artscroll.com/Books/kindp.html).

Porção Semanal da Torá:     Lech  Lechá    Bereshit (Gênesis)   12:01 - 17:27

            O Todo-Poderoso ordena Avram (depois chamado de Avraham) a sair de Harán (Aram) e ir para a Terra de Canaã (depois chamada de Terra de Israel). D'us, então, transmite a Avram uma mensagem eterna para o Povo judeu e para as nações: Abençoarei a quem os abençoar e aqueles que o amaldiçoarem, amaldiçoarei. Defrontando-se com um período de seca e fome, Avram viaja para o Egito e pede a Sarai (depois chamada de Sara) que diga, caso lhe perguntem, que era sua irmã e não a sua esposa, para que os egípcios não o matassem para se casar com ela (os egípcios eram muito rigorosos em relação à prática do adultério).
            O Faraó expulsa Avram do Egito depois de não ter conseguido desposar Sarai. Avram, então, estabelece-se em Hebron (também conhecida como Keriát Árba) e seu sobrinho Lot fixa residência em Sodoma. Avram resgata Lot, que havia sido sequestrado na batalha dos Quatro Reis contra os Cinco Reis.
            Participando de um pacto com o Todo-Poderoso (todos os pactos com D'us são eternos, nunca serão rescindidos ou substituídos por novos pactos), D'us revela a Avram que seus descendentes serão escravizados por 400 anos e que a eles (via Isaac) será dada a terra que ... estende-se do rio do Egito até o grande rio Eufrates.
            Sarai, estéril e sem filhos, entrega sua serva Hagar para Avram desposá-la, para que ele possa ter filhos. Ishmael nasce. O pacto do Brit Milá, circuncisão religiosa, é realizado (leia em 17:3-8). D'us modifica seus nomes para Avraham e Sara e avisa a ambos que Sara dará a luz a Ytschak (Isaac). Avraham circuncisa todos os homens de sua casa.

Dvar Torá:            baseado no livro Love Your Neighbor, do Rabino Zelig Pliskin

A Torá declara: Avram saiu de lá para a montanha ao leste de Beit El, e armou sua tenda (Bereshit 12:8).
            A palavra hebraica para tenda é ohel e para sua tenda é oheló. Por que a Torá utiliza um sufixo feminino (a letra ó) para a expressão sua tenda?

O midrásh explica que Avram primeiro armou a tenda de sua esposa e depois a sua própria. Daqui aprendemos que quando o marido precisa fazer algo para si e para sua esposa, deve encarregar-se das necessidades de sua esposa primeiro. Avram entendeu que existe um nível mais alto de satisfação em honrar e ajudar sua esposa do que em armar sua tenda primeiro!

Assuntos Principais da Parashá Noach- Beit Hassofer

Shabat Shalom e Chodesh Tov!




NOACH (NOÉ) CONSTRÓI UMA ARCA (6:9-22)

            O Altíssimo viu que “toda a Terra estava corrompida”  e por isso ordena a Noach, décima geração da humanidade e único justo em sua geração, que construa uma arca por meio da qual se salvará ele, seu núcleo familiar mais próximo e representantes de todo o reino animal, de um dilúvio que inundará o mundo.

            A arca, assim ordena D-us, deve ser feita por compartimentos de madeira de cipreste, untada por dentro e por fora com betume. A arca media 300 amót (uma amá ou côvado = meio metro), 50 amót de largura e 30 amót de altura. A estrutura da arca afina para cima até chegar a uma abóbada com uma amá quadrada de perímetro. A arca era dotada de uma janela com abertura lateral e tinha três andares. O primeiro pavimento era destinado a acomodar pessoas, o pavimento intermediário servia aos animais e no pavimento inferior ajuntavam-se os dejetos.
            Hashem ordenou a Noach que suprisse a arca com viveres para uma longa permanência em clausura.   


Entrando na arca (7:1-16)

            A construção da tomou 120 anos, a fim de permitir que aquela geração pecadora retornasse em Teshuvá. Contudo, os filhos daquela geração não prestaram atenção nas admoestações de Noach e ainda zombaram da construção daquela grande arca.
            Sete dias antes do dilúvio Noach é interpelado por D-us, que lhe ordena preparar-se para adentrar a arca. Com 600 anos de idade, acompanhado da sua esposa, filhos e noras, Noach se posta diante da arca que construiu e recebe todos os animais que acorrem a ela milagrosamente. Sete machos e sete fêmeas dentre cada animal e ave puros e um casal de cada animal impuro. No dia 17 de Marcheshvan começa o dilúvio.    


O Dilúvio (7:17-8:14)

            O dilúvio teve uma duração de quarenta dias, elevando cada vez mais a arca por sobre as águas que se acumulavam e cresciam de volume. Durante os 150 dias seguintes as águas continuaram a subir, até chegarem à altura de 15 amót acima do cume mais alto da terra. Durante este período morreram todos os homens e animais que habitavam o planeta.
            Após este período de 150 dias as águas começam a baixar, até a arca a estacionar sobre o Monte Ararat. Passados mais 40 dias Noach abre a escotilha da arca e envia um corvo para examinar a possibilidade de saírem da arca. O corvo volta de imediato e após sete dias Noach envia uma pomba. Ela também retorna. Passados mais sete dias, a pomba é enviada novamente e demora um pouco a retornar, voltando para a arca somente ao entardecer, com um ramo de oliva no bico. Noach compreende agora que as águas baixaram por completo. A pomba é enviada novamente após sete dias e não retorna à arca.                      
            Noach remove o teto da arca e comprova com os próprios olhos que toda a vida na terra havia sido destruída.


Uma nova ordem mundial (8:16-9:17)

            Hashem ordena a Noach que deixe a arca e dela retire todos os animais que ali estiveram, para que possam espalhar-se pelo planeta, dar cria, multiplicar-se e recriar a vida no mundo.
            Após sair da arca, Noach erige um altar para fazer oferendas a D-us com as espécies de animais puros que haviam entrado com ele na arca para este fim.
            Estas oferendas agradam a D-us e Ele se compromete a não mais destruir o mundo mesmo que as pessoas pequem novamente. O Altíssimo abençoa Noach e seus filhos, prometendo que não haverá um novo dilúvio. Um arco-íris surge como sinal deste pacto. D-us proíbe comer a carne dos animais sem haver abate.    


Noach se embebeda (9:19-29)

            Noach ocupa-se de plantar vinhas; descobre o sabor refinado do vinho e se embebeda com ele. Cham, seu filho malvado, descobre o pai rolando nu em sua tenda e porta-se indevidamente com ele. Os dois outros filhos, Shem e Iafet, enojam-se com a atitude de Cham, tomam uma capa e, andando de costas, adentram a tenda para cobrir seu pai. Ao se despertar do sono causado pela bebida Noach maldiz o filho Cham e abençoa a Shem e a Iafet.
            Noach deixa o mundo aos 950 anos de idade.

O novo mundo (10:1-32)

            A Torá relata brevemente, embora com detalhes, as gerações seguintes e seu desenrolar dos povos a partir de Noach e seus filhos.

A geração da divisão (11:1-9)

            Algo como mil anos após o dilúvio os homens se multiplicaram sobre a terra, mas falavam apenas um idioma e viviam na mesma região. Tiveram a idéia de se rebelar contra D-us erguendo uma torre tão alta que com ela poderiam, assim entendiam, alcançar os Céus. O Todo-poderoso decide abortar esta tendência à união rebelde contra o Criador do Universo. O Altíssimo confunde os idiomas, para que não entenda um a linguagem de seu companheiro, desfazendo a trama contra Si por meio da cizânia e da guerra, disseminar e dispersando os povos pelas distintas regiões da terra.  
            Por este motivo aquela geração foi chamada “geração da divisão” e o lugar onde os idiomas de confundiram recebeu o nome de Babilônia (de Babel – confusão).    

Avraham Avinu (11:10-32)

            Após relatar as artimanhas da geração da divisão e seu concomitante castigo, a Torá volta a detalhar a genealogia humana centrando-se em Shem, filho de Noach. A Torá detalha as dez gerações passadas até o nascimento de Avraham Avinu, que naqueles dias ainda se chamava Avram.
            Avram, filho de Terach, se casa com Sarai, que conheceremos mais tarde por Sarah Imenu. A Torá não estende o relato sobre a vida de Avram naquele período, apesar de aprendermos das palavras dos nossos Sábios que aqueles dias foram dias de especulação intelectual e busca espiritual, que culminaram na crença num único D-us, na luta contra a idolatria e na divulgação do Nome de D-us pelo mundo.
            A Torá conta no final desta parashá que Terach saiu junto a sua família – e com eles Avraham e Sarai – de Ur Casdim em direção à terra de Canaã, chegando apenas até Charan, onde faleceu Terach.


Esta parashá contém 153 versículos.

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R.Shmuel Lancry
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Um verdadeiro Ben Noach - Albert Goring (irmão do próprio)

Albert Göring,

Albert Günther Göring (09 de março de 1895 - 20 de dezembro de 1966) foi um alemão empresário , notável por ajudar judeus e dissidentes a sobreviver na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto seu irmão mais velho Hermann Göring era o chefe da alemã Luftwaffe e um líder membro do Partido Nazista .
Albert Göring nasceu em 09 de março de 1895 no Berlin subúrbio de Friedenau . Foi o quinto filho do Cônsul Geral alemão para o Haiti , Heinrich Ernst Göring , e Franziska "Fanny" Tiefenbrunn (1859-1815 July 1923) que veio de uma família bavaria camponesa.
Os Gorings eram parentes de numerosos descendentes da área de Eberle / Eberlin em Suíça e Alemanha, entre eles alemães Counts Zeppelin, incluindo pioneiro da aviação Ferdinand von Zeppelin ; Historiador de arte alemão nacionalista Hermann Grimm, autor do conceito do herói alemão como motor da história que foi posteriormente adotada pelos nazistas; o historiador suíço da arte e cultural, político e pensador social, Jacob Burckhardt ; Diplomata suíço, historiador e presidente da Internacional da Cruz Vermelha Carl J. Burckhardt ; a família Merck , proprietários da gigante farmacêutica alemã Merck.

A atividade anti-nazista
Göring parecia ter adquirido o caráter de seu padrinho como um bon vivant e parecia destinado a levar uma "vida normal" como cineasta, até que os nazistas chegaram ao poder em 1933. Ao contrário de seu irmão mais velho Hermann, que foi um dos principais membros do partido, Albert Göring desprezado o nazismo ea brutalidade que os envolvidos.

Muitas histórias anedóticas existem sobre a resistência de Göring para a ideologia nazista e regime. [8] Por exemplo, Albert relatou ter se juntou a um grupo de mulheres judias que tinham sido forçados a esfregar a rua. A SS oficial encarregado inspecionados sua identificação, e ordenou a atividade de lavagem do grupo de parar depois de perceber que ele poderia ser responsabilizada por permitir que o irmão de Hermann Göring ser humilhado publicamente.

Albert Göring usou sua influência para obter seu ex-chefe judeu Oskar Pilzer libertado depois que os nazistas lhe tinha preso. Göring, em seguida, ajudou Pilzer e sua fuga da família da Alemanha. Ele é relatado para ter feito o mesmo para muitos outros dissidentes. [9]

Göring intensificou a sua actividade anti-nazista, quando foi nomeado diretor de exportação da Škoda Works em Checoslováquia . Aqui, ele incentivou atos menores de sabotagem e teve contato com a resistência tcheca 

Em muitas ocasiões, Göring falsificou a assinatura de seu irmão nos documentos de trânsito para permitir que dissidentes para escapar. Quando ele foi pego, ele usou a influência de seu irmão para obter-se liberado. Göring também enviou caminhões para campos de concentração nazistas com pedidos de trabalho. 

Estes caminhões, então, parar em uma área isolada, e seus passageiros teriam permissão para escapar. 

Após a guerra, Albert Göring foi questionado durante o Tribunal de Nuremberg . 

No entanto, muitas das pessoas a quem ele havia ajudado testemunhou em seu nome, e ele foi libertado. Logo depois, Göring foi preso pelos tchecos, mas foi novamente liberado quando a extensão de suas atividades tornou-se conhecida.

Vida posterior

Göring voltou para a Alemanha, mas encontrou-se impedido por causa do seu nome de família. Encontrou trabalho ocasional como escritor e tradutor, vivendo em um apartamento modesto longe do esplendor baronial de sua infância. Antes de sua morte, Göring estava vivendo em uma pensão do governo.  Ele sabia que se ele fosse se casar, os pagamentos de pensões seria transferido para a esposa depois de sua morte.Como sinal de gratidão, em 1966 Göring se casou com sua governanta para que ela pudesse receber sua pensão. Uma semana depois, ele morreu sem ter suas atividades em tempo de guerra reconheceu publicamente

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Quem cura: Hashem, os médicos ou a medicação?


Hashem [D-us] cura de diversos modos


Diz a Torá:

"Ani Hashem rofêcha" (Shemót 15:26): 
"Sou Eu, Hashem, que te traz a cura 


Mas a Torá também diz em outro lugar:


"Rapô yerapê" (Shemót 21:19). 
Em tradução livre: "A curá será feita".

Segundo Rashi* isto diz repeito a uma pessoa que feriu outra. Neste caso o tratamento médico completo corre por conta do agressor. 

Com base nestas palavras nossos sábios concluem que D-us deu permissão aos médicos para curar

Pode parecer óbvio, mas as pessoas poderiam pensar que as doenças ocorrem por culpa dos pecados do individuo e não procurar ajuda médica.

Contudo, a Torá mostra em outra oportunidade, o poder da cura associado a uma serpente de cobre colocada numa haste por Moisés, por ordem de D-us, para que todo a quele que mordido por uma cobra olhasse para a cobra de bronze e se curasse [Chucát 21:8]. 

Nossos sábios dizem que não era a cobra que curava, mas o fato de alçarem os olhares para os Céus e rogassem para que Hashem os curasse. 

Em outras oportunidades a Torá apresenta águas e plantas como agentes curativos.

Então quem é que nos cura, na verdade? 
Hashem [D-us], os médicos ou os agentes curativos?

Resposta: Os três. 

Hashem criou os médicos e os agentes curativos, as plantas medicinais e os minerios que curam; deu inteligência ao homem para que desenvolvesse a medicina, pesquisasse e manufaturasse remédios e aparelhos médicos.

Mas é a fé a verdadeira em D-us, no Poder total de Sua cura, incondicional e plena, que age dentro e fora do homem inibindo a doença e trazendo cura.

Texto com base nos ensinamentos de Rabi Nachman de Breslav.
............................................................................................................................................
* Rashi: Rabi Shelomó ben Itschak, viveu na Alsácia no século 12, era vinicultor e figura nos principais comentarios da Torá Escrita e da Torá Oral [Talmud].
Dedicado a Pérets ben Chaia Krakauer, Z"L, meu médico da infância e adultância.

A distinção entre o Bem e o Mal

Qual foi exatamente o problema de Adão e Eva comerem do fruto proibido?

Resposta: antes disso, Bem e Mal estavam nitidamente separados.

Adão e Eva eram criaturas do Bem, criadas diretamente por D-us.

A cobra era uma criatura desvinculada do Bem, e também criada por D-us.

Ao ingerir do que é proibido, o Homem passa a ter Bem e Mal dentro de si, mesclados.

Comer algo não casher para um judeu pode ser uma delícia (é bom) naquele momento, mas também é uma transgressão da Torá (é mal).


A Humanidade após o pecado de Adão e Eva.


Adão e Eva não eram inocentes criaturas zanzando pelo paraíso como poderíamos pensar.

Eram criaturas tão ou mais inteligentes do que os maiores gênios de todos os tempo.

Mas mesclaram Bem com Mal. Permitido com Proibido. Vida com Morte. 

Cabe aos seus filhos em todas as gerações consertar isto.

Os judeus cumprindo os 613 preceitos da Torá. 
Os não judeus cumprindo os 7 Mandamentos dos Filhos de Noé.

Então poderemos passar para o próximo nível, como nos joguinhos de computador.

O nível da Era de Mashiach.

O "Chatám Sofêr" - 25 de Tishrei

Moisés Schreiber (1762-1839), conhecido por sua própria comunidade e posteridade judaica na tradução hebraica como Moshe Sofer, também conhecido por sua obra principal Chatam Sofer, (trans. Selo do Escriba e acrônimo para Chidushei Torat Moshe Sofer ), foi um dos principais rabinos ortodoxos europeus na primeira metade do século XIX.

Foi professor para milhares de pessoas e um poderoso opositor ao movimento reformista, que foi atraindo muitas pessoas das comunidades judaicas na Áustria-Hungria e além. 

Como Rav da cidade de Pressburg, manteve uma perspectiva judaica ortodoxa forte através da vida comunitária, educação de primeira classe e oposição intransigente à reforma e mudança radical.


A imagem pode conter: 1 pessoa, barba


O Chatam Sofer estabeleceu uma yeshivá em Bratislava (Pressburg em alemão), que se tornou o yeshivá mais influente na Europa Central, produzindo centenas de futuros líderes da comunidade judaica húngara. 

Esta yeshivá continuou a funcionar até a Segunda Guerra Mundial; depois, ele foi transferido para Jerusalém sob a liderança do bisneto do Chatam Sofer, o rabino Akiva Sofer (o Daat Sofer ).

O Chatam Sofer publicou pouco em vida. 

Suas obras postumamente publicadas incluem mais de mil responsa, do Talmud, sermões, comentários bíblicos e litúrgicos e poesia religiosa. É autoridade muito citada em estudos judaicos ortodoxos. 

Muitas de sua responsa são leitura obrigatória para Semichá (ordenação rabínica). Seus chidushei Torá (idéias originais da Torá) provocou um novo estilo no comentário rabínico, e algumas edições do Talmud contêm suas emendas e adições.

Mausoléu do Chatám Sofêr

VELA SEM PAVIO

Minha avó materna faleceu no dia de Simchát Torá, após o último dia de Sucót, em 2001.

Por ser um dia festivo, está proibido o luto neste dia.

Esperei acabar o Shabat (este ano foi emendado com Simchát Torá), para acender uma vela pela elevação de sua alma.

Busquei uma vela. Estava sem pavio.

Só tinha a vela de sete dias que já havia queimado três dias por conta do Yom Tov e Shabat.

Decidi que minha avó não ficaria sem sua homenagem e acendi aquela vela por sua alma.

Fui então ao supermercado onde comprei o pacote com seis velas e perguntei o que fazer neste caso.

Resposta da gerente: " - Pega outro pacote com seis velas."

- E tiro uma vela para mim? - respondi.

- Não, leva o pacote inteiro.

O pacote inteiro! Seis vezes mais velas, a quantidade equivalente a do resto da vela de sete dias!!

Hashem paga a cada pessoa medida por medida por tudo aquilo que ela faz.

Às vezes, quando a mitsvá é muito grande, Ele paga seis vezes mais.





A festa chegou! Shemini Atzeret (hoje, 4ª feira antes do por do sol) Simhat Torá (5a feira ao anoitecer)


ONG TORÁ NEWSLETTER- 1130 inscrições
Nossa Parashá foi dedicada por Eliav Yossef no mérito da sua esposa Betty Fleischman אשת חיל אמיתית 


A festa chegou!
Shemini Atzeret (hoje, 4ª feira antes do por do sol) Simhat Torá (5a feira ao anoitecer)

Vê Zot Habrachá
Nossa última Parashá da Torá: "Vezot Habrachá", é diferente de todas as outras por elas serem lidas sempre no Shabat enquanto que "Vezot Habrachá" é lida sempre na festa de Simchát Torá, festa do término da leitura anual do Sefer Torá.
A última pessoa que sobe na Torá em "Vezot Habrachá" é chamado de "Chatan Torá" (o noivo da Torá).

Certa vez uma pessoa (não judeu) perguntou ao grande Sábio Hilel :- Quantas Torot(plural de Torá) vocês tem?
:- Duas , respondeu Hilel, a Torá escrita e a Torá oral . Ouvindo isso a pessoa declarou :- Na Torá escrita eu acredito mas na oral não, quero me converter ao judaísmo na condição de que você me ensine somente a Torá escrita. Hilel concordou.

Hilel começou a ensinar à ele como ler a Torá escrita. Mostrou para ele a letra Alef e explicou (oralmente) que o nome dela é  Alef. Mostrou o Beit e explicou que o nome dela é Beit , o mesmo fez com a letra guimel e a letra dalet

Na outra aula Hilel mostrou para ele a letra Alef e disse que isso é o Dalet. O aluno se espantou e disse :- Mas ontem você não me explicou assim!  :- Você confiou no que eu te expliquei oralmente ontem? Disse Hilel, então confie em mim também em relação à Torá oral (sendo que quando D'us deu à Moshe a Torá escrita explicou ela para Moshe que ensinou o povo de Israel oralmente o significado das escrituras e assim a Torá chegou até nós desde o começo) !

Ou seja, sem a Torá oral não saberíamos nem ler e nem entender a Torá escrita, a Torá oral é a que atesta que a Torá escrita está escrita da maneira correta e é verdadeira

Como vimos antes, quando D'us nos deu a Torá elas eram duas desde o começo. Uma escrita e uma oral. Moshe , o maior de todos os profetas escreveu a Torá escrita e explicou oralmente como colocar ela na prática, ou seja, de que forma entender e cumprir o que está escrito nela. Em outras palavras , o como cumprir a Mitzvá é chamado de Torá oral.

A Torá escrita começa com Moshe , o maior de todos os profetas e continuou sendo escrita posteriormente por profetas menores do que Moshe até o exílio da Babilônia que aconteceu depois da destruição do primeiro Beit Hamikdash, mas sem acrescentar ou diminuir as Mitzvot da Torá de Moshe.

Os últimos profetas viveram no exílio da babilônia entrando também na época em que o império persa dominava o mundo até a época em que o segundo Templo foi construído. Depois dos persas vieram os gregos e depois o império romano.

Na época dos gregos e romanos não tínhamos mais profetas e portanto não tivemos mais Torá escrita. A Torá escrita terminou de ser escrita no exílio da Babilônia e Pérsia completando 24 livros.

Posteriormente, na época do império romano a Torá oral que era repassada oralmente até aquela época também foi escrita incluindo a Torá oculta conhecida como Kabalah.

A Torá oral continua crescendo em cada geração sendo que surgem novas situações que precisam ser esclarecidas e comparadas às anteriores, diagnosticadas e classificadas . As pessoas precisam de explicações com mais detalhes e etc. As explicações dos Sábios de cada geração de como cumprir a Torá da maneira correta naquela geração também é chamada de Torá oral . Chegamos hoje à dezenas de milhares de livros de Torá oral dos quais mais de 52000 livros sem direitos autorais  já estão disponíveis para download no site Hebrew Books www.hebrewbooks.org/

Então, vamos dançar com o Sefer Torá em Simchat Torá e estudar Torá o ano inteiro com essa mesma alegria e entusiasmo de Simchat Torá!

Bereshit

Nossa Parashá nos conta como D'us criou o mundo em seis dias há 5778 anos atrás. Se um cientista estivesse com todo o seu equipamento nos seis dias da criação iria analisar uma pedra e dizer que ela tem milhões de anos, cortar uma árvore, contar quantos anéis há nela e concluir que ela tem mil anos, e por final entrevistar Adão e Eva e concluir que eles são dois adultos falando hebraico fluentemente e não bebês recém nascidos.

Assim D'us criou o universo, tudo em seis dias , mas com tanta qualidade que parece até que levou milhões de anos para fazer! O cientista ficaria espantado com a capacidade Divina de conseguir criar tudo em seis dias há 5778 anos e não precisar esperar milhões de anos para ver se algo absurdamente surge sozinho.

Se os dinossauros foram cruzamentos híbridos que morreram no dilúvio ou se foram criados originalmente nos seis dias da criação , entraram na arca de Noé mas não se adaptaram ao clima pós dilúvio, isso fica em aberto. Mas o fato de D'us ter criado lugares no mundo como o Grand Canyon, com certeza foi para nos dar o livre arbítrio para podermos escolher entre D'us e as teorias da criação !

No primeiro dia da criação é usada a palavra "D'us criou", no terceiro dia está escrito "a terra tirou". Rashi explica que tudo foi criado no primeiro dia , mas a terra foi tirando por ordem Divina cada dia a criação vinculada àquele próprio dia. Daqui podemos deduzir que tudo saiu da nossa terra, ou seja, a galáxia inteira!

Podemos deduzir que os planetas que D'us colocou no céu no quarto dia foram tirados da terra e colocados no céu , talvez até com as plantas que "a terra tirou" no terceiro dia , ou talvez até os próprios  planetas depois de saírem da Terra continuaram "tirando" cada dia da criação , cada um no seu lugar, peixes aves e animais de acordo com as condições do lugar, tudo isso é "talvez".

Mas uma coisa é certa e não "talvez", quando chegamos à criação do homem tudo muda. D'us faz um homem de barro e sopra nele uma Alma Divina, diferente dos outros dias da criação . Ou seja, ser humano, vida inteligente, isso D'us criou separadamente no sexto dia e somente aqui na nossa terra.

Então como pode ser que pessoas fotografaram discos voadores no céu e etc? Voltamos para o assunto do Grand Canyon, isso vem para nos dar o livre arbítrio e a possibilidade de escolha.

O Midrash nos conta que quando Moshe Rabeinu estava no monte Sinai, o anjo da morte fez um filme no céu mostrando o enterro de Moshe. Todos viram, e se tivessem celular naquela época poderiam até ter filmado e colocado no YouTube. Mas tudo era uma ilusão, no outro dia Moshe desceu vivo e cheio de energia !

Ou seja, o "outro lado" pode usar esse recurso também em certas ocasiões e fazer discos voadores no céu para usarmos o nosso livre arbítrio e optarmos pela verdade que vida material inteligente existe somente no nosso planeta Terra e tudo foi criado há 5778 anos atrás no Gan Éden material que estava entre o rio Prat (Euphrates) e o Hidekel (Tigris)

Shabat Bereshit

Nesse Shabat que é chamado Shabat Bereshit temos que ficar muito alegres porque dizem os grandes Tzadikim que do jeito que nos comportamos no Shabat Bereshit despertamos uma tendência para todos os Shabatot do ano. Então vamos aproveitar a alegria de Simchat Torá e fazer desse Shabat o Shabat mais alegre do ano!!!


Agradecemos profundamente à Fernanda e Elias Messer que por meio de sua empresa Line Life apóiam a nossa ONG TORÁ , que no mérito dessa grande Mitzvá Hashem dê a eles sucesso total e em grande estilo !

Nossos agradecimentos à querida família Nasser, às famílias Gueler e Rabinovich, à Roger Ades e família, à Francis e Fábio Grossmann (grupo Facislito) ,  à empresa Neeman despachantes aduaneiros, à família Guttmann, e à família Worcman grupo  hotel Rojas

Nossos agradecimentos também à
Yehuda e Laura Carmi, à Família Grinszpan,
À Samy Sarfatis Metta , à Tiago e Rosiele Bolcont, à
à empresa Adar Tecidos , às nossas voluntárias e à todos vocês que lêem a nossa Parashá. Que Hashem dê à todos vocês muito sucesso muita saúde muito dinheiro e felicidades judaicas de toda a família!

Rabino Gloiber
sempre correndo
mas sempre rezando por vocês
www.ongtora.com








 
 
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