Quem sou eu

Minha foto
Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Assuntos Principais da Parashá BO - Beit Hassofer

 


A oitava praga - gafanhotos (10:1-20)

 

O Altíssimo envia Moshé ao Faraó para alertá-lo uma vez mais. D-us diz a Moshé que endureceu o coração do Faraó para faze mais notórias as pragas que despejará sobre ele e que isto engrandecerá o nome de D-us nas gerações que virão.

 

Desta vez o Faraó é alertado antes da praga dos gafanhotos, que como ela não houve e não haverá jamais no Egito. O gafanhoto é um inseto voador e incomodo, que cobrirá os céus do Egito e destruirá o pouco da relva que não ficou danificada pelo granizo. Entrará nas casas dos egípcios e lhes transtornará a vida.

 

Os homens do Faraó, golpeados e feridos pelas pragas anteriores, imploram ao Faraó que deixe os judeus partirem. O Faraó tenta negociar mais uma vez: “Diga-me quem irá (servir Hashem fora do Egito)?” Moshé responde com firmeza: “Vamos com nossas crianças e com nossos idosos, com nosso gado e com nossos rebanhos, pois é festividade sagrada dedicada ao Altíssimo”. O Faraó não se dispõe a concordar. Somente homens adultos têm sua permissão para ir. Moshé não concorda e o Faraó o expulsa de sua presença.   

 

Moshé inclina seu cajado sobre a terra do Egito e Hashem faz soprar um vento quente durante toda a noite, que carrega consigo gafanhoto em quantidades imensas. O alerta dado por Moshé ao Faraó cumpre-se na íntegra.

 

Mais uma vez Moshé e Aharon são chamados à presença do Faraó que lhes implora que rezem para que D-us cancele a praga. Hashem faz soprar um vento ocidental que carrega consigo as nuvens de gafanhotos além dos confins do Egito. D-us endurece o coração do Faraó e este se recusa a deixar os filhos de Israel partirem. 

 

A nona praga – escuridão (10:21-29)

 

A nona praga, da escuridão, cai sobre o Egito em duas etapas: 1) uma escuridão como a que conhecemos, ou seja, a falta de luz. 2) na segunda etapa, a partir do quarto dia, a escuridão torna-se tão espessa que os egípcios não conseguem se mexer por sua causa.

 

Assim como no restante das pragas, os filhos de Israel não sofrem com ela, como diz o versículo: “... e para todos os filhos de Israel havia luz em suas moradas”.

 

   O Faraó está aturdido pelas pragas que avançam em gravidade e já está disposto a deixar os israelitas partirem, incluindo crianças pequenas. Ele pede apenas que o gado permaneça no Egito. Mas Moshé é firme na ordem Divina, exige a saída com todo os rebanhos, até a última das ovelhas e adiciona que até mesmo o Faraó aumentará este rebanho dedicando do seu próprio gado...

 

O Faro se enfurece, expulsa Moshé de sua presença e ameaça que se vier uma vez mais, ele mandará matá-lo.

 

Os preparativos para a grande vitória (11:1-2)

 

O Altíssimo promete a Moshé que a próxima praga – a décima – será derradeira e fulminante. Depois dela o Faraó não só deixará ir como até expulsará os filhos de Israel do Egito. Hashem ordena a Moshé que diga aos israelitas que peçam prataria e ourivesaria dos egípcios com vistas à sua grande festa. Assim Hashem cumpre a promessa feita a Avraham Avinu, “e depois disto partirão com um grande legado”. De fato, os egípcios são até coniventes com os vizinhos israelitas e atendem seu pedido de bom grado. Tudo indica que os acontecimentos dos últimos meses fizeram com que o povo egípcio se se torna um admirador do povo hebreu e deu líder Moshé.

 

Moshé ainda está no palácio do Faraó antes de deixar pela ultima vez sua presença, após ter sido ameaçado de morte. D-us pede a Moshé que alerte o Faraó antes da derradeira praga: “Durante esta praga morrerão todos os primogênitos egípcios, assim como os primogênitos dos animais. Um grito de assombro invadirá o Egito e toda a população ficará histérica. Os teus servos lhe implorarão para que deixes os judeus partirem para que esta terrível calamidade finde”.

 

Moshé termina seu alerta e deixa irritado a presença do Faraó.

 

A santificação do mês (12:3-14)

 

No dia dois de Nissan de 2.448 da Criação do Universo, D-us chama Moshé e Aharon e fixa o mês em que os judeus deverão sair de seu exílio para a redenção como o primeiro mês do calendário hebraico. Hashem lhes mostra como santificar a Lua no novilúnio para determinar o inicio do novo mês.  Ou seja, a cada 29 ou 30 dias e Lua se renova e um tribunal rabínico deve fixar este dia como um novo mês que inicia.

 

A Mitsvá do Pessach (12:1-14)

 

No mesmo ato Hashem ordena a Moshé e a Aharon que digam aos hebreus que estes preparam um cordeiro imaculado no dia dez deste mês, para que sirva de oferenda ao Altíssimo no dia 14 de Nissan, véspera da saída do Egito. Deve ser um cordeiro macho ou cabrito com um ano de idade e precisa ser ingerido em grupo após ter sido tostado. Esta oferenda deve ser abatida de véspera e sua carne ingerida na mesma noite.

O sangue desta oferenda deve ser pincelado nos batentes das portas para que sirva de sinal durante a praga dos primogênitos, protegendo os lares israelitas.

 

Os hebreus devem estar prontos para deixarem o Egito no ato de comerem a oferenda pascal, que deve ser ingerida junto a Matsót e ervas amargas.

 




A Festa das Matsót (12:15-20)

 

Os sete dias após a oferenda pascal são chamados de Festa das Matsót. Durante estes dias alimento fermentado de espécie alguma pode permanecer num lar israelita. Obviamente é proibido ingerir chamêts (pão levedado) e só Matsót (pão ázimo) são permitidas.

 

O primeiro destes sete dias é festa religiosa durante o qual ficam proibidas as Melachót (trabalhos proibidos) e somos obrigados a comer Matsá. Nos dias consecutivos somos proibidos de comer chamêts, mas não somos obrigados a comer Matsót. O ultimo dos sete dias, dia 21 de Nissan, também é festa religiosa, onde as Melachót voltam a ser proibidas.

 

Moshé ordena a Israel (12:12;28)

 

Moshé congrega os anciãos de Israel e lhe outorga o mandamento Divino concernente o sacrifício pascal, alertando-os para não saírem de seus lares durante a noite de 15 de Nissan. Com os batentes das portas sinalizados pelo sangue da oferenda pascal, Hashem passará por estes lares e não deixará que o anjo da morte fira os primogênitos israelitas.

 

Moshé ordena também que o Pessach deve ser celebrado pelas gerações seguintes todos os anos nesta mesma data, que servirá de sinal para os filhos de cada geração, que ao indagarem o sentido o sacrifício pascal e suas leis, contem e relembrem o grande milagre ocorrido nesta data. 

Os filhos de Israel agradecem ao Todo-poderoso pela boa noticia e vão imediatamente cumprir o mandamento que lhes fora ordenado.

 

A décima praga – primogênitos (12:29-42).

 

Como Hashem prometeu, à meia noite (judaica) de 15 de Nissan, teve inicio a grande calamidade sobre os egípcios. Uma após outro começaram a morrer os primogênitos, desde a casa real até os primogênitos das escravas, dos presos e até dos animais egípcios.

 

Um grito de pavor e histeria ecoou por todos os cantos do reino. O Faraó, ele próprio um primogênito, corria apavorado à busca de Moshé e Aharon, com um pedido, um rogo e uma exigência clara: levantem-se e saiam do Egito vocês e todo o teu povo, homens, mulheres e crianças, com tudo o que vos pertence assim como os rebanhos.

 

Os egípcios apavorados correram a oferecer aos seus vizinhos hebreus o que quisessem levar, conquanto partissem o mais rápido possível, pois não havia lar egípcio onde não houvessem mortos.

 

Os israelitas, ocupados com os últimos afazeres antes da partida para o deserto, não tiveram tempo de deixar a massa fermentar e por isso assaram Matsótpara comerem no caminho.

 

Assim sendo, 210 anos após terem descido ao Egito, 400 anos após o nascimento de Itschak e 430 anos após o pacto entre as partes, de D-us com Avraham, no dia 15 do mês de Nissan saíram os filhos de Israel da terra do Egito. Contavam seiscentos mil homens, fora as mulheres, as crianças e a multidão de convertidos que se juntaram a eles.

 

As leis de Pessach para as gerações (12-43-51)

 

Depois que o Altíssimo ordena as leis da oferenda pascal aos israelitas que deixaram o Egito, aprendemos sobre as leis que regem o sacrifício pascal paraas gerações seguintes. Entre outros, a Torá ensina que os gentios e incircuncisos não podem comer desta oferenda, que ela não pode ser ingerida fora do lugar determinado para isto e outras regras e leis.

 

A santidade dos primogênitos e a festa das Matsót (13:1-16)

 

No final desta parashá a Tora nos ensina algumas Mitsvót, cujo propósito é guardar e lembrar a saída do Egito e os milagres ocorridos neste episodio:

 

A Mitsvá dos primogênitos: a santificação dos primogênitos, que devem ser redimidos do Cohen com dinheiro, devido ao milagre que lhes aconteceu, além da santidade dos primogênitos nascidos dos gados e dos rebanhos, que devem ser elevados a Hashem sob forma de oferenda. Um burro ou asno, que não podem ser oferecidos sobre um altar sagrado, deve ser resgatado sob forma de um cordeiro.

 

Festa das Matsót: sete dias durante os quais, em todas as gerações, é proibido ingerir qualquer tipo de chamêts, que devem ser afastados a ponto de “não serem encontrados nem vistos”. No primeiro e sétimo dias da festa ficam proibidas as Melachót (trabalhos) e devemos consumir Matsót. Na diáspora acrescentamos um dia a mais ao primeiro e ao ultimo dia desta festa.

 

Tefilin: os tefilin que colocamos em todos os dias úteis estão conectados à Saída do Egito e nos lembram dos milagres realizados por Hashem a nossos ancestrais.

 

Esta parashá contém 105 versículos.

Meor Hashabat - Parashát BÓ

Alguma vez você já se perguntou: “Qual foi a primeira coisa que D’us criou?” Como a primeira coisa a ser criada definiria tudo o que viria depois, teria que ser algo essencial para o mundo e tudo o que existe nele.

A primeira declaração da Torá é "No início" (bereshit), que nos diz que a primeira coisa criada foi o conceito de tempo. O tempo foi criado primeiro porque é um presente de D’us para a humanidade e é a coisa mais preciosa que temos; nem mesmo nossas famílias ou entes queridos, e definitivamente não nossos bens ou qualquer outro objeto tangível. O tempo representa o que podemos nos tornar - é a definição definitiva de como podemos colocar na prática o nosso potencial. Usamos o tempo para nos definir.



Há indivíduos que gostam de saber quanto ‘valem’ determinadas pessoas. Quer uma sugestão? Verifique o que elas fazem com seu tempo livre disponível. Ou seja: todos temos responsabilidades e necessidades vitais - comer, dormir, cuidar de nós mesmos e de nossas famílias e ganhar o sustento. Mas o que fazemos com o tempo livre que temos? Alguns investem para se tornarem seres humanos melhores ou melhorar a vida dos demais; outros ‘investem’ em atividades ou explorações irracionais; e assim por diante. O modo como gastamos esse tempo nos define.

Vemos que grande parte da humanidade parece não apreciar o valor real do tempo. O ‘adiamento’ é quase uma forma de arte para estas pessoas. Com que frequência ouvimos: "Iniciarei minha dieta amanhã”. “Vou fazer as pazes com meu irmão na próxima semana”. “Começarei a economizar para minha aposentadoria no próximo ano”. “Vou começar a me exercitar no próximo mês”?

Obviamente, se não reconhecemos o valor do nosso tempo, também não valorizamos o de mais ninguém. Há aqueles que frequentemente chegam atrasados a compromissos, reuniões e outros eventos. Então, enquanto aguardam as chegadas tardias, as pessoas usam a expressão: "Estou apenas matando o tempo". Que conceito horrível!

Aqui nos Estados Unidos uma das frases prediletas é: "Tempo é dinheiro!". Uma afirmação terrivelmente errada! O tempo é infinitamente mais valioso que o dinheiro. Qual a prova? Se o indivíduo ficar sem dinheiro, poderá sempre obter mais dinheiro (trabalhando, emprestando, etc). Porém, se ficar sem tempo ... o jogo terminou. Não há amanhã.

Você ficaria surpreso ao saber que existe um "tempo judaico"? Na leitura da Torá desta semana, encontramos a primeira mitsvá que D’us deu à nação de Israel. Você acreditaria que isso também tem a ver com o tempo? Não apenas isso, mas D’us realmente deu ao povo judeu a capacidade de ‘definir’ o tempo. Permitam-me explicar.

A primeira mitsvá que D’us deu à nação judaica é a de estabelecer quando um novo mês se inicia. É algo de grande importância, pois significa que o povo judeu pode determinar qual dia é sagrado (por exemplo, em que dia Yom Kipur cai) e qual dia não. O Todo-Poderoso imbui certos dias com santidade, com base em nossa determinação. Assim, somos parceiros do Criador na maneira como o mundo é administrado. É um conceito verdadeiramente notável e essa é a razão pela qual foi a primeira mitsvá outorgada à nação judaica.

Todo o processo é realmente incrível. Você sabia que, por 3.350 anos, o povo judeu sabia a exata duração de um mês lunar? (A duração exata de um mês lunar só foi estabelecida pela NASA em 1964 - mas já tínhamos o conhecimento preciso cerca de 3.300 anos antes dessa ‘descoberta’).

A duração exata de um mês lunar era um segredo que o Todo-Poderoso compartilhou com Moisés - um mês lunar tem exatamente 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 3 ⅓ de segundo. Você leu certo: há milhares de anos, muito antes da invenção do relógio digital, o povo judeu calculava o tempo precisamente em até um terço de segundo. Isso é bastante surpreendente!

Na época do Templo Sagrado, em Jerusalém, o início do novo mês Judaico era declarado quando duas pessoas vinham testemunhar perante o Sanedrin (o grande tribunal do Templo Sagrado) que viram o surgimento da lua nova (o calendário judaico é um calendário lunar calibrado para permanecer em sintonia com o ano lunar, como explicarei adiante).

A partir desta declaração, mensageiros eram enviados de Jerusalém para informar todas as comunidades, até as da Babilônia, sobre o novo mês. Por um certo período, fogueiras sobre o topo das montanhas foram utilizadas para avisá-las, até que nossos inimigos decidiram ‘bagunçar’ este meio de comunicação, acendendo suas próprias fogueiras. Por causa disto, o grande sábio Hilel, há cerca de 2.000 anos atrás, instituiu um calendário perpétuo.

Já ouviram alguém dizer: “Pessach vai ser tarde este ano?” Já ficaram curiosos do porquê as datas

Judaicas saltitam pelo calendário gregoriano? O calendário gregoriano é um calendário solar que compreende 365,24 dias. O calendário judaico é um calendário lunar que compreende 354,37 dias (não coincidentemente, o valor numérico da palavra hebraica para “ano - shana” é 355) e que é ajustado ao ano solar, pois há aproximadamente 11 dias a menos no ano lunar que no ano solar.

Por que ajustamos o nosso calendário com o calendário solar? Porque a Torá ordena que Pessach deve acontecer sempre na primavera (Deuteronômio 16:1). Se o calendário não fosse ajustado, Pessach, a cada ano, cairia 11 dias mais cedo – ocorreria no inverno, depois no outono e no verão. Portanto, sete vezes a cada 19 anos, um mês adicional (Adar 2) é adicionado aos 12 meses usuais do ano. A adição deste mês (como ocorreu no ano passado) garante que Pessach ocorra na primavera.

Mais outra novidade: a duração de uma hora é variável no tempo judaico! O Talmud nos orienta a fazer a prece Shemá Ysrael até o final da terceira hora do dia e as preces matinais (Shacharit) até o final da quarta hora. A hora é calculada dividindo-se o período diário de claridade por 12. Daí, se um dia tem 13 horas de claridade (luz do sol), cada hora Judaica terá 65 minutos. Se outro dia apresentar 10 horas de claridade, cada hora Judaica terá 50 minutos. Isto é importante para se saber o final dos horários das orações, bem como todas as outras atividades que se baseiem no tempo (como o começo e o final do Shabat e das festas, horário das várias preces do dia, etc).

Há muito a dizer sobre esse assunto, mas vou deixá-los com um pensamento escrito pelo Rabino Kalman Packouz Z”L em uma edição anterior do Meor Hashabat:

“Imagine que há um banco que credita em sua conta corrente, todas as manhãs, US$ 86.400. Todavia não é permitido deixar saldo algum para o dia seguinte. Todas as noites, cada centavo não utilizado é zerado. O que você faria? Usaria até o último centavo, é claro!”

“Cada um de nós tem esse banco. O nome dele é TEMPO. Todas as manhãs, recebemos 86.400 segundos. Toda noite, o que não investimos em bons propósitos é anulado. Não há saldo para o dia seguinte. Também não há cheque especial. E este processo se repete a cada dia. Todo o segredo é utilizar até o último segundo disponível. Vivamos o presente com o ‘depósito’ de hoje e invistamos para obter o máximo em saúde, felicidade e sucesso! Aproveite, pois o relógio está correndo!”

Porção Semanal da Torá: Bó Shemót (Êxodus) 10:01 - 13:16

Nesta semana concluímos a leitura das Dez Pragas, com as pragas dos gafanhotos, da escuridão e da morte dos primogênitos. As leis de Pessach são apresentadas, seguidas dos mandamentos para os homens colocarem Tefilín, consagrar o primogênito de seus animais e o resgate de seu primogênito.

A Torá nos conta que, algum dia no futuro, seu filho lhe perguntará o motivo destes mandamentos e você responderá: porque “... Com uma demonstração de Poder, D’us nos tirou do Egito, o local de nossa escravidão. Quando o Faraó teimosamente se recusou a nos deixar sair, D’us matou todos os primogênitos egípcios, tanto homens como animais. Eu, portanto, ofereço a D’us todos os primogênitos machos de meus animais e redimo o meu filho primogênito. E isto será um sinal sobre o seu braço e um adorno entre os seus olhos, pois com mão forte o Todo-Poderoso nos retirou do Egito” (Shemót 13:15).

Horário de Acender Velas de SHABAT: (31 de janeiro)

S. Paulo: 18:34 h Rio de Janeiro 18:20 Recife 17:26 Porto Alegre 19:03 Salvador 17:47 Curitiba 18:48

B. Horizonte 18:18 Belém 18:12 Brasília 18:28 Jerusalém 16:32 Tel Aviv 16:53 Miami 17:44 N. York 16:52

Pensamento da Semana:

“O tempo é a grande oportunidade de nossas vidas. Não percamos um minuto!”

Rabino Noah Weinberg (Israel, 1930-2009)

Shabat Shalom! Rabino Yitzchak Zweig

Contate-me via Internet: meor018@gmail.com

Sugestão: mostre este fax a seus familiares! Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu sogro Haim Shaul ben Sara Z”L

ESTA EDIÇÃO É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE:

Avraham ben Guila - Avraham ben Guila – Avraham ben Ester Miriam - Beni ben Shoshana Reizel - David ben Sara - Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gilbert Shmuel ben Mazal – Michael Shmuel ben Regina Malka - Mordehai ben Sara – Moshe Eliezer ben Devora Hana – Moshe Eliahu ben Celia Haia Tzila - Pessach ben Sima – Yaacov ben Rivka – Yeshaiahu ben Yacobina – Zeev bem Daha - Rabino Avraham Haim ben Rechel – Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Pessach Yossef ben Hinda - Rabino Shimon ben

Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzivia - Rabino Shlomo ben Hodie Hadassa - Rabino Tzvi Shmuel ben Ester Lea – Rebe Moshe ben Raizel

Aliza Bracha bat Simona - Fani bat Sara – Fruma Rachel bat Sossie Haika – Michal bat Simona - Naomi bat Yacobina - Senhora Creindel bat Hana - Sara bat Sheindel - Sara bat Toibe – e aos feridos em Israel

E à MEMÓRIA DE: RABINO DAVID BEN MOSHE FEINSTEIN Z”TL, Moshe ben Yehuda Munis, Ytschak ben Rachel, Yaacov ben Miriam,Yosef ben Perel, RABINO KALMAN MOSHE BEN REUVEN AVIGDOR, RABINO ISRAEL YEHEZKEL BEN YOEL HALEVI Z”TL, ISO ARKADER BEN HAVA LEA, RABINO EZRIEL BEN AHARON, RABINO ISRAEL AVRAHAM BEN SHEINA RACHEL (SKULANER REBE), EFRAIM FISHEL BEN ESTER, RABINO REUVEN SHALOM BEN SOL SHULAMIT , RABINO MOSHE BEN RIVKA REIZEL , RABINO AHARON YEHUDA LEIB BEN GUITEL FAIGA, SHAUL BEN MEIR AVRAHAM, YERACHMIEL SHMUEL BEN ESTER, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL BAT AVRAHAM, YEHIEL MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA, AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH, AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL, HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, YTSCHAK ARIE BEN YOSSEF TZVI HALEVI, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN MOSHE, EZRA BEN CLARA, RABINO NOAH ISRAEL BEN HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK BEN MOSHE, YOSSEF HAIM BEM AVRAHAM

RUTH BAT ROSA, ESTHER LEA BAT YOSSEF MOISHE, ESTER MALCA BAT HASSIA SHEINE PERL, ESTER SANDRA BAT AVRAHAM, FAIGA BAT MORDEHAI HALEVI, MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA, CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA BEN ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN BEN AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H”YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H”YD, R’ KALMAN LEVINE H”YD E R’ MOSHE TWERSKY H”YD, RABINO ELIMELECH BEN BLUMA ROIZE

E À YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat Hantse Yahat

E À LIBERTAÇÃO DE: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara, Yehoshua Michael ben A

 
Copyright © 2011. Tropicasher - All Rights Reserved
Templates: Mais Template
{ overflow-x: hidden; }